sábado, 20 de março de 2021

Mais 50 apoiam Pedro Machado...

Via Diário as Beiras

Por causa das surpresas, sempre desagradáveis, no dia seguinte, convinha esclarecer, desde já, quem apoia Pedro Machado para manifestar “amizade”, por lhe reconhecer “honestidade” e “democraticidade”, para  salientar a sua “capacidade de candidato”, isto é, quem o apoia “como indivíduo”  e quem o apoia "como candidato à câmara municipal da Figueira da Foz".

Segundo o Diário as Beiras, Maria de Lurdes Palaio em vez de José Esteves em Buarcos e Sao Julião...

Foto sacada daqui
"A número dois do executivo da Junta de Buarcos e São Julião, Maria de Lurdes (Milu) Palaio, é a candidata do PS à presidência daquela autarquia. 
Fonte socialista afiançou ao DIÁRIO AS BEIRAS que a militante e secretária da junta, há dois mandatos consecutivos, aceitou candidatar-se na sequência da recusa de José Esteves, o presidente que não se mostrou disponível para se recandidatar."

sexta-feira, 19 de março de 2021

O caldinhu está cumplicado: entretantu, mais uma purmeça...

Purmeças e mais purmeças, do ajitador que em conluio com outros que tal,  inventão tudo para manter a xama.
O que nós precisamus mesmu nesta hora de aflição é de uma liderança forte, firme, decisiva, clara, fucada, carismática, visionária, clarificadora, responsável e cumpetente que poisesse a Figueira na linha e desse um contributu patrióticu e desinteressadu ao concelhu.
Sempre atento aos dramas incontrunáveis, deixu a sugestão que todos esperavam.
Pena, é a suspeita que isto seja mais uma encumenda...

Para ler os comentárius clicar aqui.

O Cabedelo...

O Cabedelo, no decorrer desta semana, é o tema proposto pelo jornal Diário as Beiras, aos cronistas residentes. Como é óbvio, vou estar atento. Fica a crónica publicada pelo David Monteiro, a habitual cronista das sextas-feiras.

Para que serve o meu voto

O meu voto não tem preço. Porém, espero que tenha consequências
Esta manhã, fui até um postigo tomar um café com um Amigo, com quem já não estava há meses.
Colocámos a conversa (mais ou menos...) em dia. Como vamos ter eleições dentro de meia dúzia de meses, naturalmente a política local foi tema.
Falámos da utilidade e da prioridade do voto, para cada um der nós, em cada momento e em cada acto eleitoral.
O  meu voto, ao longo dos tempos, sempre foi o instrumento de que me sirvo para definir as prioridades que defendo, tendo em conta o colectivo. 
A meu ver, nos próximos anos, a prioridade máxima na Figueira, será fechar este ciclo incompetente, a protecção dos que mais vão sofrer com o empobrecimento generalizado e a defesa de direitos fundamentais. 
O meu voto será, portanto, em alguém que eu veja que quer uma sociedade onde haja  competência, respeito, solidariedade e honestidade. 
O meu voto vai ser dado a quem eu entenda que o vai utilizar para defesa de quem mais necessita de ser defendido. 
Existindo, neste momento, um amplo leque de alternativas, já sei em quem não votarei.

Autárquicas 2021: poucas novidades e o tabu habitual (para já) no PS - José Duarte e Carlos Monteiro são candidatos...

Na Aldeia o PS recandidata o autarca que citou Mussolini
apelidou de tolos e ignorantes os autores de uma
petição, utilizando, um ofício em papel timbrado
?!..

Segundo a edição de hoje do jornal Diário as Beiras, «a direcção concelhia do PS, liderada por Carlos Monteiro, presidente da Câmara da Figueira da Foz e candidato do partido ao cargo que exerce, reúne-se, amanhã, para anunciar os cabeças de lista à câmara, Assembleia Municipal e assembleias de freguesia.»
A concelhia socialista vai propor todos os nomes que concorreram às Eleições Autárquicas de 2017 que possam e queiram recandidatar-se. Ao nível das freguesias ficam algumas dúvidas: «a presidente da Junta de Lavos, Lucília Cunha não está disponível para se candidatar ao segundo mandato. Na Marinha da Ondas, Manuel Rodrigues Nada atingiu o limite de três mandatos.» 
José Esteves, por enquanto, cultiva o tabu. Segundo o Diário as Beiras, «o presidente da Junta de Buarcos e São Julião, José Esteves, até ontem, ainda não teria confirmado se está disponível para se candidatar ao quarto mandato (exerceu um na extinta Junta de Buarcos e está a cumprir o segundo). Assim, o autarca buarcosense só deverá anunciar amanhã, na reunião, a sua decisão
Carlos Monteiro candidata-se pela primeira vez à presidência da câmara, cargo que exerce na sequência da renuncia de João Ataíde ao mandato, em abril de 2019. José Duarte, presidente da Assembleia Municipal, deverá recandidatar-se ao terceiro e último mandato. 

A reacção de Carlos Monteiro ao comunicado do PSD/Figueira

Via Diário as Beiras:

“O que está (no comunicado do PSD) é uma vergonha absoluta e uma mentira total!”.  
“Aquilo que tem acontecido com algumas pessoas que subscreveram a lista (de apoiantes de Pedro Machado) é dizerem-se que não o pretendiam fazer. Não exerci pressão, não falei com ninguém, nem pretendo falar”
Carlos Monteiro frisou, ainda, que “o bom exemplo” da sua prática na câmara é a de “continuar a trabalhar com todas as chefias, algumas militantes do PSD, e ninguém foi saneado nem destituído”
E defendeu: “num Estado de Direito, deve-se fazer prova”
Por isso, concluiu: “É uma vergonha esse tipo de conversa e esse tipo de discurso; uma mentira absoluta!”

"Denúncia de pressões inadmissíveis"

Comunicado do PSD/Figueira, datado de 18 de Março de 2021.

"
A Comissão Política do PSD da Figueira da Foz vem denunciar o “clima” de intimidação e de pressão inadmissível que o PS e o Sr. Dr. Carlos Monteiro, na sua dupla qualidade de Presidente da Câmara e do Partido Socialista da Figueira da Foz, têm vindo a exercer, na sequência da onda de entusiasmo que a candidatura do Dr. Pedro Machado vem despertando na sociedade Figueirense e até no todo Nacional.

Os aparelhos do PS regional e local têm vindo a demonstrar um autêntico “pânico”, recorrendo a todas as “más práticas políticas” para tentar suster esse entusiasmo.

Assim, face ao anúncio público de apoio de inúmeras personalidades da Figueira da Foz e nacionais, vimos denunciar as ameaças e pressões a que têm sido sujeitas algumas dessas personalidades, para retirarem o seu apoio público ou até para “impedir” que alguns, cujos agregados familiares dependem da Câmara Municipal, possam apoiar publicamente o Dr. Pedro Machado, como muito gostariam de o fazer - estas “ameaças” vão do possível emprego que não se concretizará até ao boicote de apoio de iniciativas das empresas ou associações que tais personalidades dirigem.

Estas “práticas” são típicas de regimes ditatoriais em decadência e configuram comportamentos que julgávamos “enterrados” no tempo do “Estado Novo”.

Sabemos que muitos socialistas se sentem envergonhados com tais procedimentos, os quais não honram a história de partido defensor da democracia e do “estado de direito” de que o PS são defensores.

Apelamos a todos que não se deixem intimidar, pois a Figueira sempre foi uma “Terra de Liberdade”, que não se intimida perante “aprendizes de ditadores”.

O nervosismo do Dr. Carlos Monteiro é notório, pelos inúmeros erros e falta de visão estratégica que vem manifestando desde que assumiu o cargo de Presidente, em substituição do Dr. João Ataíde, cujas orientações políticas jamais consentiram tais procedimentos.

O PSD reitera a sua confiança na vitória do Dr. Pedro Machado nas próximas eleições autárquicas e agradece a todos os que têm vindo a manifestar o seu apoio, que cresce a cada dia.

O Dr. Pedro Machado saberá honrar o compromisso de a todos respeitar e ouvir, seja qual for a sua orientação política, como tem sido seu apanágio no exercício de funções públicas e o superior interesse da Figueira da Foz o exige.
"

quinta-feira, 18 de março de 2021

A herança que nos vai deixar no Cabedelo o executivo PS na Câmara da Figueira...

O executivo privilegiou a utilização de areia na chamada regeneração do Cabedelo. 
Esta manhã tivemos uma ventania terrível. Quem foi ao Cabedelo, a pé ou de bicicleta, ficou encharcado em areia por todo o corpo, afirmo-o eu que fui lá de bicicleta. 
Não me admira nada que o executivo rejeite responsabilidades por esta minha constatação e ainda venha acusar-me: "quem semeia ventos, para os lados do Cabedelo passsou a colher tempestades de areia".

É cada artista...

"Desde 2013, a ANA registou um lucro operacional superior ao previsto e um investimento inferior ao prometido [...]. 

Ao todo, a ANA já acumula um ganho operacional adicional de quase mil milhões de euros. O resultado líquido do Grupo ANA em 2019 cifrou-se em 303,4 milhões de euros [...]. 

Os relatórios de gestão e contas da empresa demonstram que esta amealhou, em sete anos, 1174.5 milhões de euros de resultados líquidos [...]. 

O que está na base destes resultados? Menos investimento, mais taxas. Estes são valores que superam as expectativas, mas como se explica esta subida? Além do boom do número de turistas ou das taxas aeroportuárias, os dados mostram que a ANA investiu menos 87 milhões de euros nos aeroportos portugueses (desde a privatização) do que aquilo que tinha previsto [...]"

José Luís Arnaut, chairman da ANA, defende compensações pelas perdas da pandemia: "A ANA precisará de ajudas do Estado. Não pode ir só dinheiro para a TAP".

Isto vai acabar tudo bem: venha daí a FINDAGRIM...

... nem que seja na versão dos pobrezinhos...


 Via Diário as Beiras

Vamos falar de ideologia política a sério?


Não conheço um liberal que defenda o fim do Estado.

"Por razões muito liberais e tal, há quem defenda a privatização das Forças Armadas e a nacionalização dos cabeleireiros.
Sim, porque uma coisa que preocupa qualquer liberal é a ineficiência. Por que razão deve existir uma coisa enorme de gajos fardados com bonés e tudo, que vivem dos nossos impostos, se há décadas não matam nenhum espanhol?
E, quanto aos cabeleireiros, a nacionalização impõe-se para que se possa regular a proliferação de penteados, evitando-se sobretudo carapinhas e térerés que são uma provocação à nossa cultura e aos nossos ancestrais costumes!
E também porque se os funcionários do Estado, como denunciam destacados liberais, passam os seus dias lá nos salões, haveria toda a vantagem em tornar os industriais do cabelo funcionários públicos."

Cerca de 200 mil euros para distribuir por 38 clubes

Via Diário as Beiras
 

quarta-feira, 17 de março de 2021

A política figueirinhas está ao rubro e no seu melhor!.. Na Figueira é sempre carnaval...

Segundo o PSD/FIGUEIRA, "aumenta onda de entusiasmo pela candidatura encabeçada por Pedro Machado, numa tendência imparável rumo à vitória nas próximas eleições autárquicas."

A lista de ontem, que pode ser conferida clicando aquianuncia mais 25 apoiantes.

Ponto da situação: no apoio à putativa candidatura de Santana à Figueira, além da vírgula, ao que parece, passou a faltar também um A...

A Figueira tresanda a bafio: porquê, para quê e até quando?

Recordo o meu saudoso Amigo Manuel Mesquita:
"Na Figueira da Foz evoca-se aquele que é o filho mais notável da terra: Manuel Fernandes Tomás. Um exemplo de homem público que poucos poderão igualar. Seria bom que no país, e em especial na sua terra, nos tempos actuais, houvesse quem lhe seguisse as pisadas no amor à causa pública!"


O que se passa nos 379.05 km² do concelho da Figueira da Foz e com os cerca de 62 mil habitantes, cerca de 18 mil deles concentrados na freguesia sede do concelho, costuma interessar pouca gente.

Em 2021, na Figueira, com um executivo camarário democraticamente eleito, num País que tem uma constituição e leis que asseguram, na sua letra, uma ampla margem para a liberdade de expressão dos indivíduos, fará algum sentido alguém ter medo de expressar a sua opinião? 
Do meu ponto vista não. Esse medo, a exisitir, teria reflexos no desenvolvimento do concelho em geral. A imposição estrita de reserva e silêncio, não deriva de leis. Deriva apenas do simples reflexo de defesa de quem se pode sentir discriminado por ter opinião. Deriva, por isso, por pressentir um reflexo de um autoritarismo de inspiração proto-fascista. Reflexo esse, aliás, que a existir, seria também de medo. 
Medo que quem questiona certezas ou dúvidas; de quem poderia apontar a nudez dos reizinhos dos pequenos e grandes poderes; de quem não tendo poder efectivo para executar em nome de todos, poderia criticar o poder de quem o tem.
É nesse exercício de um direito de crítica, que as sociedades democráticas (como a Figueira só pode ser...) se distinguem: umas, concedem-no amplamente e sem muitas reservas. Outras, reservam esses direitos, apontando limites sempre com base em conceitos convenientes e bem estruturados, tendo em vista a lógica do poder em exercício no momento. 

Há coisas complicadas e difíceis de explicar. A Figueira, aparentemente, não entrou ainda no clube das "amplas liberdades". Sente-se  um medo do medo..
Quem tem o poder, deveria ter  também o dever de não abusar desse poder.
Ao promover a crispação da sociedade, alargando o espaço  do medo para o âmbito pantanoso da discricionariedade interpretativa, consoante o poder e as sensibilidades dos políticos do momento, usando a vontade de perseguir indivíduos ou grupos, para reprimir atitudes e gestos incómodas ou calar vozes de contestação, desmente-se, na prática e nessas atitudes, a essência da própria democracia que se diz defender e promover.
Numa sociedade que privilegia o unanimismo e o "respeitinho"  como valores absolutos (quem não é por mim, é contra mim...), o obectivo é calar as vozes discordantes, reivindicativas e mais sensíveis aos erros e às injustiças do poder.

Contudo, isso é sempre uma tarefa impossível de eternizar. Mais tarde ou mais cedo surgirá a revolta. Foi assim, aliás, que surgiu o movimento das Forças Armadas, que rompeu as trevas em 25 de Abril de 1974. 
Os que herdaram as mordomias trazidas pela democracia estão a esquecê-lo. 
Sinais dos tempos ou, simplesmente, sinal inequívoco de que o poder inebria? E o poder absoluto, como sabemos, inebria muito mais.
Quem viveu antes do 25 de Abril e 974, tem memória do autoritarismo fascista - o da repressão efectiva e eficaz da discordância e dissidência, com a disseminação do medo generalizado de falar livremente e de afrontar os poderes fácticos  instalados.
Não se trata de um problema da oposição. É mais uma questão de política interna a espelhar a luta pelo poder político. 

Anda qualquer coisa irrespirável e bafienta no ar da Figueira.
Serei só eu que estou a dar por ela?

O Cabedelo...

O Cabedelo, no decorrer desta semana, é o tema proposto pelo jornal Diário as Beiras, aos cronistas residentes. Como é óbvio, vou estar atento. Fica a crónica publicada pela Silvina Queiroz, a habitual cronista das quartas-feiras.

Como o tempo voa...

"No dia 16 de março de 2020, o Hospital Distrital da Figueira da Foz recebia os primeiros doentes com covid-19".
Via Diário as Beiras

Aeroporto na região centro: tanta conversa, tanta promessa e, até agora, nada...

 Via Diário de Coimbra