terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Da série, top figueirense (feijoada de búzios e piscinas)... (2)

Dez longos meses

"Um dos sinais do atraso de uma região é a sua incapacidade de definir um desígnio, logo, por extensão, de não conseguir estabelecer uma estratégia, e portanto não fazer a mínima ideia de como gerir os recursos existentes internamente, muito menos de perceber como alocar os disponíveis à sua volta.
Não é preciso grande atenção para perceber que na Figueira dos últimos anos as ideias são apresentadas por impulso - sobretudo de calendário partidário e pessoal (e não obedecendo a uma lógica, muito menos pensando em sustentabilidade) – e têm sempre um travo amargo de cópia provinciana, de deja vu… são uns passadiços e um GeoParque no Cabo Mondego “como os de Arouca/do Paiva”, um Museu do Mar “como o de Ílhavo”, uma piscina de marés “como a de Matosinhos”…
A freguesia de Buarcos e São Julião tem uma piscina coberta? Não, só existe a do Ginásio Club Figueirense, mas enquanto se vão trocando acusações vai valendo umas inaugurações de supermercados. 
A piscina de mar da Figueira, edifício projetado por Isaías Cardoso e inaugurado em 1953, considerado, em 2002, património de interesse público pela sua arquitetura, está abandonado e sem que a Câmara pareça interessar-se em encontrar uma solução? Sim, mas o que é que isso interessa?
Mais uma vez, foi atirada há alguns dias a ideia da construção de uma piscina de marés, sem que se tenha realizado qualquer estudo geológico, de impacto (ambiental, económico, social), ou que alguém tenha apresentado um valor dos recursos exigidos para a concretização do projecto ou sequer da localização exata da construção, a qual teria necessariamente de evidenciar a ação do Homem sobre a natureza sem a ofuscar nem beliscar.
Ora, uma vez que esta construção visaria dotar a Figueira de mais um produto turístico (entendido enquanto resultado dos recursos naturais e culturais e os serviços  disponibilizados num espaço geográfico delimitado) na época “alta”, não seria mais avisado investir em produtos que tragam turistas na época “baixa” (dez longos meses…) e que proporcionem melhores condições de vida a quem cá reside e/ou trabalha todo o ano?"

Via Diário as Beiras

Nota OUTRA MARGEM
"na Figueira dos últimos anos as ideias são apresentadas por impulso - sobretudo de calendário partidário e pessoal (e não obedecendo a uma lógica, muito menos pensando em sustentabilidade) – e têm sempre um travo amargo de cópia provinciana, de deja vu… são uns passadiços e um GeoParque no Cabo Mondego “como os de Arouca/do Paiva”, um Museu do Mar “como o de Ílhavo”, uma piscina de marés “como a de Matosinhos”

FIGUEIRA, CAPITAL DO PLÁGIO? E NINGUÉM INVESTIGA?
As vozes dissonantes e desalinhadas, portanto, incómodas, são cada vez mais tidas em conta. 
Daí, o exercício da Cidadania preocupar tanto poderes que utilizam sistemas de governar falidos.
Na Figueira é sempre carnaval. Até no passado sábado e domingo...

Da série, top figueirense (feijoada de búzios e piscinas)...

Marés

"Sim, a Figueira precisa de uma piscina na cidade. 
Toda a gente concorda. 
Mas, uma piscina de marés com a nossa água fria é um outro desafio. 
Ninguém gosta de tomar banho de água fria quando pode ter água quente. Portanto, ter uma piscina que aproveita a água das marés, vinda do mar ou do rio, não é um investimento com retorno garantido, pelo contrário, o risco de insucesso é elevado. A não ser que haja investidores privados que consigam. 
Em 2020, será exequível fazer um “remake” das piscinas de Leça da Plameira desenhadas por Siza Vieira? As pessoas aderem? Não sei, tenho dúvidas e não gostaria de ver o município a investir dinheiro público numa aventura destas. Visitei este verão na Galiza, concretamente na cidade de Ourense, piscinas naturais com água quente termal, algumas públicas junto ao rio Minho, outras privadas no meio de parques ou da cidade. 
Há toda uma tradição e um conforto em piscinas termais, com água quente, que não existe nas piscinas de marés. As pessoas aderem tanto de verão como de inverno. 
Antes de pensar em piscinas de marés deveríamos responder aos desafios do património municipal abandonado. 
Ou património que não está a ser rentabilizado, como por exemplo o Museu do Sal. 
Sempre que levo amigos e turistas ao Museu está fechado. Azar? Não, apenas um modelo ultrapassado de gestão com dias de abertura e horários desencontrados com as condições físicas do local. 
Há tanto a fazer para melhorar o património…"

Via Diário as Beiras 

Nota OUTRA MARGEM  
É penoso e embaraça cumprir o papel de figueirense realista e desiludido, que não se entusiasma com o que não existe. 
Consola-me saber, porém, que o desespero da triste realidade, pelo menos, é um sentimento seleto. Exige sofisticação. Não é para todos. 
Já a felicidade dos contentinhos, a meu ver, é um sentimento pobre. Tem mesmo, parece-me, qualquer coisa de fácil e vulgar. Está ao alcance de toda a gente. 
Na Figueira, parece, quase toda a gente é bestialmente feliz. Quase toda a gente vive num concelho maravilhoso. 
Não conheço muita gente como eu: infeliz e preocupada.
Não sei se foi por me sentir um pouco solitário neste meu estar: gostei de ler esta crónica de João Vaz.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Ana Oliveira renunciou ao cargo de vereadora. Ricardo Silva vai ocupar o seu lugar

A assembleia geral concelhia de militantes do PSD, que se realizou na passada sexta-feira, foi o momento escolhido por Ana Oliveira, ex-deputada,  para anunciar a renúncia ao cargo de vereadora. Tinha sido eleita em outubro de 2017.
Ana Oliveira, militante do PSD, foi deputada eleita pelo círculo eleitoral de Coimbra, até Outubro do ano passado.  
Com a renúncia de Ana Oliveira, Ricardo Silva, líder da Concelhia do PSD, deixa de ser vereador substituto, passando a desempenhar funções com estatuto de titular do cargo. 

Um país onde o carnaval já vem de longe...

Imagem via Paulo de Morais

Da série, na Figueira é sempre carnaval: «Carnaval de Buarcos com “uma das maiores afluências de sempre”»...


via Figueira na Hora

«Segundo adianta a Associação do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz: “registamos uma das maiores afluências de sempre, com uma avenida que atingiu claramente a sua lotação máxima”.
“Apesar de alguns contratempos logísticos, foi um dos melhores desfiles da história da ACBFF, em número de foliões, número de visitantes, volume de patrocinadores e de empresas que se associaram ao evento”, salienta Liliana Pimentel.»


The show must go on...
Ainda bem que fomos "discretos" e evitámos "especulações" sobre o assunto.
Não nos podem acusar de termos prejudicado o turismo e a facturação...
Amanhã há mais carnaval.

Leitura para o fim de tarde: leiam e comparem...

Via Figueira na Hora
Porto da Figueira começa 2020 a crescer - + 14% face a 2019
"O movimento acumulado do Porto da Figueira da Foz no primeiro mês de 2020 foi 167 mil toneladas, valor que supera janeiro de 2019 em 14%.
No segmento da carga geral fraccionada, adianta a Associação dos Portos de Portugal, registou-se um crescimento de 42%, seguindo a tendência que já se vinha a verificar desde o final de 2019.
O movimento de navios e a sua dimensão também surgem no início do presente ano com tendência de subida. O número de navios que escalaram o Porto da Figueira da Foz cresceu 11% face ao primeiro mês de 2019, tal como a arqueação bruta que registou uma variação positiva de 9%."

Via RTP/NOTÍCIAS
Portos do continente movimentaram menos 6,2% de carga em 2019
"Os portos do continente movimentaram, no ano passado, 86,9 milhões de toneladas em carga, uma queda de 6,2% face ao ano anterior, de acordo com informação divulgada pela Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT).
Este recuo, que reflete, em volume, menos 5,7 milhões de toneladas, deve-se "maioritariamente ao comportamento do porto de Sines que perde quase 6,1 milhões de toneladas, por efeito da diminuição das importações de carvão e de petróleo bruto e da diminuição do volume de carga contentorizada, que atingiu um total de menos 4,9 milhões de toneladas, decorrente da quebra registada nas operações de `transhipment`", revelou o regulador.
A queda no `transhipment` é uma consequência das "perturbações laborais no Terminal XXI [Sines] no período de maio a agosto e de ter ocorrido, no mês de abril, um derrame de hidrocarbonetos no reabastecimento de um navio na zona do mesmo terminal", explicou a AMT.
Segundo os mesmos dados, os portos de Aveiro, Figueira da Foz, Faro e Portimão "foram responsáveis, no seu conjunto, por uma quebra de 240 mil toneladas", salientou o regulador.
Em sentido contrário, Leixões, Setúbal, Viana do Castelo e Lisboa "registaram variações positivas face ao ano de 2018, apresentando, respetivamente, +1,8%, +3,1%, +16,5% e +0,04%, a que corresponde um total de 595,5 mil toneladas", lê-se no mesmo documento.
Os segmentos com "impacto mais negativo e que condicionam fortemente o desempenho do sistema portuário são a carga contentorizada, o carvão e o petróleo bruto, representando, no seu conjunto, 85,7% do total de 9,6 milhões de toneladas de carga perdida, considerando o movimento total", destacou a AMT.
Com impacto positivo destacaram-se os mercados dos produtos petrolíferos em Sines, "com um acréscimo de quase 2 milhões de toneladas, representando 51% do total de 3,8 milhões de toneladas que totalizam os ganhos de carga nos vários mercados", salientou a entidade.
Por outro lado, a carga contentorizada em Lisboa e os outros granéis líquidos em Sines e Aveiro "registaram ganhos de, respetivamente, 235 mil toneladas, 226 mil toneladas e 203,6 mil toneladas", referiu o regulador.
Apesar do recuo verificado no ano passado, Sines continua a liderar no volume global de carga movimentada, com "uma quota de 48,1%, inferior em 3,6 pontos percentuais ao que detinha no final do ano de 2018", seguindo-se Leixões (com 22,5%), Lisboa (13%), Setúbal (7,3%) e Aveiro (6,3%), segundo a informação divulgada.
No que diz respeito aos contentores, os portos do continente registaram no ano passado um volume de 2,7 milhões de TEU (medida aplicada aos contentores), "inferior em 8,9% ao valor de 2018", o que corresponde a uma quebra de 266,4 mil TEU, da responsabilidade do porto de Sines.
A AMT divulgou ainda que nos portos comerciais registou-se, em 2019, "um total de 10.646 escalas de navios de diversas tipologias", um aumento de 1,2% em número de escalas.
"Lisboa foi o porto que mais contribuiu para o crescimento global do número de escalas, registando +192 escalas do que em 2018 (+8%), seguido de Douro e Leixões (+1,2%), Setúbal (+1,3%) e Viana do Castelo (+8,7%). Aveiro, Figueira da Foz, Faro e Portimão registaram, no seu conjunto, -143 escalas", informou o regulador."

NO PAÍS DE MARCELO... SILÊNCIO!

Cá está um verdadeiro caso de estudo...

Via Diário de Coimbra

Da série, na Figueira é sempre carnaval!....

Via Diário as Beiras
"Uma avaria na rede de distribuição deixou sem eletricidade parte da avenida do Brasil, atrasando, uma hora, o início do desfile do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz e afetando o sistema de som (utilizado para comunicar com o público e animar o recinto antes do corso) e estabelecimentos de restauração e similares da zona. Não obstante, a festa fez-se, já que os carros dos grupos, das escolas de samba e dos reis estão equipados com geradores.
Cerca de 10 mil pessoas terão assistido ao desfile"...

A deputada europeia Sandra Pereira esteve na Praia da Cova

Via Diário as Beiras

Da série, Museu do Mar... (6)

Via Diário as Beiras

Da série, na Figueira é sempre Carnaval...

The show must go on...
Fomos "discretos" e evitámos "especulações" sobre o assunto.
Não nos podem acusar de termos prejudicado o turismo e a facturação...
Amanhã há mais carnaval.
Esta terra tem momentos em que chega a ser apenas um imenso carnaval.
Esta é a terra preferida da gente que gostaria que todos dispensássemos o uso do cérebro.
Depois, seria um passeio para quem nos toma sistematicamente por idiotas e nos atira areia para os olhos, na esperança que ninguém veja o óbvio: que o rei vai nu...

A morte, a hipocrisia e as reacções dos políticos

22 de Fevereiro de 2020
Funeral do Dr. João Ataíde. Esta foto, de sábado passado, de forma discreta, suave e sensível, sem exposições excessivas, mostra o essencial. Fala por si e dispensa palavras. Isto, é foto-jornalismo elevado ao seu melhor nível.
Foto de Pedro Agostinho Cruz. Via Diário as Beiras.

Fevereiro de 2012.
Fevereiro de 2016.
Março de 2019.

Fevereiro de 2020.

“Para viver, toda a Terra; para morrer, Portugal.” Padre António Vieira
Imagem via Diário as Beiras
Só na morte os políticos são iguais aos outros seres humanos. 
Por outras palavras: só no destino inevitável e humano da morte se tornam verdadeiramente humanos.

Ninguém se lembra, mas eu recordo. Sem necessidade, quando se apanhou com maioria absoluta, foi por sua iniciativa que se realizou a primeira reunião de câmara à porta fechada.
Tal aconteceu no dia 4 de Novembro de 2013. Na altura, mesmo no seio da maioria socialista,  a medida gerou alguns incómodos.  Sabe-se que  até no executivo, dois vereadores e também militantes do PS  - Carlos Monteiro e António Tavares – revelaram  discordância, no recato dos bastidores da vereação socialista, tendo, no entanto, votado a favor da proposta do presidente Ataíde na reunião de câmara dia 24 de Outubro de 2013.

Também na oposição camarária, logo na primeira reunião do mandado de 2013/2017, deu para notar algumas divergências... Miguel Almeida, foi o único a votar  contra. João Armando Gonçalves e Azenha Gomes, optaram pela abstenção. Anabela Tabaçó, esteve ausente.
Ficou assim consumada a vontade de João Ataíde: fechar a primeira das duas reuniões de câmara mensais ao público e aos jornalistas.
Na minha opinião, tal prática, que se manteve até à sua ida para secretário de estado do ambiente, tornou-o imortal. 

Esta medida, depois da sua saída, em Abril de 2019, deixou de ser praticada.
Com todo o respeito pela memória do Dr. João Ataíde e pela verdade, na minha opinião, todos merecemos melhor.


"Não me peçam razões, que não as tenho,
(...) bem sabemos
Que razões são palavras, todas nascem
Da mansa hipocrisia que aprendemos."
José Saramago, foi um Mestre: ofereceu-nos a força mais pura da criação, reflectindo o mundo para nos devolver um outro, renovado e humano, nas suas limitações e deslumbramentos.
Nos seus livros, confrontou-se e confrontou-nos com a tragédia de existir, com o amor a ditar-nos a vida, com as marcas que a História feita por ditadores minúsculos deixou em homens e mulheres aos quais a História nunca deu rosto ou tamanho. E essa façanha implicou também olhar deus de frente, encarar de frente o país e a sua mesquinhez, mas também a sua grandeza.

sábado, 22 de fevereiro de 2020

Da série, Museu do Mar... (5)

Museu do nosso mar
 
"Não tenho dúvidas: a localização do futuro museu do mar deverá ser no Cabo Mondego. Por razões muito simples.
1. A infraestrutura já está parcialmente construída, sendo as antigas instalações da fábrica de cal perfeitas para isso. 2. Iniciar-se-á o processo de requalificação e construção da ligação entre a Murtinheira e o Teimoso, criando, assim, uma ligação vital para o norte do concelho. 3. Instalaríamos o museu num local com um património geológico e biológico único no nosso país.Pa ra mim, a dúvida já nem é o local, mas sim o foco do futuro museu do mar. Afinal de que mar iremos falar? Em que ramo científico ligado ao mar vamos basear o nosso museu? As hipóteses são inúmeras, mas tentar falar de todo o mar pode ser um de-sidrato difícil de alcançar com qualidade. Não é por acaso que a nossa Exposição Mundial, a Expo 98, se dedicou à água e aos oceanos, sendo certo que, até aí, ficou muito por explorar.
Dado que é impossível falar de todo o mar, considero que os principais temas do nosso museu deverão ser a ligação da Figueira ao mar, ou seja, como é que a proximidade do mar influenciou o desenvolvimento humano na Figueira da Foz, abordando as vivências dos pescadores, a evolução do porto comercial, o desenvolvimento do turismo balnear e os primeiros vestígios de desenvolvimento humano.
2. A singularidade do património natural do Cabo Mondego, procurando “repatriar” alguns dos achados geológicos e biológicos encontrados no Cabo Mondego.
3. Deverá haver uma sensibilização significativa no que toca às questões ambientais, transmitindo aos futuros visitantes o estado chocante a que chegaram algumas regiões dos nossos oceanos.
O museu do mar irá ser um polo de atração de visitas de estudo e de curiosos relativamente ao nosso mar. Mas o museu do mar irá ser também o primeiro passo para abrir novamente o Cabo Mondego aos figueirenses, um património singular, que infelizmente temos vindo a perder."


Via Diário as Beiras

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Luto Municipal em Seia e na Figueira

Via Notícias de Coimbra
"O Presidente da Câmara Municipal de Seia, Filipe Camelo, decretou hoje três dias de Luto Municipal, pelo falecimento de Joaquim Pina Moura, natural de Loriga, no concelho de Seia.
Filipe Camelo determinou que as bandeiras dos edifícios municipais fossem colocadas a meia haste em memória e reconhecimento ao “ilustre senense Joaquim Pina Moura”, “personalidade de elevado nível intelectual e profissional, colaborando ativamente, sempre que solicitado, em matérias relacionadas com o desenvolvimento do c oncelho de Seia, tendo presidido à Assembleia Municipal de Seia entre os anos 2005 e 2009”, como se pode ler no despacho rubricado pelo autarca."

Via Município da Figueira da Foz
"É com grande pesar que o Município da Figueira da Foz informa que, faleceu esta madrugada o Dr. João Ataíde, magistrado, ex-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz e deputado na Assembleia da República.
O presidente da Câmara Municipal, Carlos Monteiro, decretou dois dias de luto municipal, nos dias 21 e 22 de fevereiro.
Cumpre-nos informar que no seguimento do falecimento do Dr. João Ataíde, as cerimónias fúnebres decorrerão da seguinte forma:

Sexta-feira, 21 de fevereiro
18h00 - Capela da Universidade de Coimbra

Sábado, 22 de fevereiro
12h00 - Missa na Capela da Universidade de Coimbra
14h15 -Passagem do cortejo fúnebre frente à Câmara Municipal, com paragem simbólica e o cumprimento de um minuto de silêncio.
14h40 - Complexo funerário da Figueira da Foz".

Morreu João Ataíde, presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz até Abril de 2019

Aos 61 anos de idade, vítima de doença súbita, durante a noite, morreu João Ataíde, o Juiz Desembargador do Tribunal da Relação de Coimbra, que em 2009 se candidatou e ganhou a presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Em Abril de 2019 abdicou da presidência da Câmara da Figueira, para ir desempenhar as funções de secretário de estado do ambiente, no governo de António Costa. 
Actualmente era deputado eleito pelo círculo de Coimbra à Assembleia da República.
O seu último acto público, aconteceu ontem na Assembleia da República.

"Plástico zero? Distribuição de 12 000 copos de plástico? Uma contradição nos termos. Não faz sentido"*

* Comentário de João Vaz, numa postagem do Município da Figueira da Foz:
"O Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz aposta, este ano, numa edição que tem como objectivo a não utilização única do plástico, de forma a promover a sustentabilidade e a ecologia, sendo, para tal, distribuídas 1600 garrafas de plástico reutilizável aos participantes do Desfile Infantil, 100 garrafas às Escolas de Samba e Grupos e ainda 12000 copos destinados aos vendedores ambulantes, foi hoje avançado numa conferência de imprensa, realizada nos Caras Direitas."
Na Figueira é sempre carnaval!..
Imagem via Diário as Beiras. Para ver melhor, clicar na imagem.

Contrato “Águas da Figueira” (Esclarecimentos - 2)

Via PSD/Figueira...
Via Diário de Coimbra
Via Diário as Beiras