António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
Vai ser impossível “Nascer na Figueira” a partir de sábado
O bloco de partos do Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF) encerra a partir das 00h00 do próximo sábado.
Ao mesmo tempo, cessa também a urgência de Obstetrícia e Ginecologia, segundo uma nota divulgada pela Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC).
Perante a gravidade da situação, ontem à noite, apenas cerca de cem pessoas compareceram numa vigília de protesto contra o encerramento do bloco de partos da Figueira da Foz.
A partir de sábado, as utentes do serviço de urgência perinatal do HDFF passam a ser orientadas para a Maternidade Daniel de Matos (que integra os Hospitais da Universidade de Coimbra), Maternidade Bissaya-Barreto (do Centro Hospitalar de Coimbra) e Hospital de Santo André, em Leiria.
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4 comentários:
tavas lá?nao te vi lá.nem a ti nem ao filho do melo biscaia velho.lirico.falso.falas do alto da capoeira.
Tudo com educação : não é velho, é senior. Velhos são os trapos e quem não tem mais que fazer do que criticar.... Velho de espírito!!!!
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