sábado, 3 de fevereiro de 2007

José Santos, há 30 anos no jornalismo figueirense


Há 30 anos, o jornalista José Santos abriu a delegação figueirense do Diário de Coimbra.
Na altura, foi um momento relevante na vida do Jornal e da própria cidade da Figueira da Foz.
Pouco depois, estava eu a dar os primeiros passos no jornalismo, fazendo parte da equipa do Barca Nova, tive oportunidade de conhecer o José Santos.
Nos contactos que ao longo de todos estes anos fui mantendo com o Zé Santos, sempre recebi (e procurei retribuir) provas de consideração, colaboração e respeito.
Decorridas três décadas, José Santos continua no activo, com a sua postura de sempre: humilde, educado, sem fazer ondas, profissional.
Parabéns José Santos.

4 comentários:

Anónimo disse...

A imprensa reginal, actual barómetro da influência exercida pelas coutadas político-partidárias ao nível da região, não deixa, embora o facto, de merecer alguns destaques de profissionalismo e de bom jornalismo. Conhecemos as dificuldades de quem quer exercer a profissão com dignidade, sabe-se hoje que os blogs regionais vieram, de certo modo, agitar as águas demasiado bonançosas do jornalismo "cá da terra" e obrigar a um novo reposicionamento entre um jornalismo tradicionalista e um jornalismo activo e interventor. São as duas realidades, dois campos, cada um escolhe o seu. Apenas leio o jornalista, não conheço a pessoa, nem isso interessa, para o que aqui se trata. Interessa-me o que escreve sobre a Figueira, a minha terra de adopção, e que pertence aos quadros de um jornal da minha terra de eleição. Conheci, pela primeira vez o "Calinas" como era então chamado, e de certo modo, essa é hoje uma designação carinhosa para o "Diário de Coimbra" nos idos anos setenta. Com ele e nele aprendi a conhecer a cidade, não a cidade "dos doutores" mas também a "outra cidade".
Daqui vai um ABraço pró "Calinas" e para toda a sua redacção. Para o jornalista José Santos que mantenha a chama do conrrespondente figueirense de um jornal que não sendo da Figueira, sempre lhe reservou um espaço, enorme, nas suas páginas, para divulgar a Figueira da Foz. Ao arreganho de muitos, que actualmente se viram para Aveiro, como se de Coimbra lhe viessesm todos os males. Mas basta ler os jornais de Aveiro e ver o destaque que lhes merece a "nossa" cidade. E tirar as devidas ilações.

Anónimo disse...

Acomodou-se e essa é que é a verdade,pior que isso,tornou-se vaidoso e senhor da palavra e da razão.Tanta ipocresia junta,então o "outra margem" não vê o José Santos dirigir a VOZ DA FIGUEIRA e transformar este semanário num orgão de informação sem qualquer intervenção politica ou social na figueira.PORQUÊ?...Até parece que tá tudo bem no nosso concelho...olhem uma coisa!!onde pára a jornalista Bela Coutinho,uma excelente profissional, que se acomodou junto dele e recebeu a lição respectiva de inércia e "respeito"pelo poder ...que lhe dá TROFÉUS,pelo mérito de saber controlar instintos de irreverênçia e INTERVENÇÃO pura de quem aprendeu que a VERDADE é o instrumento do jornalista...melhor do verdadeiro jornalista.
QUEM ESTÁ COM O JOSÉ SANTOS TEM QUE PENSAR E FALAR COMO ELE E SE ESSA POSTURA É MOTIVO DE ADMIRAÇÃO,ENTÃO PERDE O "OUTRA MARGEM" QUE PARECIA UM BLOG DE GENTE COM SENSIBILIDADE PARA COM OS MAIS FRACOS...
DEIXEM DE SER IPÓCRITAS E TOMEM ESTE EXEMPLO:
O jardim municipal foi considerado uma obra com a qualidade do ano 3000...diário de coimbra e voz da figueira rasgaram-se em elogios a esta obra...hiihhihih
Vão lá ver aquela merda e vejam se gostam..pois,afinal tá tudo bem na figueira..
Sabem uma coisa não digam asneiras e não se tornem como eles...PUXA SACOS...SERÁ QUE COM TANTO RESPEITO PELO CATEDRÁTICO DO JORNALISMO FIGUEIRENSE NÃO VAI PUBLICAR ESTE POST?BEM... LONGE VÃO OS TEMPOS EM QUE OS MAIS FRACOS TINHAM NA ESQUERDA UMA DEFESA CRUCIAL...PERCEBEU? O PRECISA QUE LHE FAÇA UM DESENHO...

Anónimo disse...

"LONGE VÃO OS TEMPOS EM QUE OS MAIS FRACOS TINHAM NA ESQUERDA UMA DEFESA CRUCIAL..."
O anónimo põs-me a pensar: afinal que é dos fracos deste país, onde estão eles, que nunca deram parte de fracos e nunca atribuiram uma vitória á esquerda? Reza o ditado QUE DOS FRACOS NÃO REZA A HISTÓRIA, será nele que baseia o seu lamento? E que tempos são esses? Caro anónimo caso precise de protecção dirija-se à farmácia mais próxima. A defesa dos direitos não reside numa ideologia, reside na consciência individual e não na colectiva. Entendeu o precisa de um croquis?

Anónimo disse...

Muito confusa a sua opinião sr.distribuidor de rebuçados,mas mesmo assim retiro algumas conclusões da sua reflexão.
Antes disso quer saber onde estão os fracos?....olhe naqueles que vivem sob o estigma,de quem como você por dá cá aquela palha, falam em "protecção"com o subterfúgio da "farmácia"...quando o seu subconsciente pensa em agressividade física como forma de imposição dos "tais" que segundo diz "rezam na história"...sabe por isso os fracos não dão parte de fraco,porque são "silenciados" pelos ipócritas infelizes que ontem defendiam determinados princípios e hoje não resistem a aplaudir os tais "fortes", na ânsia de mudar de classe e adquirir um novo status social, mesmo que para isso ipotequem a sua identidade e renunciem a todos os princípios que sempre defenderam.
Quanto á defesa de direitos pertencer á consciência de cada um...estamos perfeitamente de acordo...mas já agora faça então mais uma reflexãozinha:
Porque lhe tocou "os fracos" e "a esquerda",para decidir intervir neste assunto?
Para defender o josé santos?
Porque somos um país de fortes como você ensinua?(e por isso não encontra fracos...)
Ou tem a consciência pesada e sente-se confuso em não conseguir ter uma ideologia,que defenda direitos de quem vive á sua volta e se remete ao silêncio por temor de uma falsa democracia,onde instituições de justíça nos dão as lições que invariàvelmente temos exibidas em cada dia que passa...?
Sabe meu caro,O SENHOR deve ter um ego enorme e inchado, que não o deixa ver á sua volta e de certo lhe dá uma vida solitária com a aurea dos pseudo-vencedores que vivem orgulhosamente sós...