terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Já ontem era (mais que...) tarde...

Paula Brito e Cunha, presidente da associação Rarísimas, confirma que decidiu sair da instituição, na sequência da polémica criada pela reportagem da TVI.

Ao Expresso, Paula Brito e Cunha explicou que tinha tentado, junto do ministro do Trabalho, Vieira da Silva, um afastamento temporário. "Pedi-lhe (ao ministro) a suspensão temporária de funções enquanto estivessem a decorrer as investigações, porque temos 300 meninos por dia na Raríssimas de quem é preciso cuidar. Esta opção foi estudada pelo gabinete, mas não existe a figura da suspensão temporária no quadro das IPSS e, portanto, saio", explicou ao semanário.

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