O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
É estranho que o Governo anuncie decisões destas, 24 horas depois de receber a "encomenda" do LNEC e sem que o estudo de impacto ambiental esteja feito! E se este for negativo? O Governo recua ou perde os fundos comunitários? Ou, então será que essa avaliação ambiental é só uma mera formalidade? Os lobies do capital financeiro e especulativo ganharam esta batalha, perante a subserviência do poder político. Veja-se a "festa" feita pela Lusoponte ou o Berardo, a propósito das palavras de Sócrates! Pelo contrário a economia produtiva e exportadora teve um sério revés.
Aconteceu o normal neste País... Venceu o lobie mais poderoso.
É sempre assim. Vai continuar assim. Vamos morrer todos e tudo vai continuar assim. Quando é que isto vai mudar "jamais"!.
Há, é alguns (palermas teimosos, burros, ou que simplesmente acrditam ainda "nos amanhãs que cantam") que vão procurando colocar algumas pedras na engrenagem...
Mas, como o meu Amigo tão bem disso se apercebeu, uma tarefa completamente inglória...
Um abraço Amigo e solidário... Mas, não ligue muito. é a vida.
Nesta polémica do novo aeroporto sempre, aqui e noutros fóruns, defendi a minha posição convicta: a Ota era e é a melhor solução como, aliás, se pode concluir das últimas notícias sobre os acréscimos de custos de Alcochete, mais ponte, mais desvio do TGV, mais construção de infra-estruturas inexistentes na margem sul e sem falar dos custos ambientais de correr o risco de inviabilizar a utilização futura da maior reserva de água subterrânea da Península Ibérica... Alcochete só ganha na hipótese expansiva. Mas quem assegura que daqui a 35 anos este tipo de aeroportos é gerido da mesma forma que, hoje, é feito?
Mário Lino: A decisão foi tomada no Conselho de Ministros, na quinta-feira. Eu recebi a versão final do estudo na 4ªfeira, pus-me a analisá-la nessa noite e preparei a resolução para levar a Conselho de Ministros no dia seguinte, que a aprovou. Só tive de ler o sumário executivo e está lá clarinho." O homem deveria ser assimtão rápido a decidir outras coisas importantes do País...
4 comentários:
É estranho que o Governo anuncie decisões destas, 24 horas depois de receber a "encomenda" do LNEC e sem que o estudo de impacto ambiental esteja feito! E se este for negativo? O Governo recua ou perde os fundos comunitários? Ou, então será que essa avaliação ambiental é só uma mera formalidade?
Os lobies do capital financeiro e especulativo ganharam esta batalha, perante a subserviência do poder político. Veja-se a "festa" feita pela Lusoponte ou o Berardo, a propósito das palavras de Sócrates! Pelo contrário a economia produtiva e exportadora teve um sério revés.
Meu caro castelo de areia:
Aconteceu o normal neste País...
Venceu o lobie mais poderoso.
É sempre assim. Vai continuar assim.
Vamos morrer todos e tudo vai continuar assim.
Quando é que isto vai mudar "jamais"!.
Há, é alguns (palermas teimosos, burros, ou que simplesmente acrditam ainda "nos amanhãs que cantam") que vão procurando colocar algumas pedras na engrenagem...
Mas, como o meu Amigo tão bem disso se apercebeu, uma tarefa completamente inglória...
Um abraço Amigo e solidário... Mas, não ligue muito. é a vida.
Nesta polémica do novo aeroporto sempre, aqui e noutros fóruns, defendi a minha posição convicta: a Ota era e é a melhor solução como, aliás, se pode concluir das últimas notícias sobre os acréscimos de custos de Alcochete, mais ponte, mais desvio do TGV, mais construção de infra-estruturas inexistentes na margem sul e sem falar dos custos ambientais de correr o risco de inviabilizar a utilização futura da maior reserva de água subterrânea da Península Ibérica...
Alcochete só ganha na hipótese expansiva. Mas quem assegura que daqui a 35 anos este tipo de aeroportos é gerido da mesma forma que, hoje, é feito?
Mário Lino: A decisão foi tomada no Conselho de Ministros, na quinta-feira. Eu recebi a versão final do estudo na 4ªfeira, pus-me a analisá-la nessa noite e preparei a resolução para levar a Conselho de Ministros no dia seguinte, que a aprovou. Só tive de ler o sumário executivo e está lá clarinho."
O homem deveria ser assimtão rápido a decidir outras coisas importantes do País...
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