"A pedido da direcção da Naval 1º de Maio decorreu hoje nos Paços do Concelho uma reunião com o Presidente da Câmara.
O objectivo deste encontro foi esclarecer pessoalmente o Sr. Presidente acerca de alguns comunicados publicados recentemente nas redes sociais e que em nada contribuem para o alcançar de uma solução, que se pretende célere e eficaz.
Reconhecendo o incumprimento do contrato assinado com o Município, a direcção da Naval 1º de Maio comprometeu-se a apresentar uma proposta que não ponha em causa a continuidade da utilização do Estádio Municipal José Bento Pessoa.
O Presidente João Ataíde agradeceu a cordialidade da direcção da Naval 1º de Maio, disponibilizou toda a ajuda técnica necessária e pugnará pela resolução breve desta questão."
Via Município da Figueira da Foz
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
CONTRA A NATUREZA (II)
foto António Agostinho |
Apenas porque tudo foi dito, tudo se
cumpriu: depois da construção do acrescento dos malfadados 400
metros do molhe norte, a erosão costeira a sul da foz do mondego tem avançado, a
barra da Figueira, por causa do assoreamento e da mudança do trajecto
para os barcos nas entradas e saídas, tornou-se na mais perigosa do nosso País para os pescadores, a Praia da Claridade transformou-se na Praia da Calamidade, a Figueira, mais rapidamente do que esperava,
perdeu.
A pesca está a definhar, o turismo já faliu - tudo nos está a ser levado...
Resta-nos a promessa dos paquetes de passageiros e os números das toneladas dos cargueiros...
Espero que, ao menos, perante a realidade possam compreender o porquê das coisas...
Um candidato que se ganhar coloca o desempenho do cargo ao nível da nossa imprensa desportiva...
Um dos primeiros gestos de Marcelo como
Presidente "será para Ronaldo"!..
CONTRA A NATURZA
"Após a selecção do projecto vencedor do concurso para a requalificação da praia, sabemos mais sobre a orla costeira, sabemos mais sobre a diminuição, a dinâmica e a importância do transporte de areia ao longo da nossa costa. Sabemos mais sobre os riscos e desafios que nos colocarão as alterações climáticas. Sabemos mais sobre os efeitos da extensão dos molhes à entrada do Porto da Figueira, sobre a acumulação de areia a norte e a erosão costeira a sul. Entretanto, a situação agravou-se e o mar tem entrado terra adentro e ameaçado terras e pessoas da margem sul. Hoje conhecemos todos estes factores que não foram incluídos nos termos do concurso nem previstos pelo projecto vencedor. Acresce que conhecemos mais sobre possíveis soluções para os problemas costeiros do concelho, sobre a importância da praia e das dunas na defesa da costa, sobre as soluções de transporte de areia para responder a desequilíbrios entre escassez e excesso de areia entre as duas margens. Sabendo tudo isto e sabendo também que a construção prevista (embora em versão reduzida) no projecto de requalificação da praia poderá ser incompatível com as algumas das soluções do Grupo de Trabalho do Litoral, porque é que se mantém estoicamente o projecto, sobretudo se essa construção enfrentará inexoravelmente a própria natureza (mar, temporais, etc.) e a aprovação da Agência Portuguesa do Ambiente?"
Rui Curado da Silva, na sua habitual crónica no jornal AS BEIRAS.
Em tempo.
Depois, não digam que não foram avisados...
Em tempo.
Depois, não digam que não foram avisados...
Somos Figueira critica gestão da Junta de Freguesia de Buarcos e São Julião
FOTO DB/JOT’ALVES |
"Em causa está a construção de um armazém (120 mil euros), uma estátua do Infante D. Pedro (60 mil euros) e painéis de azulejos, num total de 200 mil euros."
Nesta conferência de imprensa, o autarca do PSD fez-se acompanhar por António Lapão e António José Rolo, também membros da Assembleia de Freguesia de Buarcos e São Julião, eleitos pela lista de Carlos Tenreiro, e pelo presidente da Concelhia do PSD/Figueira, Manuel Domingues.
Na oportunidade, o antigo candidato à Junta de Buarcos e São Julião defendeu que era melhor aplicar o dinheiro em acções sociais, acusando a junta de disponibilizar “valores ínfimos” para esta área.
Marcelo
"A ideia de volubilidade opinativa anda associada à actividade de comentário político exercitada, em diferentes plataformas e quase ininterruptamente, há várias décadas. Trata-se de uma crítica que padece, ela sim, de superficialidade e infantilidade. É por demais evidente que quem faz comentário semanal não pode deixar de ter uma leitura (também) conjuntural. E é até natural que, ao longo dos meses e dos anos, possa variar nos juízos que formulou, alterar perspectivas que adoptou, corrigir julgamentos que emitiu. Não será decerto difícil encontrar, entre os milhares de registos de opinião produzidos por Marcelo Rebelo de Sousa, algumas mudanças de posição e até contradições. Como seria possível outra coisa em alguém que emite opinião semanalmente ao longo de décadas? Será expectável que alguém, culto e inteligente, tenha a mesma visão e uma opinião monolítica aos 30, aos 40, aos 50 ou aos 60 anos?" - Paulo Rangel, no jornal Público
Ok:«...só os burros não mudam de opinião».
Podemos fazer um esforço e esquecer todas as contradições e mudanças de opinião de Marcelo, como comentador, nos últimos 5, 10, 20, 30 ou quarenta e tal anos.
Todavia, a meu ver, chega o cenário do vídeo abaixo, o que nele Marcelo diz e, sobretudo, o facto de ter a data de 10.9.2015, ou seja, ser de há apenas 4 meses e a 24 dias das legislativas de 4 outubro p.p.
Ok:«...só os burros não mudam de opinião».
Podemos fazer um esforço e esquecer todas as contradições e mudanças de opinião de Marcelo, como comentador, nos últimos 5, 10, 20, 30 ou quarenta e tal anos.
Todavia, a meu ver, chega o cenário do vídeo abaixo, o que nele Marcelo diz e, sobretudo, o facto de ter a data de 10.9.2015, ou seja, ser de há apenas 4 meses e a 24 dias das legislativas de 4 outubro p.p.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Uma foto desta manhã. Como é evidente, só para embelezar o blogue...
foto de António Agostinho |
Como se vê na foto, há umas coisas a
corrigir...
Mas não é isso que importa.
Em primeiro lugar, importava-me uma
consideração técnica sobre a foto...
Saber, por exemplo, se isto, para quem conhece as
técnicas, é uma boa foto.
Para um olhar leigo, tudo é mais
fácil: ou se gosta ou não se gosta...
Eu não gosto do que vejo.
Contudo, se fosse um bom fotógrafo,
talvez tivesse captado a foto de um ângulo diferente...
Seja como for, fica publicada para
embelezar o blogue.
Antes da Última Ceia?
Nos evangelhos, a Última Ceia foi a última refeição compartilhada por Jesus com os doze apóstolos, antes da Sua morte e ressurreição.
"Passos acredita que voltará a ser primeiro-ministro".
"Não sou nostálgico, o poder nunca me subiu à cabeça, não mudei muito a minha maneira de estar, não mudei significativamente a minha maneira de pensar. As circunstâncias é que são diferentes e eu não deixarei de funcionar como líder do PSD nas novas circunstâncias em que o PSD está.
Julgo que o PSD está preparado para voltar ao Governo para fazer o que não teve a possibilidade de acabar de fazer e eu, como primeiro-ministro que fui, de completar um trabalho que deixei a meio em termos de reforma estrutural. Nesse sentido, sim, acho que há condições para que isso possa acontecer. Mas não tenho, relativamente ao futuro, ideias cabalísticas, não tenho a mania que tenho mesmo que ser primeiro-ministro. Se voltar ao Governo é porque este falhou e a alternativa do PSD é melhor, mais confiável para as pessoas.
Não vou ficar de braços cruzados à espera que isto dê mau resultado e que por inércia volte a chegar lá. É muito importante que o que deixámos por fazer possamos completar, mas que novas coisas e desafios possam emergir e merecer o voto e a confiança e o voto das pessoas. Essa é a minha missão como presidente do PSD."
"Passos acredita que voltará a ser primeiro-ministro".
"Não sou nostálgico, o poder nunca me subiu à cabeça, não mudei muito a minha maneira de estar, não mudei significativamente a minha maneira de pensar. As circunstâncias é que são diferentes e eu não deixarei de funcionar como líder do PSD nas novas circunstâncias em que o PSD está.
Julgo que o PSD está preparado para voltar ao Governo para fazer o que não teve a possibilidade de acabar de fazer e eu, como primeiro-ministro que fui, de completar um trabalho que deixei a meio em termos de reforma estrutural. Nesse sentido, sim, acho que há condições para que isso possa acontecer. Mas não tenho, relativamente ao futuro, ideias cabalísticas, não tenho a mania que tenho mesmo que ser primeiro-ministro. Se voltar ao Governo é porque este falhou e a alternativa do PSD é melhor, mais confiável para as pessoas.
Não vou ficar de braços cruzados à espera que isto dê mau resultado e que por inércia volte a chegar lá. É muito importante que o que deixámos por fazer possamos completar, mas que novas coisas e desafios possam emergir e merecer o voto e a confiança e o voto das pessoas. Essa é a minha missão como presidente do PSD."
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
“Organização do Carnaval aposta em recuperar tradições”...
A notícia, via Diário de Coimbra, pode ser lida aqui.
Fica a
dúvida...
Será a tradição “A Serra a Velha”, será a tradição “O Enterro
do Bacalhau”, será a tradição “A Queima do Judas”, será a tradição “A Procissão
do Senhor dos Passos”, ou será “A tradição João Ataíde”?...
Em tempo.
João Ataíde, presidente da câmara municipal da Figueira da Foz, considera que “o Carnaval de Buarcos da Figueira da Foz é uma tradição consolidada na animação turística do concelho.”
Carta aberta hoje enviada a Sua Excelência, o presidente da câmara municipal da Figueira da Foz
Excelentíssimo Senhor presidente da câmara municipal da Figueira da Foz
Desde já fica o pedido de desculpa pela ousadia de endereçar a Vossa Excelência, este protesto publico.
Faço-o, por reconhecer que Vossa Excelência, desde 2009, anda a gerir fundos públicos.
Depois de ver, durante anos e anos, por parte da câmara municipal da Figueira da Foz, o desbaratar de dinheiros públicos, não posso conter mais a indignação quanto ao anúncio público da atribuição de mais 51.500 euros da autarquia que V. Excelência preside (mais apoio logístico, estimado em 16 mil euros, o que perfaz, no mínimo, 67.500 euros), o que constitui, em minha opinião, uma má utilização dos dinheiros que a autarquia e o estado nos exigem, enquanto contribuintes.
Do meu ponto de vista, o suporte financeiro de entidades privadas - como é o caso da Comissão que organiza o Carnaval de Buarcos em 2016 - não é, Vossa Excelência tem disso perfeito conhecimento, uma função ou obrigação do Estado ou de uma Câmara Municipal.
Um espectáculo organizado é um produto comercial.
A meu ver a Comissão do Carnaval deve fazer o investimento, realizar o evento e, quem quiser ir ver, paga. Quem não quiser, nada tem a pagar. Uma Comissão privada, criada para entreter os contribuintes, ou gera as mais-valias necessárias à sua existência, ou não é necessária.
A lei a aplicar nesta matéria é a da oferta versus procura.
Para não ir mais longe, aqui onde moro, na Cova-Gala, existem inúmeras carências, que me dispenso de mencionar, porque de certeza são do conhecimento de Vossa Excelência, dado o excelente diálogo que mantém com o presidente da junta de S. Pedro.
Não gosto de ser do contra, mas confesso que tenho muita dificuldade em compreender que Vossa Excelência e a sua equipa, durante anos, num período de crise, ainda por cima tendo encontrado em 2009 uma autarquia praticamente falida, se tenha podido ao luxo de gastar, sem retorno, o dinheiro que não existe para suprir necessidades básicas da população do concelho que Vossa Excelência dirige há 6 anos.
Com todo o respeito que Vossa Excelência me merece, enquanto cidadão, torno pública a minha exigência de outro critério na administração do dinheiro público que leve a CMFF a investir no essencial, em detrimento do espectáculo e do supérfluo.
Eu sei que isto não é politicamente inteligente: o povo não iria compreender uma governação realista, pelo que Vossa Excelência é que deve estar correcto.
O resultado das eleições de outubro de 2013 aí está para o provar.
De qualquer maneira, fica o meu ponto de vista.
Com os melhores cumprimentos
António Agostinho
Desde já fica o pedido de desculpa pela ousadia de endereçar a Vossa Excelência, este protesto publico.
Faço-o, por reconhecer que Vossa Excelência, desde 2009, anda a gerir fundos públicos.
Depois de ver, durante anos e anos, por parte da câmara municipal da Figueira da Foz, o desbaratar de dinheiros públicos, não posso conter mais a indignação quanto ao anúncio público da atribuição de mais 51.500 euros da autarquia que V. Excelência preside (mais apoio logístico, estimado em 16 mil euros, o que perfaz, no mínimo, 67.500 euros), o que constitui, em minha opinião, uma má utilização dos dinheiros que a autarquia e o estado nos exigem, enquanto contribuintes.
Do meu ponto de vista, o suporte financeiro de entidades privadas - como é o caso da Comissão que organiza o Carnaval de Buarcos em 2016 - não é, Vossa Excelência tem disso perfeito conhecimento, uma função ou obrigação do Estado ou de uma Câmara Municipal.
Um espectáculo organizado é um produto comercial.
A meu ver a Comissão do Carnaval deve fazer o investimento, realizar o evento e, quem quiser ir ver, paga. Quem não quiser, nada tem a pagar. Uma Comissão privada, criada para entreter os contribuintes, ou gera as mais-valias necessárias à sua existência, ou não é necessária.
A lei a aplicar nesta matéria é a da oferta versus procura.
Para não ir mais longe, aqui onde moro, na Cova-Gala, existem inúmeras carências, que me dispenso de mencionar, porque de certeza são do conhecimento de Vossa Excelência, dado o excelente diálogo que mantém com o presidente da junta de S. Pedro.
Não gosto de ser do contra, mas confesso que tenho muita dificuldade em compreender que Vossa Excelência e a sua equipa, durante anos, num período de crise, ainda por cima tendo encontrado em 2009 uma autarquia praticamente falida, se tenha podido ao luxo de gastar, sem retorno, o dinheiro que não existe para suprir necessidades básicas da população do concelho que Vossa Excelência dirige há 6 anos.
Com todo o respeito que Vossa Excelência me merece, enquanto cidadão, torno pública a minha exigência de outro critério na administração do dinheiro público que leve a CMFF a investir no essencial, em detrimento do espectáculo e do supérfluo.
Eu sei que isto não é politicamente inteligente: o povo não iria compreender uma governação realista, pelo que Vossa Excelência é que deve estar correcto.
O resultado das eleições de outubro de 2013 aí está para o provar.
De qualquer maneira, fica o meu ponto de vista.
Com os melhores cumprimentos
António Agostinho
Na Figueira é sempre carnaval: este ano, Saul é o rei e Luísa a rainha... (II)
"A organização promete corrigir alguns aspectos que mereceram críticas nas edições anteriores - o habitual longo atraso do início dos desfiles e a decoração dos carros.
Porém, explicou o presidente da direcção, a caracterização das viaturas custa, no mínimo, três mil euros e os participantes recebem “apenas” 500 euros.
Por falar em dinheiro, Saúl reina por quatro mil euros. A organização conta com 51.500 euros da Câmara da Figueira da Foz (mais apoio logístico, estimado em 16 mil euros), receitas das entradas (dois euros no desfile nocturno de sábado e três euros no domingo e na terça-feira), patrocinadores, exploração publicitária e venda ambulante no recinto.
O Carnaval deverá custar 90 mil euros. Os reis são vestidos pela criadora figueirense Lúcia Fonseca."
- Via AS BEIRAS.
Porém, explicou o presidente da direcção, a caracterização das viaturas custa, no mínimo, três mil euros e os participantes recebem “apenas” 500 euros.
Por falar em dinheiro, Saúl reina por quatro mil euros. A organização conta com 51.500 euros da Câmara da Figueira da Foz (mais apoio logístico, estimado em 16 mil euros), receitas das entradas (dois euros no desfile nocturno de sábado e três euros no domingo e na terça-feira), patrocinadores, exploração publicitária e venda ambulante no recinto.
O Carnaval deverá custar 90 mil euros. Os reis são vestidos pela criadora figueirense Lúcia Fonseca."
- Via AS BEIRAS.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
David Bowie condensado: canções para ouvir sem parar...
A
doença e a morte são coisas escusadas e estúpidas que acabam por
acontecer a todos.
É a vida...
É a vida...
Chateia-me
– e profundamente - é a injustiça de ambas se abateram sobre
crianças e génios e, só muito esporadicamente, sobre os bandos de
sacanas que por aí andam e o que sabem fazer melhor é explorar-nos, até na
doença...
Descargas põem em risco as populações do vale do Mondego: "presidente da câmara de Montemor-o-Velho critica gestão da barragem da Aguieira".
Uma foto da cheia de 27 e 28 de Janeiro de 2001 |
O autarca criticou ainda a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), questionando o porquê da chamada Estação do Foja [sistema de bombagem que pode retirar água do rio Foja, afluente da margem direita do Mondego e despejá-la no leito principal do rio] não estar a funcionar.
Recorde-se, que os habitantes de zonas inundáveis no Baixo Mondego, que há anos detinham a chamada "cultura de cheia", entretanto, perderam-na, no essencial porque as obras de regularização do Baixo Mondego, levaram os moradores a acreditar na "segurança", que na prática, não é bem verdade.
As cheias centenárias desta região continuam a ser uma realidade, existem, vão ocorrer novamente, desconhece-se, tão somente, quando, e em que grau de grandeza ou perigosidade.
Por explicar continua o seguinte: depois de tantos milhões e milhões de euros gastos na regularização do rio, porque é que o Mondego continua a ser um "problema" para as populações ribeirinhas do Baixo Mondego logo que chovam 3 ou 4 dias seguidos?
Actualização. Clicando aqui, podem ver, via facebook de Jorge Camarneiro, algumas imagens do Rio Mondego, ponte de Alfarelos, leito abandonado, Casal Novo do Rio, e leito periférico direito, zona ribeirinha em frente ao parque de Merendas em Montemor-o-Velho.
Na Figueira, há mais vida para além do carnaval...
"...existem na Figueira da Foz problemas estruturais de espaços mal concebidos. A escolha dos materiais (pedra das escadas escorregadia, madeira com limos), a configuração (arestas vivas, vãos largos sem corrimão) e o pensamento do projectista/dono da obra não estão alinhados com as necessidades da população.
Quem anda a pé pela cidade facilmente se apercebe da ausência de políticas proativas de mobilidade.
Apesar de alguns esforços - pintura da sinalização vertical; passadeiras elevadas (mas pouco) - está ainda quase tudo por fazer. O rol de inconformidades com o DL 163/2006 (acessibilidades) é muito extenso. Contudo, mesmo em obras recentes (margem do rio/Forte/ passeios) continua a CMFF a não obedecer às regras básicas da mobilidade."
Via O Ambiente na Figueira da Foz
Apesar de alguns esforços - pintura da sinalização vertical; passadeiras elevadas (mas pouco) - está ainda quase tudo por fazer. O rol de inconformidades com o DL 163/2006 (acessibilidades) é muito extenso. Contudo, mesmo em obras recentes (margem do rio/Forte/ passeios) continua a CMFF a não obedecer às regras básicas da mobilidade."
Via O Ambiente na Figueira da Foz
A Naval, dez anos depois da aventura da subida à primeira divisão...
Associação Naval 1º. de Maio, uma longa vida difícil, mas honrada, vítima de um passado recente lamentável.
Um Clube, que andaram a fazer entrar por portas pequenas, para alguém querer parecer muito mais alto do que na realidade era.
Um Clube, que andaram a fazer entrar por portas pequenas, para alguém querer parecer muito mais alto do que na realidade era.
Na Figueira é sempre carnaval: este ano, Saul é o rei e Luísa a rainha...
Depois de no sábado ter sido tornado
público o nome do Rei – o cantor Saul Ricardo – também a
Rainha do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz já é conhecida.
Das oito candidatas, Luísa Marques, de
31 anos, foi a que reuniu o maior número de votos.
A jovem está há vários anos ligada
às escolas de samba e é ensaiadora de um grupo de dança.
A apresentação oficial dos Reis do
Carnaval decorre hoje, pelas 18H00, no Posto de Turismo Municipal, na
avenida 25 de Abril, espera-se, como tem sido habitual, com a
presença do presidente da benemérita autarquia figueirense, que
ano após ano, vai colaborando, com o dinheiros dos nossos impostos,
para a organização do carnaval local.
Como o
executivo figueirense insiste em ser o maior contribuinte líquido -
também com o meu dinheiro – para esta e outras palhaçadas ao
longo do ano, eu, embora sabendo há muito que não vale de nada,
porque tenho esse direito, continuo a manifestar o meu protesto.
É óbvio que me é indiferente que
cada um se divirta como melhor lhe apraz, de acordo com os seus
gostos e necessidades intelecto-culturais, desde que seja com o seu
próprio dinheiro.
Subscrever:
Mensagens (Atom)