quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

O caminho existe

As palavras existem. Misturam-se e constituem frases.
Povo e poder encontram-se no vocábulo democracia. 
Porém, a democracia reificada jamais é democracia, porque povo é povo e poder é poder.

Existe caminho para andar? 
Claro. Existe o caminho... 
Aquele que nos leva à descoberta de nós mesmos,  através do estudo, da leitura e, sobretudo, dos sentimentos.

É por aí que chegamos ao conhecimento, que é o caminho para a  Liberdade.
Tudo tem as suas dificuldades, mas também há sempre recompensas.
Que raio de modelo de sociedade andamos nós a construir?

E que tal parar um pouco para pensar?
Como sabemos, pelo saber da experência feita, esta democracia, muitas vezes, significa o poder nas mãos de uma maioria incompetente.
E não é necessário ir muito longe: basta olhar para a Aldeia...

A direita do PS continua a existir...

"A direita do PS é ardilosa. Tem vivido contrariada estes dois últimos anos. Está calada, ou quase, porque não tem alternativa. Culpa Passos por este desfecho. Anseia por outra solução. Esta coisa de ter de estar a negociar permanentemente com a Esquerda irrita-a. E pior ainda é ter de ouvir repetidamente os remoques do PC e do BE, sem que das palavras de um ou de outro saia em nenhuma circunstância um gesto de gratidão, julgado devido a quem os tirou do “gueto”. Depois, há os grandes e pequenos interesses patronais que nunca estão verdadeiramente tranquilos com esta solução. E aqueles que no PS os representam sentem estas “dores”, principalmente num tempo em que tanto se tem falado da reposição do regime laboral pré-troika.  
Esta direita do PS sabe, melhor que ninguém, que está bem representada no Governo em áreas nevrálgicas. Mas não chega. Anseia, repito, por outra solução. Por uma solução sem esta imagem de dependência à Esquerda.

Vem isto a propósito das esperanças que Jorge Coelho põe na liderança de Rui Rio de quem espera um regresso à verdadeira natureza do PSD – a natureza “social-democrata”, ou seja, a natureza que ele, como muito bem se sabe, nunca teve. A sua natureza é PPD, como Santana Lopes não se cansa de sublinhar.

Evidentemente, que no PSD não são todos iguais. Há certamente alguma diferença entre Passos e outros que por lá também passaram. Mas a principal diferença é a que resulta de Passos ter sido mais claro do que todos os restantes na definição de objectivos comuns, como claramente resultou da sintonia com Cavaco que aliás se mantém sempre que Cavaco abandona temporariamente o sarcófago para, na sua mui erudita sabedoria, nos lembrar quão errados estamos  por seguirmos uma via que despreza a "realidade" para privilegiar a "ideologia".

Quando Coelho lembra o papel do PSD no SNS, na escola pública, na segurança social bem como dos princípios universalistas que o orientaram na formulação destas políticas só pode estar a querer dizer a Rio que minta sobre o que tenciona fazer, tal como ele, Jorge Coelho, está a mentir sobre o passado do PSD ao atribuir-lhe um património político que ele nunca teve.

Portanto, o pior que poderia acontecer a este país era o PS ganhar as próximas eleições legislativas com maioria absoluta. E ai daqueles que à esquerda do PS lhe derem o voto por se sentirem muito felizes com as políticas que tem sido postas em prática bem como com os seus resultados, já que ao fazê-lo estariam a abrir de par em par as portas à direita do PS. Uma direita que ainda não percebeu que, nos tempos que correm, não há nada mais mortífero para um partido socialista ou social-democrata do que uma política dita de centro, na verdade nada equidistante das polaridades sociais, visto servir sempre muito mais os interesses da direita do que as aspirações da esquerda."

daqui

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

A deputada Ana Oliveira no Conselho Nacional do PSD

Além de deputada, Ana Oliveira é vereadora da Câmara da Figueira da Foz com o mandato suspenso. Foi eleita pela Lista H, a segunda mais votada.

Portinho da Gala vai ter novo regulamento


De harmonia com uma notícia publicada na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, o gabinete jurídico da Câmara da Figueira da Foz está a elaborar  um novo regulamento para o Portinho da Gala, contando com o contributo da Junta de Freguesia de São Pedro e da Capitania da Figueira da Foz. 
Neste momento, estão a ser enviadas cartas aos utilizadores, solicitando-lhes documentos para, depois, se aplicarem as novas regras de utilização da infraestrutura. 
Entretanto, o prazo para a apresentação dos documentos foi alargado, tendo em conta que os pescadores estão ocupados com a pesca da lampreia. 
Há muito que o cumprimento do regulamento é reclamado, devido a diversas situações que se vêm repetindo. Por exemplo, segundo fonte que conhece o funcionamento do portinho da Gala, haverá quem já tenha abandoando a actividade mas mantém o armazém de aprestos para guardar objectos pessoais, como, por exemplo, bicicletas. 
Por outro lado, a utilização dos lugares de acostagem e do cais destinado à manutenção das embarcações tem gerado contestação por parte de alguns armadores. É para por termo a situações que possam proporcionar uma utilização indevida ou desadequada do porto que vai ser aplicado o novo regulamento. 
“Temos de criar normas para o portinho poder funcionar melhor e adequar-se às necessidades dos pescadores”, defendeu o presidente da Junta de São Pedro, António Salgueiro, em declarações ao jornal AS BEIRAS.
O Portinho da Gala foi inaugurado em 2004. Cerca de 10 anos depois, a autarquia inaugurou um centro cultural e de convívio para a comunidade piscatória. Pelo meio, foram construídos os 80 armazéns. Para um futuro próximo, está prevista uma ligação directa da EN109 à infraestrutura, cujos acessos actuais limitam a actuação dos bombeiros em caso de incêndio. 

Durão Barroso acusado de quebrar promessa de não fazer lobby pelo Goldman Sachs

O ex-presidente da Comissão Europeia encontrou-se em Outubro com o comissário finlandês com as pastas do emprego e crescimento, violando o compromisso com Juncker de que não faria lóbi em Bruxelas pelo banco americano.
A reunião foi anotada no registo de reuniões do comissário, mas sendo apontado como interlocutor “The Goldman Sachs Group, Inc. (GS)”, sem referência explícita ao nome de Durão Barroso. 
Estranhamente, não há qualquer documento escrito sobre o que resultou do emcontro.
Recorde-se que na altura em que abandonou a presidência da Comissão Europeia, Durão Barroso garantiu ao seu sucessor, Jean-Claude Junker, não estar a ser “contratado para fazer lóbi em nome do Goldman Sachs e não pretendia fazê-lo”. Enquanto a Goldman Sachs justificava que o novo quadro iria trazer “imensos conhecimentos e experiência”, o comité de ética da Comissão Europeia concluía que esta contratação não violava os deveres de integriade e discrição – uma decisão “baseada na promessa do Sr. Barroso de não fazer lóbi”.
Às tantas, porém, o encontro ertre o vice-presidente da Comissão Europeia Jyrki Katainen, e Durão Barroso, representante do Goldman Sachs, foi um momento entre amigos: serviu, apenas, para “beberem uma cerveja”
«Os meninos bons vão para o céu. Os maus para a Goldeman Sachs».
É preciso "trabalhar" muito, para se levar uma vida honesta...

A informática chegou para resolver problemas...

"Figueira da Foz desenvolve aplicação informática para gerir limpeza florestal" 

Nota de rodapé.
Aplicação ajuda.... 
Mas limpa os terrenos?

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Ambiente vai fazer estudo sobre transposição de areias na barra da Figueira da Foz...

"SOS quem nos acode
com tanta areia por cá
à espera que o bai passe
a leve para o lado de lá"

Finalmente?.. 
Sejamos figueirenses de fé: pode ignorar-se o óbvio, mas apenas enquanto o peso da evidência não esmaga a ignorância.


"A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) vai fazer um estudo sobre os custos e benefícios da instalação de um sistema mecânico de transposição de areias na barra da Figueira da Foz, anunciou ontem o presidente da Câmara.
Intervindo na reunião da autarquia, João Ataíde (PS) disse que a APA incluiu no seu orçamento para 2018 o financiamento para estudar o sistema de 'bypass' de areias entre as margens norte e sul do rio Mondego, junto à foz, "e vão começar procedimentos para abertura do estudo".
Do lado da oposição PSD, o vereador Carlos Tenreiro congratulou-se com o anúncio feito pelo presidente da Câmara sobre o estudo do 'bypass', lembrando que o partido tem defendido que ele seja feito "com a maior brevidade possível" e questionou quando será realizado.
"Diz que vai avançar, mas nunca ficámos com uma data, um prazo e o que podia ser uma boa notícia deixa de o ser, porque ficamos sem saber quando o estudo se inicia", argumentou Carlos Tenreiro.
Tenreiro lembrou ainda que o estudo sobre a eventual implementação de um sistema de 'bypass' de areias na Figueira da Foz foi alvo de um projecto de resolução aprovado na Assembleia da República (AR), que o recomendava ao Governo.
"Era para ser feito em 2017 e não aconteceu", frisou o vereador.
A implementação de um sistema de mecânico de transposição de sedimentos ('bypass') na barra da Figueira da Foz através de uma tubagem por debaixo do leito do rio - que permita levar a areia que acaba depositada a norte, naquele que é considerado o maior areal urbano da Europa, para as praias a sul, afetadas pela erosão costeira - é uma proposta defendida há cerca de oito anos pelo movimento de cidadãos SOS Cabedelo, cuja defesa acabou por resultar na recomendação aprovada pela AR.
"É uma notícia que aguardamos desde 2011, congratulamo-nos com o nosso contributo para a viabilidade do 'bypass'. Iremos acompanhar de perto este processo até à sua implementação, porque sabemos que o empenho da cidadania faz toda a diferença", disse à agência Lusa Miguel Figueira, do movimento SOS Cabedelo.
Na reunião camarária de ontem João Ataíde anunciou ainda uma candidatura a fundos comunitários para a transposição de três milhões de metros cúbicos de areia na barra da Figueira da Foz para deposição nas praias a sul através de dragagens móveis, um investimento de nove milhões de euros, (financiado por dinheiros europeus a 85% e com a componente nacional a ser assumida em colaboração entre a Câmara Municipal e a Agência Portuguesa do Ambiente)."

Via Notícias de Coimbra

Buarcos e Cabedelo vão ser praias vigiadas a apartir de 15 de março

As praias de Buarcos e do Cabedelo vão passar a ter vigilância a partir de 15 de março, durante as férias da Páscoa, fins de semana e feriados. 
A vigilância poderá estender-se para além da época balnear, ou seja, depois de 15 de setembro e até 1 de novembro, se houver nadadores-salvadores disponíveis. 
A decisão foi aprovada ontem, por unanimidade, na reunião de câmara, na sequência de uma proposta do PSD, que se adequou à da maioria socialista, ao abdicar da vigilância pré-balnear nas restantes praias do concelho. 
Os socialistas defenderam que só se justifica garantir vigilância fora da época balnear naquelas duas praias, constatação que surge na sequência de reuniões com os concessionários.
Segundo o Diário de Coimbra, a proposta do PSD de garantir «segurança e vigilância» em várias praias do concelho, fora da designada época balnear era mais “ambiciosa”
Carlos Tenreiro propunha que se iniciasse em Março, se estendesse até 1 de Novembro e abrangesse diversas praias, justificando com a ideia de que «o conceito de época balnear está ultrapassado», porque, disse, a praia agora é mais «um espaço de convívio» e por isso, «frequentada quase todo o ano». 

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Políticos experientes são aqueles que sabem fingir ser totalmente inexperientes


Os congressos também servem para serenar os ânimos
Manuel Domingues já não está em rota de colisão com Carlos Tenreiro, o candidato do PSD à câmara que ele convidou?..

"Comportamento abusivo e restrição à liberdade de imprensa" no 37º Congresso do PSD...

COMUNICADO DO SINDICATO DOS JORNALISTAS
"Mais uma vez, no primeiro dia de congresso do PSD, e à semelhança de tantos outros eventos para os quais os fotojornalistas são convidados e credenciados pelas entidades promotoras, verificaram-se momentos de confusão entre estes profissionais e elementos da equipa responsável pela segurança, com o gabinete de comunicação do partido a não desempenhar bem o seu papel e a mostrar que não compreende a especificidade do trabalho dos fotojornalistas.
O Sindicato dos Jornalistas considera que este tipo de comportamento face aos repórteres fotográficos e de imagem, que se está a tornar recorrente, decorre do desconhecimento mas também da falta de respeito pelo trabalho destes jornalistas, obrigados, na maioria das vezes, a trabalhar em más condições e com regras pouco claras. Já o trabalho que fazem beneficia diretamente as entidades que organizam este tipo de eventos. As notícias fazem as primeiras páginas dos jornais também porque estes profissionais conseguiram boas imagens. O seu trabalho é esse, estar no sítio certo, na altura certa e registar o momento certo, mas muitos parecem não entender as condições necessárias a captar boas imagens.
O que aconteceu ontem no congresso do PSD é mais um caso revelador do desrespeito pelo trabalho de jornalistas com carteira profissional e acreditados para cobrirem o evento.
O Sindicato dos Jornalistas apela ao PSD que garanta condições de trabalho e liberdade de movimentos aos jornalistas que cobrem o congresso, e qualquer outro evento futuro do partido, e critica qualquer tentativa de selecionar jornalistas que podem ter acesso próximo e privilegiado aos líderes do partido, adotando um comportamento discriminatório.

Os jornalistas vivem tempos difíceis, com salários baixos e vínculos precários. Os repórteres de fotográficos e de imagem, em particular, têm sido sujeitos a uma diminuição contínua do valor pago pelo trabalho que fazem. Se, além de tudo isto, não tiverem condições dignas de trabalho, será impossível garantir o direito do público à informação, fundamental em democracia."

Nota de rodapé.
Cotas como eu, que andavam pelo mundo da escrita, sabem o que significava o lápis azul...
Era o sinistro lápis utilizado pela Censura para cortar e truncar os textos editados pelos jornais. 
Antes de sairem para o público todos eles tinham que enviar a essa Comissão um exemplar e só depois de devidamente visado por ela poderiam sair para as ruas! 
Outros tempos e, pelo vistos,  não muito afastados!

Bom domingo


sábado, 17 de fevereiro de 2018

Amar é sofrer. Para evitar sofrer, não se deve amar. Só que também se sofre por não se amar.

"Cozinhar não é serviço… 
Cozinhar é um modo de amar os outros" 
Mia Couto

No Congresso do PSD, o antigo líder parlamentar anunciou a saída do parlamento, prometeu voltar à luta para a liderança do partido e, perante os militantes, não poupou Rui Rio...

O DEBATE IDEOLÓGICO NO PSD

"Poderia ser salutar assistirmos a um debate ideológico no PSD, mas esse suposto debate apenas revela que este partido está a passar uma fase de pouca esperança. Sempre que os dirigentes do PSD não sabem o que fazer olham para o umbigo e procuram nas ideias as causas das suas fraquezas, a desculpa para não estarem no poder. 

O PSD não foi feito para debater ideias, mas sim para conquistar o poder, é esse o objetivo que une os seus senhores, os seus dirigentes são escolhidos em função da sua capacidade para ganharem eleições. Desde a sua fundação que a ideologia sempre foi uma questão secundária, o PSD já apoiou a revolução, o MFA e o socialismo, já foi contra a Europa e a favor da Europa, já foi contra o bloco central e a favor do bloco central, ora se diz social democrata, ora é o partido da extrema-direita chique, ora é de esquerda, ora é de direita.

Quem adere ao PSD não espera que os dirigentes sejam de esquerda ou de direita, o que lhes importa é que se ganhem eleições autárquicas, regionais e legislativas. O PSD é uma espécie de clube de futebol, não importa as cores do treinador, a nacionalidade dos jogadores, ou se o golo foi marcado em fora de jogo, o que importa é que se ganhem títulos. Quando a equipa não ganha é que se discutem as táticas e se exige a busca de um treinador ganhador.

O debate ideológico no PSD apena significa que os seus dirigentes passam por uma crise de confiança, se acreditassem no seu líder, seja ele Passos ou Rio, ninguém se preocuparia em saber se estava à direita ou ao centro. Os senhores do PSD desencantaram-se do Passos Coelho, defenderam-nos até ao limite, mas os resultados nas autárquicas forçou-os a mudar. Agora não confiam muito em Rui Rio e em vez de discutirem o poder debatem como reagir a mais uma derrota.

Esta não é primeira vez que o PSD debate o seu programa, já o fez nos primeiros tempos de Passos Coelho, na ocasião falava-se de refundação e Pinto Balsemão até ficou de elaborar um novo programa. Com a crise financeira, regressaram ao poder e esqueceram logo a refundação.

Quando os militantes perceberem que Rui Rio não lhes devolve o poder e todos os seus benefícios terá os seus dias contados. Não importa se o poder chega com uma coligação com o PS ou com o CDS e muito menos o programa do governo, o importante é estar no poder."

Via O Jumento

Para o ano há mais...

Quem gosta de fotografia e percebe do assunto, perde-se com enquadramentos, cores, esquadrias, ângulos e cambiantes de luz e sombra! 
Estas fotos do Pedro Agostinho Cruz, têm um pouco disto tudo de uma forma evidente. 
Eu, que não percebo nada de fotografia, gosto, sobretudo da beleza. 
As fotos têm muita beleza. Aproveitem. 
Como diz o Pedro: "para o ano há mais"...

Como se faz um canalha


"Há imagens que não se esquecem e que definem as pessoas. Uma delas é a de Rui Rio num barco, no Rio Douro, a abrir uma garrafa de champanhe com os seus convivas enquanto assiste à demolição de uma das torres do Bairro do Aleixo. No bairro – sei-o porque estava lá – o clima era de desespero, com um enorme aparato policial montado, mulheres que gritavam de raiva ao ver a sua casa ser implodida, homens a chorar junto ao gradeado enquanto o pó dos destroços se espalhava, crianças atónitas junto ao lugar onde até há poucos dias brincavam e que parecia, agora, um cenário de guerra. Se acaso a demolição daquelas torres tivesse sido negociada com a população, talvez um Presidente da Câmara estivesse junto aos moradores naquele momento, de consciência tranquila por ter cumprido o seu dever e garantido uma alternativa para a vida daquela gente. Se não fosse esse o caso, uma pessoa normal que tivesse tomado convictamente aquela decisão teria ao menos o pudor de se remeter ao silêncio perante o sofrimento dos outros. Rui Rio não fez uma coisa nem outra. Foi para a frente do bairro, no aconchego de um barco no meio do rio, juntou os amigos e celebrou, frente aos cidadãos desesperados da sua cidade, o momento em que as suas casas a vinham a baixo. Perante o sofrimento dos outros, Rui Rio sorriu e brindou. Independentemente do que cada um possa pensar sobre as soluções para o Aleixo – e há muitas opiniões – uma coisa parece-me estar para além das discordâncias políticas: quem faz isto é um canalha. E eu, como muitos outros, não esqueço."
JOSÉ SOEIRO

Reparem bem no que diz de nós este palhaço malandro...

"Para o presidente do Fórum para a Competitividade há falta de mão-de-obra em todos os setores mas ninguém quer trabalhar"!..
Ferraz  da Costa é mais um daqueles  que são liberais quando se trata de falar do vínculo laboral dos outros, mas é estatizante quando se trata de tentar mamar nos impostos para subsídios nos negócios. 
Faz-te à vida mamão: chora menos e vai mas é trabalhar... 

Que é a vida senão uma série de loucuras inspiradas?.. *

Para ler melhor clicar na imagem. Via AS BEIRAS