Via Município da Figueira da Foz
"A edição de 2023 do S. João – Festas da Cidade da Figueira da Foz, tem início já esta sexta-feira, dia 09 de junho, com a Festa da Sardinha, que vai decorrer no Portinho da Gala, até domingo, dia 11 de junho.
Via Município da Figueira da Foz
"A edição de 2023 do S. João – Festas da Cidade da Figueira da Foz, tem início já esta sexta-feira, dia 09 de junho, com a Festa da Sardinha, que vai decorrer no Portinho da Gala, até domingo, dia 11 de junho.
Via PS Secção da Figueira da Foz
"O Partido Socialista e de acordo com o mandato atribuído pelos Figueirenses tem sempre assegurado, com sentido de responsabilidade, a governabilidade do executivo.
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| Foto via Município da Figueira da Foz |
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| Foto via Figueira na Hora |
"No Dia Mundial do Ambiente a autarquia figueirense decidiu inaugurar, hoje de manhã, um Jardim Polinizador nas Abadias Norte, cerimónia que contou com várias dezenas de crianças da Creche e Jardim de Infância Bissaya Barreto, bem como com Pedro Santana Lopes e alguns vereadores do executivo (nomeadamente, Ricardo Silva, a partir de hoje o novo responsável autárquico pelo ambiente na Figueira, que fez a sua primeira aparição pública como o novo vereador executivo que passa a garantir a maioria ao Executivo liderado pelo ex-primeiro-ministro), presidente da Assembleia Municipal – José Duarte e a presidente da Junta de Freguesia de Buarcos e S. Julião – Rosa Batista, entre outros autarcas, entidades e educadoras.
A autarquia figueirense aproveitou este espaço no coração da cidade para plantar algumas espécies silvestres e não só porque, cada vez mais, os polinizadores precisam da nossa ajuda devido à constante perda de habitat originado pelas mais diversas razões, segundo alguns dados mais recentes, cerca um em cada 10 polinizadores da União Europeia está em risco de extinção. Esta iniciativa de criar um Jardim Polinizador no Parque das Abadias, é uma boa notícia para ajudar a abrandar ou até a reverter o declínio de abelhas, borboletas, moscas-das-flores e outros polinizadores semeando uma boa diversidade de plantas nos nossos jardins."
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| “O deserto é o lugar onde surgem as miragens, onde se desencadeiam os pensamentos, onde se manifestam os demónios.” |
"Amanhã, 4 de Junho de 2023, a Música Popular Marítima Portuguesa-Canadiana vai estar em Mira, no Centro Cultural e Recreativo da Praia de Mira (17.30 horas), com um espectáculo de poesia e música em que estarão presentes o investigador canadiano de origem portuguesa Richard Simas e os pescadores e poetas da Praia de Mira, Mestre Alcino Clemente, Mestre Manuel Gabriel (ambos associados e membros do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR), e outros mais pescadores, evocando a presença portuguesa na pesca longínqua do bacalhau na primeira metade e no terceiro quartel do século XX, até 1974, onde participaram muitos pescadores de Mira.
Sobre este assunto, estou em crer que a "procissão ainda nem saiu do adro"...
Ricardo Silva é um caso de estudo da política figueirense. Desde o seu aparecimento, ainda muito novo, que quase toda a gente se enganou.
Via Revista Óbvia
"A partir da próxima segunda-feira, dia 5 de Junho, o único vereador eleito do PSD, Ricardo Silva, assume as Obras, Ambiente e Espaços Verdes no Município da Figueira da Foz. Estes pelouros eram até agora da responsabilidade do vereador do executivo (FAP), Manuel Domingues, que passa a deter o pelouro dos Recursos Humanos (que estava sob a alçada da vereadora e vice-presidente Anabela Tabaçó), e assume ainda a figura, inédita na autarquia, de vereador adjunto do presidente. Quanto à vereadora Olga Brás, também da FAP, sai desta remodelação do executivo de Santana Lopes com mais um pelouro, o da Habitação, que já trabalhava mas sem delegação de competências, a juntar aos da Saúde, Acção Social, Educação e Coletividades. Ricardo Silva recebe os pelouros no final da reunião de Câmara desta sexta-feira, em que foi aprovada, com o seu voto e as abstenções do PS, uma proposta que aumenta a delegação de competências no presidente da Câmara."
Em 25 de Outubro de 2021 teve lugar a primeira renião camarária do actual mandato.
Proposta de delegação de competências no presidente da Câmara, proposta de fixação do número de vereadores em regime de tempo inteiro e meio termo, distribuição de pelouros aos membros do executivo e designação dos adjuntos e secretários do Gabinete de Apoio à Presidência, foram apenas alguns dos temas abordados nessa reunião presidida por Pedro Santana Lopes, eleito pelo movimento Figueira A Primeira.
Abrir parênteses.
A PRIMEIRA REUNIÃO DE CÂMARA DESTE MANDATO, AO CONTRÁRIO DO QUE ESPERAVAM INÚMEROS FIGUEIRENSES, NÃO FOI TRANSMITIDA EM DIRECTO.
CONFORME O QUE OUTRA MARGEM CONSEGUIU APURAR NA ALTURA, TAL FICOU A DEVER-SE AO FACTO DO MATERIAL PARA A TRANSMISSÃO, SER TECNOLOGIA OBSOLETA E AINDA DO SÉCULO XX.
A FIGUEIRA NÃO É UM AUTARQUIA DO SÉCULO XX, PELO QUE ESTAVA EM CURSO A AQUISIÇÃO DE TECNOLOGIA QUE PASSOU A PERMITIR QUE AS REUNIÕES SEJAM TRANSMITIDAS EM TECNOLOGIA 3 D, COMO É PRÓPRIO DE UMA CÂMARA MUNICIPAL DO SÉCULO XXI, PRESIDIDA PELO DR. SANTANA LOPES.
Fechar parênteses.
Porém, via NOTÍCIAS DE COIMBRA, ficámos a saber que «o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, disse que estava disponível para entregar pelouros aos vereadores da oposição (PS e PSD), que estão em maioria no executivo municipal.
“Mantenho o que disse na noite da eleição: estou aberto a entregar pelouros a qualquer vereador da oposição”, referiu o autarca aos jornalistas, no final da primeira sessão de Câmara do novo mandato, em que foram aprovadas, por unanimidade, a distribuição de funções pelos eleitos do movimento “Figueira à Primeira”.»
Na altura, Santana Lopes adiantou que já tinham sido efetuados contactos com o único vereador do PSD e com o antigo presidente da Câmara, agora líder da bancada do PS, que, em declarações aos jornalistas disse não ter sido contactado formalmente nesse sentido e que não estava “politicamente disponível” para aceitar pelouros.
Para Carlos Monteiro, que retomou a sua actividade profissional de docente (entretanto, já foi para administrador do Porto da Figueira, por nomeação governamental), o PS “não iria obstacularizar a actual governação e terá sempre uma posição construtiva em prol do desenvolvimento da Figueira da Foz“.
O ex-presidente da Câmara, que esteve no cargo cerca de dois anos e meio, após a saída de João Ataíde para o Governo, "considerou que quem ganha deve governar”.
O vereador do PSD, Ricardo Silva, não quis prestar declarações aos jornalistas.
De acordo com a deliberação tomada em reunião realizada em 25 de Outubro de 2021, o presidente da Câmara da Figueira da Foz assumiu os pelouros do planeamento, ordenamento do território, urbanismo, projetos e obras estruturantes, ambiente, cultura, desporto, juventude, turismo e desenvolvimento económico, proteção civil e bombeiros, serviços de tecnologias de informação e comunicação e assuntos jurídicos e contencioso.
Além do presidente Santana Lopes, o município passou a funcionar com mais três vereadores a tempo inteiro – Anabela Tabaçó, Olga Brás e Manuel Domingues, não tendo, para já, definido quem fica na vice-presidência, o que aconteceu mais tarde sendo nomeada Anabela Tabaçó.
A reunião de Câmara de 2 de Junho pode ficar na "estória" deste mandato.
Foi aprovada, ontem, em sessão de câmara, a proposta de delegação de competências no presidente, Santana Lopes.
O vereador do PSD, Ricardo Silva, votou a favor, em sintonia com o executivo municipal da FAP. A posição do autarca socialdemocrata permitiu desbloquear uma questão que estava por resolver desde 25 de Outubro de 2021.
Perante este facto, a maioria relativa da FAP mais o vereador Ricardo Silva, tornaram irrelevante a posição dos socialistas, que se abstiveram.
Sublinhe-se que a proposta foi a mesma que Santana Lopes retirou da agenda na anterior reunião de câmara, na sequência da “ameaça” do PS de se declarar ausente da sessão caso fosse a votos, deixando a reunião sem quórum.
No entanto, o presidente teve em conta as observações dos socialistas, nomeadamente, a aquisição ou venda de imóveis até ao valor de 700 mil euros sem estarem sujeitas a aprovação prévia pela reunião de câmara.
Não tendo ficado claro se a proposta foi aprovada sem alterações, Santana Lopes, tal como disse no decorrer da reunião, garantiu aos jornalistas que, indo ao encontro das pretensões do PS, não faz questão de manter o valor de 700 mil euros, podendo descer até aos 70 mil.
“Tenho de ouvir a gravação da reunião, mas (esse assunto) está em aberto”, afirmou.
Ou estou muito enganado, ou houve ontem um virar de página na política figueirense.
Pelo que tive oportunidade de ver no decorrer da reunião de câmara, o clima entre o executivo e o vereador Ricardo Silva pareceu-me solto e desanuviado.
Perante o "arejamento político" que pressenti entre Santana Lopes e Ricardo Silva, não me admira nada que aconteçam desenvolvimentos futuros, nomeadamente ao nível da gestão política e executiva da autarquia figueirense.
Concretamente o quê? Não deve faltar muito para ficarmos a saber.
Recordo que em Junho de 2020, após ser reeleito presidente da Comissão Política Concelhia do PSD/Figueira, obtendo 184 votos, derrotando o candidato Carlos Rabadão, que obteve 141, o objectivo de Ricardo Silva era "conquistar a Câmara da Figueira, a Assembleia Municipal e as juntas de freguesia".
O município da Figueira da Foz não subscreve a deliberação de apoio à localização do novo aeroporto em Santarém tomada pela Comunidade Intermunicipal (CIM) Região de Coimbra e defende que o Centro deve ter uma infraestrutura aeroportuária.
“Não queremos manifestar nenhuma preferência por nenhuma das nove opções, mas há uma posição de princípio: a região Centro deve ter o seu aeroporto”, disse hoje o presidente da câmara, Pedro Santana Lopes (Grupo de Cidadãos Eleitores Figueira a Primeira), numa intervenção no período antes da ordem do dia da reunião do executivo.
O autarca atribui a deliberação de apoio tomada por unanimidade pela CIM Região de Coimbra a um lapso, numa reunião em que não esteve presente, fazendo-se representar por uma vereadora.
Segundo Santana Lopes, a Figueira da Foz “não pode estar solidária com essa posição, porque não concorda com ela e já o tinha manifestado em reuniões anteriores”.
“Santarém fica à mesma distância do Porto. Compreendo que a CIM Região de Coimbra queira o aeroporto que seja mais próximo de Coimbra ou da capital da região Centro, mas isso acho que não beneficia a região Centro”, sublinhou.
Para o presidente da Câmara da Figueira da Foz, que continua a defender a instalação de um aeroporto na base aérea de Monte Real, é importante a região Centro ter o seu aeroporto, como Lisboa tem o seu, que é internacional, e o Norte tem o do Porto.
“Defendo um aeroporto na região Centro e gostava que funcionasse em Monte Real. A região não precisa de um aeroporto em Santarém, que não é bem no Centro”, frisou.
Salientando que não será contra Santarém se essa for a localização escolhida, o antigo primeiro-ministro referiu que a Figueira da Foz não quer “pronunciar-se a favor”.
O autarca lamentou que a decisão tomada pela CIM Região de Coimbra não tivesse sido alvo de preparação prévia “entre todos, refletida e ponderada”.
“Não estou a censurar, só estou a dizer que não podemos subscrever”, sublinhou.
Recorde-se que na semana passada, a CIM Região de Coimbra anunciou que foi deliberado, por unanimidade, apoiar a localização do novo aeroporto na capital do Ribatejo.
Em comunicado, a estrutura referiu que os autarcas da Região de Coimbra consideraram que se trata de uma localização “estratégica” que servirá o país e a região Centro, promovendo o “desenvolvimento e potenciando o aumento do turismo, a oferta de emprego, expansão de negócios, entre outros”.
“Trata-se de uma localização diferenciada, mais próxima da Região de Coimbra e que apresenta soluções perfeitamente exequíveis para uma utilização confortável e eficiente pela população de todo o país”, disse, citado na mesma nota, o presidente do Conselho Intermunicipal da CIM Região de Coimbra, Emílio Torrão.
Integram a CIM Região de Coimbra os municípios de Arganil, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua e Vila Nova de Poiares, do distrito de Coimbra, e Mealhada e Mortágua, dos distritos de Aveiro e de Viseu, respetivamente.