quinta-feira, 9 de setembro de 2021
PSD de Rio: a mudança é rumo à semelhança entre PSD e Chega?
Via Revista Visão
"Durante o último fim de semana, o PSD do Seixal organizou uma conferência chamada Avante Sombra. Os participantes abordaram temas que, com certeza, julgam muito relevantes para as pessoas do concelho. Foram eles o fim do comunismo, a ameaça vermelha e a análise dos regimes venezuelano e norte-coreano. Fica assim evidente que os dirigentes do PSD pensam que os munícipes do Seixal vivem preocupados com a possibilidade de Nicolás Maduro e Kim Jong-un exportarem a sua revolução para estas bandas e nada com as suas condições de vida.
"Durante o último fim de semana, o PSD do Seixal organizou uma conferência chamada Avante Sombra. Os participantes abordaram temas que, com certeza, julgam muito relevantes para as pessoas do concelho. Foram eles o fim do comunismo, a ameaça vermelha e a análise dos regimes venezuelano e norte-coreano. Fica assim evidente que os dirigentes do PSD pensam que os munícipes do Seixal vivem preocupados com a possibilidade de Nicolás Maduro e Kim Jong-un exportarem a sua revolução para estas bandas e nada com as suas condições de vida.
A vontade de brincar com tão alucinado
evento é irresistível. Mas não é avisado olhar
para isto como se fosse um fenómeno isolado.
Os acordos com o Chega nos Açores escancararam a porta da legitimação desse partido,
mas também foram um livre-trânsito para
alguns setores do PSD enveredarem por linhas
que tradicionalmente nada têm que ver com o
partido.
Não foram, porém, estes setores, digamos,
mais radicais que fizeram com que Suzana
Garcia se candidatasse pelo PSD, como também não foram eles que espalharam por Lisboa
cartazes a anunciar que o sistema ia tremer e a
insultar os outros partidos.
Aliás, o discurso anacrónico e que nada diz
aos eleitores da constante lembrança dos regimes comunistas, de que vivemos numa espécie
de socialismo e temos as nossas liberdades
coartadas é, mesmo assim, menos grave do
que a conversa de ser contra o sistema – mais
a mais porque aquele é tão disparatado que só
descredibiliza.
Se dúvidas houvesse de que Rio concorda com este discurso, ele veio esclarecer que,
disse-o na semana passada, sempre foi contra
o dito sistema.
Infelizmente, nunca ninguém pergunta a
estas pessoas, nomeadamente ao presidente do
PSD, o que é ser contra o sistema.
Está contra
a democracia liberal? Contra a separação de
poderes? Contra a Constituição? É que nisto a
extrema-direita não tem dúvidas: é contra.
Tenho nisto uma certeza e uma interrogação. A certeza é a de que jamais o PSD
regressará ao poder se enveredar por este caminho de nada ter para propor às pessoas e de
preferir fazer regressar fantasmas de ameaças
comunistas ou patetices do género. Mas pode
ser pior ainda, pode insistir no discurso de ser
antissistema. A interrogação é se isto se deve ao
desespero de não estar no poder – e não parecer estar próximo – ou se corresponde a uma
mudança estrutural do partido.
Duvido que corresponda a uma mudança
estrutural. A maioria dos militantes e habituais
votantes rejeita o discurso antissistema e, cedo
ou tarde, imporá às lideranças um discurso
diferente.
E importa referir que Rui Rio, por muito
que tenha anunciado um recentramento e um
regresso à matriz social-democrata, acabou
por promover pessoas como Suzana Garcia,
acordos com o Chega e repetiu (não é novo em
Rio) o discurso antissistema.
Por outro lado, o desencanto e o afastamento dos moderados podem conduzir à vitória
dos antissistema e aí a semelhança entre esse
PSD e o Chega será evidente. Claro está que
nesse momento a reconstituição do centro-
-direita já estaria em curso (já há sinais disso)
e o PSD da sua herança só teria o nome. Esse
processo, no entanto, é lento e estando apenas
presente no espaço partidário essa alternativa,
seria muito mais audível e conquistaria mais
espaço. Não o suficiente, queiram os deuses,
para sonhar com o poder, mas, mesmo assim,
forte.
Na semana passada, escrevia aqui que a
conversa de que somos governados pela extrema-esquerda e de que já não vivemos numa
democracia liberal perpetuará o PS no poder.
Mas pode ser pior, podemos estar a falar do
fim do PSD. E não, não apenas como partido de poder, mas como uma organização que
pode reivindicar a herança de Sá Carneiro, Pinto Balsemão, Cavaco Silva e mesmo de Durão
Barroso ou Passos Coelho.
Os partidos vivem e morrem, como qualquer organização humana, a questão é o vazio
que deixam e os efeitos que provocam. Para a
nossa democracia, o possível fim do PSD como
o conhecemos seria um problema muito grave
e com consequências pouco menos do que
catastróficas."
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
terça-feira, 7 de setembro de 2021
Sonho
Ao acompanhar a reunião de Câmara desta manhã, fiquei com a sensação que o Dr. Carlos Monteiro confia numa vitória do PS no próximo dia 26.
Mal fora, aliás, se assim não fosse..
Os sonhos inspiram-nos. Muitas vezes os sonhos são precisos para imaginar realidades. Porém, as realidades são mais interessantes que os sonhos, apesar de serem mais duras, árduas e difíceis.
Sempre gostei de ter sonhos.
Contudo, gosto mais de lidar com realidades do que com sonhos.
Não se infira daqui, que esteja a colocar em causa a importância dos sonhos na busca dos novos desafios.
As realidades são o que são.
Porém, os sonhos, algumas vezes, nada são.
Pode ser este o caso. Ou não...
A 26 de Setembro próximo todos ficaremos a saber.
Foi inaugurado sistema de iluminação nocturna para a prática do surf no Cabedelo
O sistema entrará em funcionamento regular nas próximas semanas. Neste momento, segundo o que pode ser lido no Diário as Beiras, "o Município da Figueira da Foz está a elaborar o regulamento, envolvendo escolas de surf e outros equipamentos e operadores ligados à modalidade."
A iluminação da onda do Cabedelo, com oito pontos de luz, para a prática nocturna de surf, foi proposta pelo movimento cívico SOS Cabedelo e foi integrada nas obras de requalificação do Cabedelo, que se encontram na fase final.
A iluminação da praia situada na margem esquerda do Mondego, junto ao molhe sul, foi ligada, entre as 20h e as 00h, para garantir a prática de "diferentes desportos de deslize" à noite, segundo informação do município da Figueira da Foz.
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
Vivemos na Figueira: tenham calma...
OUTRA MARGEM já cá anda a virar frangos há muitos anos.
Nada mais natural, portanto, que tenha o cuidado de prestar atenção aos novos candidatos ao poleiro, antes de contribuir para correr com os actuais.
Como quase tudo na Figueira, a democracia é pobre.
Não há milagres: não pode haver uma democracia rica e robusta sem democratas.
A seu favor, pode ser dito que, na Figueira, a democracia é tão boa como qualquer outra coisa.
A sua maior fragilidade é que os chefes reflectem os que representam.
Quando o povo é pouco exigente, o que é que se pode esperar das elites?
A seu favor, pode ser dito que, na Figueira, a democracia é tão boa como qualquer outra coisa.
A sua maior fragilidade é que os chefes reflectem os que representam.
Quando o povo é pouco exigente, o que é que se pode esperar das elites?
Olhamos para o que está e o que vemos?
Populismo, radicalismo, autoritarismo, falta de tolerância, vaidade, tiques de superioridade, ausência de cultura democrática, arrogância, ignorância, estupidez e egoísmo.
Olhamos para o que pode vir a seguir e o que vislumbramos?
Populismo, radicalismo, autoritarismo, falta de tolerância, vaidade, tiques de superioridade, ausência de cultura democrática, arrogância, ignorância, estupidez e egoísmo.
A diferença, a existir, é mínima: está entre o mau e o pior...
É a Figueira que temos...
Populismo, radicalismo, autoritarismo, falta de tolerância, vaidade, tiques de superioridade, ausência de cultura democrática, arrogância, ignorância, estupidez e egoísmo.
A diferença, a existir, é mínima: está entre o mau e o pior...
É a Figueira que temos...
Mas, a nossa querida Figueira é linda. Sempre: no inverno, no Verão, na Primavera, no Outono.
É linda. Temos paisagens magníficas, mar, serra e rio, mulheres bonitas, bons pratos, boas iguarias, bons petiscos e o clima vai sendo razoável.
Porém, há o reverso da medalha: temos emprego precário, ganhamos mal, habitação cara, estacionamento pago na baixa (vendemos o chão), água e saneamento a preços exorbitantes (vendemos os canos) - e temos este PS municipalista há 12 anos no poder.
Após o resultado das autárquicas de 2021, já sei o que me vai acontecer: vou estar contente. Mas, também, vou estar triste.
A Figueira é assim e vai continuar assim: uma cidade de contrastes.
Os Partidos do arco do poder, depois do dia da votação, esquecem as obrigações sociais e os compromissos para com os eleitores. Passam a ter obrigações corporativas para com os seus. E como assim tem acontecido - e vai continuar a acontecer - depois do dia 26 próximo, vão beneficiar alguns e prejudicar todos.
A democracia tem uma dimensão formal e outra substantiva.
A formal cumpre-se com os actos eleitorais e com o normal funcionamento dos órgãos institucionais. A substantiva é aquela em que a democracia se realiza na relação dos políticos com os cidadãos.
O povo figueirense sabe isto tudo. O povo figueirense sabe tudo e tudo cala.
E finge-se admirado quando as coisas não acontecem.
domingo, 5 de setembro de 2021
Autárquicas 2021 na Figueira: informação útil...
Autárquicas 2021: o meu voto
No momento em que estou a escrever, vou ouvindo em directo Jerónimo de Sousa a discursar na Festa do Avante.
Ao mesmo tempo - sempre consegui fazer várias coisas em simultâneo - em que estou a ouvir o secretário-geral do PCP, um político a quem comprava um carro em segunda mão, reflito sobre o que se passa na Figueira, quando estamos apenas a 21 dias do acto eleitoral, que vai definir o governo do concelho nos próximos 4 anos.
Ao mesmo tempo - sempre consegui fazer várias coisas em simultâneo - em que estou a ouvir o secretário-geral do PCP, um político a quem comprava um carro em segunda mão, reflito sobre o que se passa na Figueira, quando estamos apenas a 21 dias do acto eleitoral, que vai definir o governo do concelho nos próximos 4 anos.
Estamos a entrar na recta final das eleições autárquicas 2021.
O voto é nosso. Em qualquer eleição, serve para definir as prioridades que defendemos.
A meu ver, nos próximos anos, a prioridade máxima será a protecção dos que vão ficar à margem da bazuca, aqueles que mais vão sofrer com o empobrecimento generalizado - o Covid-19 vai continuar a ter as costas muito largas - e com o esvaziamento de direitos fundamentais.
Pelo passado, pelo presente e pelo futuro, o partido que melhores garantias me dá de tudo procurar fazer para garantir essa protecção, na Figueira e no País, é o PCP.
O meu voto será, portanto, na CDU.
Na realidade figueirense de 2021, no mundo real de hoje, o mundo dos comunas é um mundo de respeito, solidariedade e honestidade, onde «a palavra dada é palavra honrada».
Estão, como sempre estiveram - 100 anos de existência são a melhor garantia que poderia ser dada - aptos a defender quem eu entendo que vai necessitar de ser defendido.
E votarei com convicção. O que se faz, livre, convicta, natural e conscientemente, não envergonha.
Mais e melhor ainda: vai dar-me um gostinho especial e um prazer malandreco, poder votar num Partido Comunista, quando existe um vasto leque de opções e alternativas.
O voto é nosso. Em qualquer eleição, serve para definir as prioridades que defendemos.
A meu ver, nos próximos anos, a prioridade máxima será a protecção dos que vão ficar à margem da bazuca, aqueles que mais vão sofrer com o empobrecimento generalizado - o Covid-19 vai continuar a ter as costas muito largas - e com o esvaziamento de direitos fundamentais.
Pelo passado, pelo presente e pelo futuro, o partido que melhores garantias me dá de tudo procurar fazer para garantir essa protecção, na Figueira e no País, é o PCP.
O meu voto será, portanto, na CDU.
Na realidade figueirense de 2021, no mundo real de hoje, o mundo dos comunas é um mundo de respeito, solidariedade e honestidade, onde «a palavra dada é palavra honrada».
Estão, como sempre estiveram - 100 anos de existência são a melhor garantia que poderia ser dada - aptos a defender quem eu entendo que vai necessitar de ser defendido.
E votarei com convicção. O que se faz, livre, convicta, natural e conscientemente, não envergonha.
Mais e melhor ainda: vai dar-me um gostinho especial e um prazer malandreco, poder votar num Partido Comunista, quando existe um vasto leque de opções e alternativas.
O passado no presente, mas dificilmente no futuro próximo...
A tradição e as raízes de um Partido como o PSD Figueira, residem no passado.
É a esse passado, que os políticos se ligam quando, não a tendo, precisam de arranjar uma identidade.
Em 2021, quem não perceber isto, se calhar não entende o resto....
Ao promoverem estes métodos de governar e estes métodos de estar na política, imitando-lhe os truques e os tiques, mesmo com as devidas distâncias, pretendem apenas uma democracia de pacotilha e de fachada, onde sobreleva a propaganda e o autoritarismo.
A homossexualidade de Rui Rangel, “não é problema nenhum”. Então o porquê de todo este aparato "me(r)diático"?..
Vila Nova de Gaia, 9 de Setembro de 2011.
"Um pai, ao que parece com formação de nível superior, terá descoberto que o seu filho com 15 anos é homossexual. Uma vez descoberto este "crime" o pai, de madrugada, dirigiu-se a uma esquadra da PSP, acompanhado do miúdo, emocionalmente desfeito, e entregou-o aos cuidados da polícia que procurou posteriormente uma instituição de acolhimento."
Todos sabemos como as discussões em torno das questões da orientação sexual e das implicações sociais são crispadas pela contaminação que sofrem advinda do quadro de valores dominantes ou dos intervenientes.
O casamento gay ou a adopção de crianças por casais de homossexuais, são questões questões que ainda hoje levantam polémica na sociedade portuguesa.
O episódio elucidativo recordado acima, acontecido há 10 anos, certamente com um efeito potencialmente pesadíssimo para o miúdo, dá para comparar o quanto Portugal está diferente em 2021.
OS PROBLEMAS DAS MINORIAS, COMO O HOMOSSEXUALISMO, SÃO PROBLEMAS MINORITÁRIOS. DIRIA MAIS: PARA MIM, SER OU NÃO HOMOSSEXUAL É UM NÃO PROBLEMA.
O QUE INTRIGA É: PORQUÊ - ISSO SIM, PODE SER IMPORTANTE -, ENTÃO, TODO ESTE APARATO ME(R)DIÁTICO, HOJE?
Via Diário de Notícias:
Pondera candidatar-se a líder do PSD?
“Não digo
desta água não beberei.”
E ser primeiro-ministro?
“Não enjeito.”
O eurodeputado
do PSD Paulo Rangel deu ontem
mais alguns passos em prol das
suas ambições políticas, numa
entrevista ao programa “Alta Definição”, da SIC.
Entrevista do género intimista – a chamada entrevista de vida –, onde procurou,
acima de tudo, retirar pretextos
para o desenvolvimento daquilo
que o próprio qualificou como
uma “campanha negra” que contra si se tem vindo a desenvolver
nas últimas semanas.
Rangel desminou o caminho fazendo na entrevista o seu coming
out sexual – assumindo publicamente que é homossexual.
Rui Rio é a imagem do PSD nas autárquicas 2021: não espera ganhar por competência, mas pela desistência dos adversários...
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| Via João Pereira Coutinho |
Em 2021, as eleições autárquicas acabam por revelar um PSD com problemas, nomeadamente de coerência.
As autárquicas de 2021, estão a ser uma montra daquilo que se passa no PSD liderado por Rui Rio.
A nível nacional, como ficou demonstrado pela invasão de cartazes de Suzana Garcia, candidata à Amadora, na cidade de Lisboa, inclusivamente em frente ao Parlamento, o PSD, tal como na Figueira, tem estado igualmente em "grande forma".
Como não deixou passar em claro o jornalista Nuno Aguiar, “é um contraste demasiado grande e é um bom resumo da liderança de Rui Rio. Alguém que prometeu capturar o centro e acaba dividido entre um candidato que vai ao centro e outra que faz o contrário e invade as fronteira do primeiro”.
“É óbvia a esquizofrenia, mas deve questionar-se o próprio instinto de sobrevivência do partido. É impossível não ver na campanha de Suzana Garcia uma ambição maior do que ganhar a Câmara da Amadora, algo que será muito difícil. É uma candidata que pensa noutros voos, seja no PSD ou noutro partido. É estranho o PSD sujeitar-se a fazer de barriga de aluguer, não percebendo que está a ser usado”.
Nem sequer é preciso focar o que se tem passado na Figueira, com a mudança estratégica trazida pelo mês de Agosto, com os desvarios e descarrilamentos que se seguiram e que são do conhecimento público.
A candidatura do PSD Figueira, em vez de se focar naquilo em que Pedro Machado é substancialmente melhor que Santana e Carlos Monteiro, passou para a fase das "queixinhas" e entrou num beco sem saída.
Se Santana for a eleições tem grandes possibilidades de ganhar. O caminho da vitimização já fez o seu percurso junto do eleitorado figueirense...
Se Santana não conseguir ir a votos, os louros deverão ser colhidos por Carlos Monteiro, que se limitou nesta polémica, e bem, a fazer-se de "morto".
A candidatura do PSD Figueira, em vez de se focar naquilo em que Pedro Machado é substancialmente melhor que Santana e Carlos Monteiro, passou para a fase das "queixinhas" e entrou num beco sem saída.
Se Santana for a eleições tem grandes possibilidades de ganhar. O caminho da vitimização já fez o seu percurso junto do eleitorado figueirense...
Se Santana não conseguir ir a votos, os louros deverão ser colhidos por Carlos Monteiro, que se limitou nesta polémica, e bem, a fazer-se de "morto".
As autárquicas de 2021, estão a ser uma montra daquilo que se passa no PSD liderado por Rui Rio.
A nível nacional, como ficou demonstrado pela invasão de cartazes de Suzana Garcia, candidata à Amadora, na cidade de Lisboa, inclusivamente em frente ao Parlamento, o PSD, tal como na Figueira, tem estado igualmente em "grande forma".
Como não deixou passar em claro o jornalista Nuno Aguiar, “é um contraste demasiado grande e é um bom resumo da liderança de Rui Rio. Alguém que prometeu capturar o centro e acaba dividido entre um candidato que vai ao centro e outra que faz o contrário e invade as fronteira do primeiro”.
“É óbvia a esquizofrenia, mas deve questionar-se o próprio instinto de sobrevivência do partido. É impossível não ver na campanha de Suzana Garcia uma ambição maior do que ganhar a Câmara da Amadora, algo que será muito difícil. É uma candidata que pensa noutros voos, seja no PSD ou noutro partido. É estranho o PSD sujeitar-se a fazer de barriga de aluguer, não percebendo que está a ser usado”.
sábado, 4 de setembro de 2021
Talvez Freud, esse grande explorador das profundezas da alma, consiga explicar...
Autárquicas 2021 na Figueira...
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