segunda-feira, 24 de abril de 2017
A Figueira figueirinhas, morna e das meias tintas
"do sumséte ao fiúzingue e ao espelho d'água, ou a metáfora da figueirinha loira"... |
Ainda pior que a convicção do não, difícil de entender e suportar, é a incerteza do talvez, é a desilusão do quase!
É o que incomoda na Figueira dos figueirinhas, que entristece, que se não matar, vai moendo...
A Figueira dos figueirinhas continua a ser o que sempre foi: uma cidade que poderia ter sido e nunca conseguiu ser...
Quem quase ganhou, continua a tentar e a ir a jogo...
Quem quase amou ainda ama.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam entre os dedos da Figueira dos figueirinhas, nas oportunidades que se perderam por medo, nas ideias que nunca passaram do papel por essa maldita mania de viver no pseudo conforto das meias tintas, para perceber em que cidade vivemos - a Figueira dos figueirinhas...
Mas o que leva os figueirinhas a escolher viver uma vida morna?
A resposta, está estampada na distância com que olham os outros e na frieza dos seus sorrisos, na frouxidão dos abraços (um abraço tem de ser sentido e forte...), na indiferença das saudações - "os bons dias", quase que são sussurrados...
À Figueira dos figueirinhas, tem sobrado covardia e falta coragem - até para ser feliz!
O figueirinhas resguarda-se. Sabe que a exposição pode trazer chatices, a paixão queimar, o amor enlouquecer e o desejo trair a comodidade da sua vidinha...
Talvez, esses fossem bons motivos para decidir entre existir e viver, entre experimentar a alegria e a dor.
Mas não são.
Ao contrário daquilo que nos inculcam na mente, desde pequeninos, se a virtude estivesse no meio, o mar da Figueira dos figueirinhas não teria ondas, os dias seriam todos nublados e o arco-íris não teria os magníficos tons que tem quando visita a Figueira dos Figueirinhas.
Mas, o figueirinhas, gosta da estabilidade (seja lá isso o que for...) que não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma a sua vidinha, apenas vai ampliando o vazio que carrega dentro de si.
O figueirinhas, opta pelo comodismo da derrota prévia, à ousadia de tentar a vitória, desperdiçando, desde logo, a oportunidade de a poder alcançar.
O figueirinhas desconhece que para os erros existe uma coisa que se chama perdão, que para os fracassos existem sempre novas oportunidades e que para os amores impossíveis a possibilidade de novas tentativas...
O figueirinas não percebeu (ou não quer...) que de nada adianta cercar um coração vazio ou economizar na alma.
Depois, sobram as consequências: a saudade sufoca. A rotina acomoda. O medo impede de tentar.
O figueirinhas só vai saber tarde de mais que, embora quem quase morre está vivo, quem quase vive, já morreu.
Figueira, cidade (sociedade) dos gatos...
Já há muito tempo que não comia uma banana.
Aconteceu ontem, por mero acaso...
E foi assim, por mero acaso que, nesta manhã, dou comigo a pensar que a banana se tornou um fruto demasiado precioso para simbolizar esta cidade.
O fungo da foleirice invadiu tudo.
O concelho devia ser evacuado para ser devidamente desinfectado.
Estou tão optimista, que já dou como dado adquirido que não serve de nada escolher entre um Ataíde e um Tenreiro.
Estou a começar a equacionar, seriamente, que o único protesto decente é conseguir ir contribuindo para que a Figueira e o concelho, um dia, fiquem entregues aos seus ratos.
Que constituem uma maioria completamente absoluta.
Têm é de se unir...
domingo, 23 de abril de 2017
Vamos então discutir o PDM... (35 )
A Assembleia Municipal da Figueira da Foz, realizada no passado dia 3 do corrente, foi uma sessão azarada para todos os que lá estivémos, em especial para o presidente Ataíde: quando tentava saír do lugar onde se encontrava, a bancada destinada ao executivo, deu uma queda aparatosa.
Na altura, estava no uso da palavra a deputada Silvina Queiroz. A sessão foi interrompida, cerca de um quarto de hora. Felizmente, apesar da espetacularidade e do aparato do trambolhão do presidente Ataíde, o autarca não sofreu ferimentos, a não ser, ao que deu para perceber, num joelho.
Nota de rodapé.
"Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo."
Normalmente, neste provérbio, interpreta-se borracho como designação de «pombo novo, implume ou sem a plumagem completa, que ainda não voa», como o demonstra o seguinte contexto, registado por Gabriela Funk e Mattias Funk no Dicionário Prático de Provérbios Portugueses (Lisboa, Edições Cosmos, 2008):
«[...] Sempre ouvi dizer que "ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo". Mas (permita-me/permitam-me maior abrangência), senhores Professores Doutores regionais, César já não é menino e muito menos gorducha avezinha a preparar-se para o voo [...].»
A expressão «gorducha avezinha a preparar-se para o voo» confirma a definição de borracho como «pombo novo» e não como «bêbado», ébrio».
Na altura, estava no uso da palavra a deputada Silvina Queiroz. A sessão foi interrompida, cerca de um quarto de hora. Felizmente, apesar da espetacularidade e do aparato do trambolhão do presidente Ataíde, o autarca não sofreu ferimentos, a não ser, ao que deu para perceber, num joelho.
Nota de rodapé.
"Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo."
Normalmente, neste provérbio, interpreta-se borracho como designação de «pombo novo, implume ou sem a plumagem completa, que ainda não voa», como o demonstra o seguinte contexto, registado por Gabriela Funk e Mattias Funk no Dicionário Prático de Provérbios Portugueses (Lisboa, Edições Cosmos, 2008):
«[...] Sempre ouvi dizer que "ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo". Mas (permita-me/permitam-me maior abrangência), senhores Professores Doutores regionais, César já não é menino e muito menos gorducha avezinha a preparar-se para o voo [...].»
A expressão «gorducha avezinha a preparar-se para o voo» confirma a definição de borracho como «pombo novo» e não como «bêbado», ébrio».
Breve apontamento sobre a ternura
Por onde anda a ternura?
Que é feito dela?
Nos dias que passam, só a vemos num ou noutro apontamento de alguém mais sensível!
Desapareceu da nossa conviviabilidade.
Tornaram-nos números.
E os números não se compadecem com a ternura...
A ternura, a meu ver, não é um sentimento.
Porém, é uma maneira de estar na vida que fortalece qualquer relação.
A ternura é das coisas mais belas que podem ser vistas por um ser humano.
É, também, das mais fáceis de serem mostradas ao outro, porque é traduzível em actos concretos.
E há tanta forma de demonstrarmos a nossa ternura!
Hoje de manhã, no decorrer do meu passeio matinal, encontrei este casal estrangeiro, calmamente sentado a olhar o mar do meu Cabedelo enquanto iam tomando o pequeno almoço.
Há muito que percebi, que as melhores coisas das nossas vidas não são adquiridas pelo dinheiro.
A ternura e a beleza são duas delas.
Só na Aldeia consigo encontrar momentos como este, de ternura e beleza, em harmonia com a natureza.
Não me roubem a beleza deste olhar, para me darem o contraste, com a feia imagem de mais um muro, daqueles que enxameiam a cidade.
Só uma paisagem destas nos pode fazer sentir a entrega.
A partilha sublime.
A fome de pele.
O desejo anunciado.
Um amor que se exibe.
Um sorriso.
Um amparo que se oferece.
No fundo, o que todos queremos: um assomo de felicidade...
Que é feito dela?
Nos dias que passam, só a vemos num ou noutro apontamento de alguém mais sensível!
Desapareceu da nossa conviviabilidade.
Tornaram-nos números.
E os números não se compadecem com a ternura...
A ternura, a meu ver, não é um sentimento.
Porém, é uma maneira de estar na vida que fortalece qualquer relação.
A ternura é das coisas mais belas que podem ser vistas por um ser humano.
É, também, das mais fáceis de serem mostradas ao outro, porque é traduzível em actos concretos.
E há tanta forma de demonstrarmos a nossa ternura!
Hoje de manhã, no decorrer do meu passeio matinal, encontrei este casal estrangeiro, calmamente sentado a olhar o mar do meu Cabedelo enquanto iam tomando o pequeno almoço.
Há muito que percebi, que as melhores coisas das nossas vidas não são adquiridas pelo dinheiro.
A ternura e a beleza são duas delas.
Só na Aldeia consigo encontrar momentos como este, de ternura e beleza, em harmonia com a natureza.
Não me roubem a beleza deste olhar, para me darem o contraste, com a feia imagem de mais um muro, daqueles que enxameiam a cidade.
Só uma paisagem destas nos pode fazer sentir a entrega.
A partilha sublime.
A fome de pele.
O desejo anunciado.
Um amor que se exibe.
Um sorriso.
Um amparo que se oferece.
No fundo, o que todos queremos: um assomo de felicidade...
Porque a beleza também pode ser isto: um conceito complexo e profundo, capaz de nos surpreender se estivermos atentos...
... Ela, qual borboleta,
rompeu o casulo.
Libertou-se.
Irá conseguir voar?
E Ele?
Está sem pele...
Nota de rodapé.
Ajuda
"Porque o amor é simples,
Vale a pena colhê-lo.
Nasce em qualquer degredo,
Cria-se em qualquer chão.
Anda, não tenhas medo!
Não deixes sem amor o coração!"
Miguel Torga, in Diário (1945)
rompeu o casulo.
Libertou-se.
Irá conseguir voar?
E Ele?
Está sem pele...
Nota de rodapé.
Ajuda
"Porque o amor é simples,
Vale a pena colhê-lo.
Nasce em qualquer degredo,
Cria-se em qualquer chão.
Anda, não tenhas medo!
Não deixes sem amor o coração!"
Miguel Torga, in Diário (1945)
A cigarra e a formiga...
Pois...
Podia acrescentar muita coisa...
Mas, não vou dizer nada.
Muito menos, recontar a fábula da cigarra e da formiga...
Até porque, do meu ponto de visto, a formiga apenas trabalhava, porque não sabia cantar!
Portanto, por hoje, passo a citar, com a habitual e devida vénia, João Vaz, consultor de sustentabilidade.
O texto foi ontem publicado no jornal AS BEIRAS...
"Descrever a Figueira da Foz a um estrangeiro que vive afastado do mar é um desafio fascinante. Podemos começar pelo lado mágico do Oceano Atlântico. Todos os dias são diferentes, muda a cor, a intensidade das ondas e alteram-se as marés. Uma dinâmica muito própria de uma massa de água com vida, tão indomável quanto serena e apaziguadora. É um prazer renovado ver os barcos a entrar e sair da barra. Os cascos enormes, em aço, pesados e lânguidos, dos cargueiros que levam as «exportações portuguesas» para o resto da Europa. As traineiras e barcos de pesca, atraindo gaivotas, trazendo peixe fresco até terra. Além da proximidade da praia e do rio, a Figueira tem a beleza das matas e salinas, a conjugação de um clima ameno com uma terra diversificada e frutuosa. Deve haver poucos locais na Europa com uma tamanha «biodiversidade», tanto biológica como estética. Uma verdadeira dádiva da Natureza, em especial para aqueles de nós (ainda poucos e cada vez em menor número) que sentem uma ligação mágica ao chão que pisam e às flores que espontaneamente brotam nas areias da praia e nos passeios da cidade. Neste cenário de riqueza natural, torna-se difícil explicar ao estrangeiro que a cidade tem um grave défice urbanístico. Milhares de casas, prédios e edifícios continuam abandonados, os espaços verdes estão ameaçados de conversão …em «Shopping» e mais «casas»."
Podia acrescentar muita coisa...
Mas, não vou dizer nada.
Muito menos, recontar a fábula da cigarra e da formiga...
Até porque, do meu ponto de visto, a formiga apenas trabalhava, porque não sabia cantar!
Portanto, por hoje, passo a citar, com a habitual e devida vénia, João Vaz, consultor de sustentabilidade.
O texto foi ontem publicado no jornal AS BEIRAS...
"Descrever a Figueira da Foz a um estrangeiro que vive afastado do mar é um desafio fascinante. Podemos começar pelo lado mágico do Oceano Atlântico. Todos os dias são diferentes, muda a cor, a intensidade das ondas e alteram-se as marés. Uma dinâmica muito própria de uma massa de água com vida, tão indomável quanto serena e apaziguadora. É um prazer renovado ver os barcos a entrar e sair da barra. Os cascos enormes, em aço, pesados e lânguidos, dos cargueiros que levam as «exportações portuguesas» para o resto da Europa. As traineiras e barcos de pesca, atraindo gaivotas, trazendo peixe fresco até terra. Além da proximidade da praia e do rio, a Figueira tem a beleza das matas e salinas, a conjugação de um clima ameno com uma terra diversificada e frutuosa. Deve haver poucos locais na Europa com uma tamanha «biodiversidade», tanto biológica como estética. Uma verdadeira dádiva da Natureza, em especial para aqueles de nós (ainda poucos e cada vez em menor número) que sentem uma ligação mágica ao chão que pisam e às flores que espontaneamente brotam nas areias da praia e nos passeios da cidade. Neste cenário de riqueza natural, torna-se difícil explicar ao estrangeiro que a cidade tem um grave défice urbanístico. Milhares de casas, prédios e edifícios continuam abandonados, os espaços verdes estão ameaçados de conversão …em «Shopping» e mais «casas»."
sábado, 22 de abril de 2017
Vamos então discutir o PDM: um apelo à Nossa Senhora de Fátima?..
"Cara Isabel. O PDM está em discussão pública. Já temos 400 participações escritas. Este período de quase 3 meses de discussão é precisamente para todos terem a oportunidade de se pronunciar. Participe!!"
"Não está sequer em causa a venda do horto. Está em causa o PDM para todo o concelho e que salvaguarda muito mais os valores naturais do que o anterior."
Segundo o apurado pela ANC - Caralhete News, estas pérolas são da autoria da Exmª. Senhora Vereadora Ana Carvalho, feitas há poucas horas, na página da Isabel Maranha.
Faz lembrar um apelo à Irmã Lúcia!..
Vimo-las como um apelo genuíno, note-se, feito à esposa da "Nossa Senhora de Fátima" (Fernando Cardoso) a pedir a participação desta na discussão do PDM e, indirectamente, à intervenção divina da Santa.
Estamos em ano das comemorações do centenário das aparições...
Faz todo o sentido.
E é absolutamente brilhante!..
"Não está sequer em causa a venda do horto. Está em causa o PDM para todo o concelho e que salvaguarda muito mais os valores naturais do que o anterior."
Segundo o apurado pela ANC - Caralhete News, estas pérolas são da autoria da Exmª. Senhora Vereadora Ana Carvalho, feitas há poucas horas, na página da Isabel Maranha.
Faz lembrar um apelo à Irmã Lúcia!..
Vimo-las como um apelo genuíno, note-se, feito à esposa da "Nossa Senhora de Fátima" (Fernando Cardoso) a pedir a participação desta na discussão do PDM e, indirectamente, à intervenção divina da Santa.
Estamos em ano das comemorações do centenário das aparições...
Faz todo o sentido.
E é absolutamente brilhante!..
SOS Cabedelo contesta projecto de intervenção da APA
A praia do Cabedelo, na Figueira da Foz, vai ser alvo de uma intervenção por parte da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), mas o SOS Cabedelo está contra o projecto.
A SOS Cabedelo fala de “um ataque à praia” e questiona a técnica de ripagem, a constituição de o que diz ser uma nova duna e a construção de um muro de betão. “Este tipo de intervenção é completamente errado”, referem Miguel Figueira e Eurico Gonçalves, membros da associação. Os activistas da associação criada em 2009 consideram que as intervenções reduzem a dimensão da praia e põem em causa a qualidade das ondas com a construção de um muro “supostamente para proteger o estacionamento que vai desaparecer dali”.
A Câmara Municipal da Figueira da Foz tem uma intervenção planeada para requalificar aquela zona no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU).
A zona dunar do Cabedelo é artificial, tendo sido construída nos anos 1960 para proteger um bairro de pescadores que já não existe.
Via jornal PÚBLICO.
A SOS Cabedelo fala de “um ataque à praia” e questiona a técnica de ripagem, a constituição de o que diz ser uma nova duna e a construção de um muro de betão. “Este tipo de intervenção é completamente errado”, referem Miguel Figueira e Eurico Gonçalves, membros da associação. Os activistas da associação criada em 2009 consideram que as intervenções reduzem a dimensão da praia e põem em causa a qualidade das ondas com a construção de um muro “supostamente para proteger o estacionamento que vai desaparecer dali”.
A Câmara Municipal da Figueira da Foz tem uma intervenção planeada para requalificar aquela zona no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU).
A zona dunar do Cabedelo é artificial, tendo sido construída nos anos 1960 para proteger um bairro de pescadores que já não existe.
Via jornal PÚBLICO.
O homem sensato adapta-se ao respeito pela natureza. O homem insensato teima em tentar adaptar a natureza aos seus interesses imediatos...
foto António Agostinho |
As torres de betão, do lado de lá, mostram, pelo menos a mim, uma paisagem ressentida pelo mal que lhe fizeram ao longo dos últimos cerca de 50 anos..
Olha-se, desta outra margem para o outro lado, e vê-se cimento!
É claustrofóbica esta paisagem citadina, onde a harmonia deu lugar a paralelepípedos erguidos ao alto, onde pessoas foram encaixadas.
Sombras de tristeza invadiram a cidade!
E conseguiríamos viver sem isto?
Acredito que, um dia, o Homem vai conseguir.
Contudo, antes, o homem vai esgotar, até à última, a oportunidade de estragar e poluir a Figueira, em troca do vil metal...
Somos absolutamente incorrigíveis, não é senhor presidente Albino Ataíde e membros da sua maoiria absoluta?
Bom sábado
Apetece ouvir esta música. Sobretudo, porque é música que quase ninguém ouve!..
Apetece mais: deixar-me ir no embalo, mexer-me ao som dela, sei lá, bailar, dançar, porque não, bater os dedos marcando os compassos, trauteá-la baixinho...
A letra emociona!
No fundo, vivê-la, pois todos vivemos e fazemos nossas as canções que nos tocam! Ou que nos têm vindo a tocar ao longo da vida...
Esta canção, nas vozes do Fausto e do Zeca, ouve-se até ao fim, de um fôlego, e fica-se sem grande coisa a dizer...
A não ser que é pena ter acabado este momeno tão belo.
E é assim tão belo, para mim, porquê?
Pois: é belo porque sinto que é belo.
Mas isso chega para definir o belo?
Para mim, neste caso, sim. Porque gosto de viver de sentimentos, de estados de espírito... De sorrisos!
Ouçam este momento musical: garanto que é belo. Ponto final parágrafo.
Profundo
Melhor do que começar do princípio, é recomeçar a partir do ponto em que nos encontramos.
É melhor.
Por um lado, torna-nos mais mais felizes, porque nada do que somos tem de ser deitado fora.
Por outro lado, é mais inteligente, porque usamos os nossos erros como a ferramenta para acertar.
É melhor.
Por um lado, torna-nos mais mais felizes, porque nada do que somos tem de ser deitado fora.
Por outro lado, é mais inteligente, porque usamos os nossos erros como a ferramenta para acertar.
sexta-feira, 21 de abril de 2017
Tal como nas touradas, a Figueira tem um "inteligente" pragmático e com um golpe de rins fantástico: detém o poder, controla os tempos e manda substituir os artistas quando lhe dá jeito... Por vezes, manda outros "falarem" por ele!.. Isto, numa cidade, onde a ignorância é um atributo de muitos!..
Sacado, com a devida vénia, daqui.
Subscrever:
Mensagens (Atom)