domingo, 18 de abril de 2021
Reencontro com o passado...
Governo recuou na intenção de reavaliar as barragens da EDP
Nenhuma entidade pública avaliou as concessões que o Estado autorizou a EDP a vender...
"Ministério do Ambiente apontou, em Janeiro de 2020, para a necessidade de reavaliar o equilíbrio económico e fnanceiro das três barragens do Douro Internacional cujas concessões foram prorrogadas sem concurso público em 2007. Mas a avaliação ficou por fazer.
O Ministério do Ambiente abdicou de fazer as contas ao valor actual das concessões das três barragens do Douro internacional que foram prorrogadas sem concurso público e que estão incluídas no lote de seis vendidas pela EDP por 2200 milhões de euros. Desconhece-se qual será o impacto financeiro para o Estado dessa operação."
Via jornal Público
Egos...
Olhava para tudo: bom e mau. E para o muito bom. E para o muito mau.
Neste momento, na bancada, observo deleitado quem se chateeia e protesta pela confusão política instalada no concelho.
Há quem entenda que a política deveria ser uma escola de virtudes. Há quem entenda que deveria ser proibido andarem por aí vender má política e maus políticos.
O problema, porém, não é da política e dos políticos. O problema é de quem se deixa comprar por certa política e por certos políticos.
Quem o quiser, encontra boa política e bons políticos.
Pais, professores e escolas têm a obrigação de dar as ferramentas necessárias aos mais jovens de maneira a serem exigentes com a política e com os políticos.
Continuo a sentir que estudar e participar na política é o melhor remédio!
Não ter nenhum conflito com o trabalho também faz parte da equação...
sábado, 17 de abril de 2021
Quiaios: depois de ser um caso de polícia decidido pelos tribunais, continua a ser um teste ao funcionamento da democracia na Figueira...
Tal entendimento, porém, só mostra a concepção particular da democracia como regime de país bananeiro ou, no caso, de traficante da droga mais poderosa que existe: o poder.
Só isso conta. Porque só assim se pode condescender com episódios tristes como este. Na Figueira, além de uma "crise do regime", temos também e claramente instalada uma crise da democracia. Por tudo isto, Quiaios constituiu um teste ao funcionamento da democracia na Figueira.
As árvores em Portugal têm cá um azar...
Foto IMC |
sexta-feira, 16 de abril de 2021
Figueira da Foz marca passo no desconfinamento (2)
Moradas falsas: quem são os deputados que vão perder imunidade parlamentar...
Foto via Jornal de Notícias |
Chama-se a isto, jogar em dois tabuleiros...
Via Expresso
Autárquicas 2021: ponto da situação em 17 de Abril de 2021
Nota: O movimento independente, que ainda não tem candidato à Câmara anunciado, avança com Rosa Batista como cabeça de lista à Junta de Buarcos e São Julião. Esta é a segunda candidatura a juntas de freguesia anunciadas pelo movimento, depois de ter adiantado Cristina Figueiredo como candidata no Bom Sucesso.
CDS propõe a descida do IMI
quinta-feira, 15 de abril de 2021
Desconfinamento: Figueira marca passo
Em junho vai haver fogo de artifício mas sem Feira das Freguesias...
Via Diário as Beiras
"As festas da cidade da Figueira da Foz, em junho, terão espetáculos de fogo-de-artifício, ao longo do litoral, na noite de São João, mas, como em 2020, sem Feira das Freguesias, disse o presidente da autarquia.
“A Feira das Freguesias não vai acontecer por dois motivos: um porque seria complicado em termos de higiene e segurança face à pandemia [de covid-19] e outro porque não seria justo, numa altura em que a restauração passa por tantos problemas, estar a fazer um evento sustentado em tasquinhas gastronómicas”, disse hoje à agência Lusa o presidente da Câmara, Carlos Monteiro.
Já os espetáculos de fogo-de-artifício da noite de São João (de 23 para 24 de junho) irão decorrer ao longo do litoral deste concelho do distrito de Coimbra, das praias “da Leirosa até Quiaios”, com “seis ou sete” pontos de lançamento de pirotecnia em cerca de 19 km em linha reta.
“Vamos iluminar todo o litoral. E é nestes locais porque são aqueles onde se poderá fazer o lançamento do fogo sem riscos, numa época que já será de incêndios florestais”, observou Carlos Monteiro.
Também o tradicional desfile de marchas populares nas avenidas 25 de Abril e de Espanha não se irá realizar, embora a Câmara Municipal esteja a equacionar desfiles pontuais de marchas que queiram participar em animação de rua.
“As marchas estão ensaiadas, têm os fatos e as que quiserem poderão participar em animação de rua”, disse Carlos Monteiro.
Se em 2020 a pandemia de covid-19 impossibilitou a realização da 33.ª edição da Festa da Sardinha, promovida pela Associação Malta do Viso e que decorre habitualmente no Coliseu Figueirense (praça de touros), este ano, embora já pré-agendada para 09 a 12 de junho, os promotores ainda não sabem se haverá condições para a fazer.
“Reunimos na quinta-feira para analisar a situação, falámos com o presidente da Câmara e responsáveis do Turismo, estamos disponíveis para fazer a festa de 09 a 12 de junho, mas não sabemos ainda se vai haver ou não condições”, disse à Lusa Carlos Batista, presidente da Malta do Viso.
“Se até ao fim de abril houver uma ‘luz ao fundo do túnel’ em termos de pandemia, num mês ainda conseguimos montar a festa. Mas se houver novo confinamento ou restrições, como as de manter o distanciamento físico, vamos ter de pensar bem no assunto, porque o trabalho é o mesmo e será inglório montar uma festa que recebe cinco mil pessoas e ter mil. Não vamos fazer para mil”, enfatizou.
A associação Malta do Viso completa, em 2021, 48 anos de existência e vai buscar o seu nome à zona da cidade localizada junto ao Coliseu Figueirense. Quando foi fundado, a 15 de agosto de 1973, o grupo reunia moradores, muitos regressados da guerra do Ultramar e emigrantes, que se juntavam num convívio que, mais tarde, deu lugar à Festa da Sardinha."
Seiça, há muitos anos um convento abandonado...
Via Diário as Beiras
Todos sabemos que em ano de eleições autárquicas, "propaganda, é o que continua a preocupar os "nossos" autarcas...".Entretanto, a edilidade figueirense candidatou a conservação das ruínas do convento construído pela Ordem de Cister antes da nacionalidade portuguesa a fundos comunitários. Esta intervenção poderá custar cerca de três milhões de euros.