A cerimónia, à qual assistiram familiares, amigos, autarcas e representantes de diversas entidades civis e militares, contou, para além da bênção do memorial pelo padre Paulo Silvestre, com a leitura, por Carla Veríssimo que, em nome da Sociedade Portuguesa do Estudo das Aves, que teve duas técnicas embarcadas na Virgem Dolorosa até à véspera do naufrágio, endereçou as condolências às famílias e efetuou a leitura de um poema dedicado aos pescadores.»
sexta-feira, 4 de julho de 2025
Cerimónita emotiva de dor e luto
BANDA DE MÚSICA DA FORÇA AÉREA
APA alertada para comporta do Pranto e Canal do Mondego
Via Diário as Beiras
"O presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) foi esta semana abordado por agricultores e outros afetados pela rotura da comporta Maria Mata, no Rio Pranto, na freguesia do Alqueidão, no sul do concelho da Figueira da Foz, e pela presidente da Junta de Alqueidão, Clarisse Oliveira. Em declarações aos jornalistas, Pimenta Machado adiantou que o concurso público para a empreitada de reparação da comporta deverá ser lançado até ao final deste mês. O orçamento é de cerca de dois milhões de euros. A obra terá um prazo de execução de 12 meses.
A falta de manutenção do canal, ao longo de cinco quilómetros, tem permitido a acumulação excessiva de vegetação, o que poderá vir a provocar, a médio, longo prazo, constrangimentos na captação de água. O presidente da APA garantiu que vai analisar a exposição feita pela Águas da Figueira, visando um trabalho conjunto da concessionária de água e saneamento do concelho da Figueira da Foz com o município figueirense, a APA e a central de ciclo combinado da EDP instalada em Lares."
Santana Lopes: “Isto era uma faca espetada no coração da Figueira”
Segundo publicação do Município figueirense, a inauguração da reabilitação do Edifício O Trabalho, agora Edifício Bellevue, realizou-se ontem e deixou satisfeito Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara da Figueira da Foz, que participou na cerimónia.
“Isto era uma faca espetada no coração da Figueira, aqui no centro, e ao mesmo tempo é um exemplo para alguns, não investidores, mas especuladores, nem que seja às vezes com o destino das comunidades” frisou o presidente da autarquia, para quem o dia é foi de “festa para a Figueira da Foz”, festa realizada de “modo discreto”, e a ser ver “bem”, pois advogou “que na vida é bonito assim, deixar os factos falarem por si, sem se fazer muito alarido.”
quinta-feira, 3 de julho de 2025
Extremamente desagradável...
Guilherme Fernandes: "Anjos levam Sofia Escobar e Ana Moura a tribunal por saberem cantar"?..
Foi durante mais de 20 anos factor de preocupaão para moradores e comerciantes
(para ver melhor clicar na imagem)
Em declarações prestadas ao DIÁRIO AS BEIRAS em dezembro de 2017, o engº. Daniel Santos afirmou que o edifício “nunca devia ter sido construído. Não se trata apenas de um problemas estético, que retirou harmonia, trata-se de uma questão funcional, porque criou problemas de insolação, por causa do ensombramento que ele projecta nos outros edifício”.
O engº. Daniel Santos, por outro lado, apontou também problemas de funcionalidade, como o aumento do tráfego automóvel e a falta de estacionamento na zona, que “não tem capacidade para suportar a carga decorrente da ocupação do edifício”.
Na altura, o engº. Daniel Santos defendeu que “a construção daquele imóvel contribuiu para retirar entidade ao Bairro Novo".
Para memória futura, fica este CONTRIBUTO (SEM CANDURA) PARA A COMPRENSÃO DO EDIFÍCIO “O TRABALHO” de Nelson Fernades:
David Monteiro, num recente escrito dizia do edifício como centro comercial. “A ideia era interessante: um edifício no centro da Figueira, construído para albergar comércio, escritórios, estacionamento coberto e habitação. Para mais, estávamos no tempo da explosão das superfícies comerciais e a Figueira, evidentemente, não passou ao lado deste fenómeno”. Isto é, um dia alguém passou por ali olhou para aquele espaço e pensou. Aqui ficava bem um centro comercial. E vai daí construiu-se o edifício.
A análise de David Monteiro, e outras que tenho lido são de uma angelical candura. Porque há uma realidade subjacente que não é tão inócua quanto se pode pensar. Analisar o edifício “o Trabalho” isoladamente, sem o enquadrar no plano mais vasto da urbanização da Figueira da Foz do tempo é confundir a árvore com a floresta.
Dois pressupostos prévios. Não havia Plano Diretor Municipal, nem a Lei do Financiamento das Autarquias Locais estava em vigor. O autofinanciamento estava em voga, sobretudo através da venda de património. Para urbanização vendiam-se terrenos municipais, e autarquia que não tivesse terrenos vendia ar, através das construções em altura. Por outro lado o turismo de massas tinha os seus exemplos na Quarteira ou em Troia, pelo que a Figueira haveria que entrar na moda.
Sem falar das urbanizações dos subúrbios, (Tavarede, Vila Verde) ou na Encosta Sul da Serra da Boa Viagem, a malha urbana mais afetada foi a Marginal Oceânica, e, no seu seguimento a parte norte da Esplanada Silva Guimarães, e ainda o quarteirão do Hotel Portugal. A transformação da Marginal Oceânica iniciou-se com a construção do Hotel Atlântico, do lado sul, e depois de algumas vicissitudes, o edifício do J. Pimenta a Norte. Estes dois edifícios funcionaram como baliza para as cérceas. Assim estas, passaram então de seis andares para doze, e mais tarde completou-se a urbanização do gaveto na rotunda da Ponte do Galante, entre a rua de Buarcos e a Avenida 25 de Abril para sul. Com a urbanização do quarteirão do Hotel Portugal, e ainda com a “modernização” do edifício do Casino, ficou pronta a primeira fase da transformação que á época se desenhou para a Figueira da Foz.
Mas havia uma segunda fase que seria a Marginal Ribeirinha. Esta marginal envolvia a parte sul da Esplanada Silva Guimarães, o Mercado Municipal e os edifícios adjacentes, onde funcionava um colégio de freiras, casas de habitação e comércio. O edifício “o Trabalho”, e um outro prédio (o edifício Foz) situado no gaveto entre a rua da Liberdade e a rua Académico Zagalo, são a parte visível, deste projeto para a zona ribeirinha. Tal como para a Marginal Oceânica foram traçadas balizas a norte e a Sul, estes dois edifícios eram as balizas da urbanização virada á foz do rio.
Houve na realidade um contrato entre a Câmara e o promotor imobiliário, contrato esse que ainda hoje anda pelos tribunais, que envolvia a alienação do Mercado Municipal, cedendo a Câmara terrenos para a construção de novo mercado nos terrenos a norte do Parque das Abadias. Este, no seguimento da aquisição dos terrenos do mercado, adquiriu, por permuta, o colégio das freiras, (construindo o edifício da Casa de Nossa Senhora do Rosário na Rua José da Silva Ribeiro), e outros edifícios com limites no Passeio Infante D. Henrique e na Rua Francisco António Dinis.
Tal projeto foi inviabilizado porque os figueirenses se opuseram num movimento que abrangeu parte importante da sociedade da época, e obrigou a Câmara a abortar tal plano. Com efeito o Bairro Novo ficou praticamente sem residentes, o Casino alterou a sua oferta, o espaço para atividades terciárias foi exagerado, e o modo de estar dos “banhistas” alterou-se por completo. E do ponto de vista estético, estes prédios, incluindo o Casino obviamente, e também o posterior edifício da Ponte do Galante, noutra era, são daqueles que nenhum arquiteto reivindica a paternidade.
Em resumo, o edifício “O Trabalho” é o remanescente de uma urbanização abortada que compreendia mais cinco edifícios no espaço do Mercado Municipal e outro, ou outros, na parte do Passeio Infante D. Henrique.
Se deve ir abaixo ou não, confesso que não sei. Mas que não deve haver injeção de dinheiros públicos, não! Que o Hotel Atlântico é um caso de remodelação de sucesso, é! Que o proprietário deve ser o responsável pela solução, deve! Que enquanto não encontrar a solução deve ser bem sobrecarregado com IMI, e com a fiscalização severa do estado de conservação do prédio, deve!"
quarta-feira, 2 de julho de 2025
Sinceramente, a agenda de um Secretário de Estado é muito complicada...
... e lá se foi o meu cafezinho gratuito...
"A conferência marcada para hoje teve de ser cancelada. Pedimos desculpa a todos os interessados, mas o Senhor Secretário de Estado teve um compromisso de ultima hora que o impede de estar presente. O nosso obrigado pela compreensão."
Pescadores, heróis esquecidos que têm de arriscar a vida todos os dias para continuar a existir
«O Município da Figueira da Foz convida a comunidade a estar presente na cerimónia de homenagem aos pescadores falecidos há um ano, vitimas do naufrágio da Embarcação "Virgem Dolorosa", que se realiza no próximo dia 3 de julho, quinta-feira, na Praia da Leirosa (Av. do Mar), com o seguinte programa:
19H00 – Celebração de uma missa, na capela da Praia da Leirosa;- Seguida do descerramento de um memorial em homenagem aos pescadores falecidos.»
Santo António, São João e São Pedro já se acabaram *..
Fotos via Figueira na Hora e Município da Figueira da Foz
E depois das festas dos santos populares, há que beber muita água, voltar a uma alimentação mais regrada, leve e saudável, garantir boas noites de sono e fazer exercício físico moderado para reverter a barriga. Para o ano há mais.A urgência da luta pela paz
"A guerra não é um acidente de percurso, é a tentativa planeada pelo poder económico das principais potências capitalistas para a saída da sua própria crise, assumida e concretizada pelo poder político que dá expressão aos seus interesses.
As suas consequências são impostas aos povos com a morte e a destruição das condições de vida. O genocídio do povo palestiniano, a escalada de guerra de Israel no Médio Oriente, agora também com o apoio e participação directa dos EUA na agressão ao Irão, o conflito que se trava na Ucrânia ou a militarização da Ásia-Pacífico são quatro exemplos que confirmam o sério perigo que a escalada de confrontação e de guerra representa para o futuro da Humanidade."
terça-feira, 1 de julho de 2025
Inauguração do monumento comemorativo do 73º aniversário da Força Aérea (FA), situado na Praça da Europa – Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho.
Via Município da Figueira da Foz
Biodvance
Via Diário as Beiras
«A unidade de biocombustíveis da empresa portuguesa BioAdvance instalada no porto marítimo da Figueira da Foz não possui estudo de impacte ambiental e não pode funcionar, disse ontem a ministra do Ambiente e Energia.
“Uma empresa não pode laborar sem um estudo de impacte ambiental positivo”, reforçou Maria da Graça Carvalho na Câmara da Figueira da Foz, onde presidiu à assinatura do contrato de alimentação artificial de praia no troço costeiro a sul do concelho (Cova Gala – Costa de Lavos).
A governante respondia desta forma ao presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, que na sua intervenção falou do facto de aquela unidade ter estado a laborar com pareceres positivos de vários organismos públicos e de ter recebido financiamento e obtido empréstimo bancária para a sua construção, mas não possuir as licenças necessárias.»


















