Via Diário as Beiras
«A unidade de biocombustíveis da empresa portuguesa BioAdvance instalada no porto marítimo da Figueira da Foz não possui estudo de impacte ambiental e não pode funcionar, disse ontem a ministra do Ambiente e Energia.
“Uma empresa não pode laborar sem um estudo de impacte ambiental positivo”, reforçou Maria da Graça Carvalho na Câmara da Figueira da Foz, onde presidiu à assinatura do contrato de alimentação artificial de praia no troço costeiro a sul do concelho (Cova Gala – Costa de Lavos).
A governante respondia desta forma ao presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, que na sua intervenção falou do facto de aquela unidade ter estado a laborar com pareceres positivos de vários organismos públicos e de ter recebido financiamento e obtido empréstimo bancária para a sua construção, mas não possuir as licenças necessárias.»
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