quinta-feira, 26 de março de 2015
A propósito do BES
Toda a gente sabia, desde o início do caso BES, que
qualquer solução tinha custos.
Para quê então a mentira, se cerca de
um ano depois o óbvio é mais do que evidente: «BES: "Não há maneira de evitar custos" da falência».
Para quê então a mentira, de que os contribuintes não iriam suportar quaisquer custos?..
É esta falta de verdade dos políticos
que os portugueses elegeram e passaram pelo poder nos últimos 30 anos, que me custa mais...
E a falta de seriedade vai continuar.
Uns, já andam para aí a dizer que o desemprego está a diminuir!..
Outros, já andam para ai a dizer que se se forem governo, vão pagar a toda a gente!..
No PSD "é tudo à grande"...
Marco António Costa e Maria Luís Albuquerque juntaram-se com 40 personalidades numa sala à porta fechada, ouviram opiniões e "venderam" que, sozinho, o PSD estará taco a taco com o PS.
A organização foi de uma consultora francesa.
Segundo o Expresso foi na segunda-feira, entre as 17h00 e as 20h00, no Hotel Sana, em Lisboa. Marco António Costa, coordenador da direcção do PSD, passou a correr pela reunião da Comissão Política do partido, saiu e foi ter com Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças, a uma reunião à porta fechada com mais de 40 personalidades, maioritariamente do mundo empresarial, de quem ouviram opiniões e a quem transmitiram a ideia de que vão às legislativas aptos a ganhar. Marco António informou os presentes de uma megassondagem (3700 entrevistas) que o PSD encomendou e cujos resultados deixaram alguns dos presentes espantados. "Ele falou de uma sondagem que dá menos de 29% ao PS, 26% ao PSD e 4% ao CDS e explicou que o PSD sozinho está próximo do Partido Socialista porque a diferença fica na margem de erro", relatou ao Expresso um dos empresários que participou no encontro, onde estiveram, entre outros, nomes como António Mexia, da EDP, Vasco de Melo, da Brisa, Diogo da Silveira, da Portucel, António Melo Pires, da Auto Europa, João Vieira de Almeida, da Vieira de Almeida Advogados, e José de Matos, da Caixa Geral de Depósitos. "O tom foi que isto está taco a taco e que o PSD, que está tecnicamente colado ao PS, vai lutar pela vitória", confirma outro dos presentes.
A organização foi de uma consultora francesa.
Segundo o Expresso foi na segunda-feira, entre as 17h00 e as 20h00, no Hotel Sana, em Lisboa. Marco António Costa, coordenador da direcção do PSD, passou a correr pela reunião da Comissão Política do partido, saiu e foi ter com Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças, a uma reunião à porta fechada com mais de 40 personalidades, maioritariamente do mundo empresarial, de quem ouviram opiniões e a quem transmitiram a ideia de que vão às legislativas aptos a ganhar. Marco António informou os presentes de uma megassondagem (3700 entrevistas) que o PSD encomendou e cujos resultados deixaram alguns dos presentes espantados. "Ele falou de uma sondagem que dá menos de 29% ao PS, 26% ao PSD e 4% ao CDS e explicou que o PSD sozinho está próximo do Partido Socialista porque a diferença fica na margem de erro", relatou ao Expresso um dos empresários que participou no encontro, onde estiveram, entre outros, nomes como António Mexia, da EDP, Vasco de Melo, da Brisa, Diogo da Silveira, da Portucel, António Melo Pires, da Auto Europa, João Vieira de Almeida, da Vieira de Almeida Advogados, e José de Matos, da Caixa Geral de Depósitos. "O tom foi que isto está taco a taco e que o PSD, que está tecnicamente colado ao PS, vai lutar pela vitória", confirma outro dos presentes.
Na edição de hoje a Visão confirma "lista VIP"
Segundo o Diário de Notícias, só tinha 4 nomes: Cavaco, Passos, Portas e Núncio.
Preto no branco: a VISÃO revela o relatório da direcção de auditoria do Fisco que confirma a criação da "lista VIP". A ideia, atesta o documento, surgiu na sequência de notícias sobre dados fiscais do Primeiro-Ministro e o caso Tecnoforma.
Duas demissões, vários desmentidos e meias verdades depois, a criação, no âmbito do Fisco, da bolsa de contribuintes famosos, da área política e outras, para alegadamente prevenir acessos indevidos dos funcionários, está plasmada num relatório da direcção de serviços de auditoria interna de novembro de 2014 a que VISÃO teve acesso e que divulga, nas suas partes mais importantes, na edição que vai para as bancas esta semana.
Em tempo: "Três ideias bárbaras sobre a lista VIP"
Preto no branco: a VISÃO revela o relatório da direcção de auditoria do Fisco que confirma a criação da "lista VIP". A ideia, atesta o documento, surgiu na sequência de notícias sobre dados fiscais do Primeiro-Ministro e o caso Tecnoforma.
Duas demissões, vários desmentidos e meias verdades depois, a criação, no âmbito do Fisco, da bolsa de contribuintes famosos, da área política e outras, para alegadamente prevenir acessos indevidos dos funcionários, está plasmada num relatório da direcção de serviços de auditoria interna de novembro de 2014 a que VISÃO teve acesso e que divulga, nas suas partes mais importantes, na edição que vai para as bancas esta semana.
Em tempo: "Três ideias bárbaras sobre a lista VIP"
Henrique Neto: uma candidatura pela “revolta”
Henrique Neto, o primeiro candidato às Presidenciais de 2016, admite que corre para Belém após o apelo popular e justifica a antecipação da candidatura, com a necessidade de se conhecer as suas propostas.
O lobo solitário que ontem apresentou a sua candidatura à Presidência da República nasceu nos anos 30, num país longínquo onde não havia adolescentes.
Essa categoria não existia quando aos 14 anos se começava a trabalhar.
Foi o que aconteceu com Henrique Neto numa fábrica da Marinha Grande, a mesma cidade onde muitos anos mais tarde se transformaria num empresário de sucesso, o que também quer dizer muito rico.
Aos 14 Henrique Neto era aprendiz de serralheiro numa fábrica de moldes.
Depois chegou a director da fábrica e mais tarde a proprietário.
O meio operário onde cresceu convocou-o imediatamente para a aproximação ao Partido Comunista.
Porque foi Henrique Neto para o PCP?
Respondeu assim em Janeiro ao i.
“Quem lutava contra o regime era o PCP! Os outros falavam, o PCP agia!
As pessoas da oposição gostavam de falar, mas depois executar fosse o que fosse «tá quieto». Os únicos que realmente executavam eram os do PCP.”
O lobo solitário que ontem apresentou a sua candidatura à Presidência da República nasceu nos anos 30, num país longínquo onde não havia adolescentes.
Essa categoria não existia quando aos 14 anos se começava a trabalhar.
Foi o que aconteceu com Henrique Neto numa fábrica da Marinha Grande, a mesma cidade onde muitos anos mais tarde se transformaria num empresário de sucesso, o que também quer dizer muito rico.
Aos 14 Henrique Neto era aprendiz de serralheiro numa fábrica de moldes.
Depois chegou a director da fábrica e mais tarde a proprietário.
O meio operário onde cresceu convocou-o imediatamente para a aproximação ao Partido Comunista.
Porque foi Henrique Neto para o PCP?
Respondeu assim em Janeiro ao i.
“Quem lutava contra o regime era o PCP! Os outros falavam, o PCP agia!
As pessoas da oposição gostavam de falar, mas depois executar fosse o que fosse «tá quieto». Os únicos que realmente executavam eram os do PCP.”
quarta-feira, 25 de março de 2015
Os cidadãos não se afastam da política por acaso...
Para que não exista qualquer tipo de
confusão, escrevo, desde já, que Portugal é um Estado de Direito.
Por isso, nunca, em circunstância
alguma, podemos abrir excepções no que respeita aos direitos de um
cidadão - seja ele Sócrates ou outro qualquer.
Escrito isto, recordo a entrevista de
Sócrates, dada a Clara Ferreira Alves e publicada na Revista
Expresso em outubro de 2013, apenas por ser um exemplo claro de um
ex-jotinha.
Não tem nada a ver com a actual
situação de preso preventivo do ex-primeiro-ministro. Até ser
julgado em Tribunal, continua a beneficiar da presunção de
inocência.
Recordo dois momentos da entrevista de Sócrates.
A determinada altura, afirma:
A determinada altura, afirma:
«Aqueles gajos que se achavam a
aristocracia pensavam que eu tinha que ir lá pedir, pedir se podia,
pedir autorizações. E eu pensei, raios vos partam, vou vencer-vos a
todos! E foi o que fiz!».
E, lá para para diante, diz:
Para ler a crónica do eng. Daniel Santos, publicada hoje nas Beiras, clicar na imagem. |
Se eu tivesse confiança nos jotinhas, Sócrates – ele próprio um ex-jotinha - com estas afirmações tinha esvaziado qualquer possibilidade de eu a continuar a ter.
Isto revela muito de José
Sócrates, enquanto homem sujeito às contingências da condição
humana. Porém, o que fica transcrito, em momento algum, revela
uma vontade de intervir na sociedade com vista a contribuir para o
bem comum.
Sendo a Política a intervenção na
vida da polis, é de esperar que a razão fundamental que guia
quem a ela se dedica seja o bem da comunidade. José Sócrates - ex-jotinha - deixou
claro que não foi esse o objectivo que motivou o seu regresso, desta
vez através do comentário político.
Os jotinhas, enquanto intervenientes políticos, costumam pensar em tudo,
menos no bem da comunidade...
Sócrates, é só um exemplo. Passos
Coelho, António Costa, Paulo Portas, por exemplo, são outros “modelos em ponto pequeno".
Na Figueira também temos bons e
conhecidos exemplos - no PS e no PSD, como não poderia deixar
de ser...
Venha o dia das eleições...
Passos Coelho, um verdadeiro artista.
"Temos hoje cada vez mais jovens que encontram oportunidades cá e que entendem que Portugal pode ser um bom destino até para jovens de outras nacionalidades."
Poderia ter-lhe "ocorrido dissertar sobre a educação e a excelência da formação na escola pública, do ensino superior como indústria exportadora, uma das apostas de sucesso do seu consulado..."
"Temos hoje cada vez mais jovens que encontram oportunidades cá e que entendem que Portugal pode ser um bom destino até para jovens de outras nacionalidades."
Poderia ter-lhe "ocorrido dissertar sobre a educação e a excelência da formação na escola pública, do ensino superior como indústria exportadora, uma das apostas de sucesso do seu consulado..."
"Cofres cheios", a trica do momento, esvaziou-se...
Em apenas um mês, saldo orçamental passa de excedente a défice de 240 milhões.
"Em janeiro, o saldo orçamental das Administrações Públicas registou um excedente de 549 milhões de euros, mas em fevereiro voltou ao vermelho, registando um défice de 240 milhões de euros em termos acumulados, informa o Ministério das Finanças, numa nota enviada às redacções."
"Em janeiro, o saldo orçamental das Administrações Públicas registou um excedente de 549 milhões de euros, mas em fevereiro voltou ao vermelho, registando um défice de 240 milhões de euros em termos acumulados, informa o Ministério das Finanças, numa nota enviada às redacções."
terça-feira, 24 de março de 2015
A freguesia de S. Pedro continua a desaparecer
foto António Agostinho. Mais fotos aqui. |
Há
muito que, sobre este tema, escrevo por aqui...
Porque
tudo foi dito e tudo se cumpriu mais rapidamente do que esperava, a
freguesia de S. Pedro continua a encolher, como as fotos que tirei há poucos minutos demonstram.
Tudo
nos está a ser levado.
Espero
que, ao menos agora, perante a realidade, todos consigam compreender o
porquê das coisas.
Há alguns incompetentes, mas poucos inocentes.
"Cofres cheios"...
O Estado português, que só tem estes depósitos porque se endivida — e ainda a uma taxa média próxima de 4% — isso é particularmente grave.
... "dos 24 mil milhões de euros de excedentes, cerca de montante 18,5 mil milhões são colocados no banco central, onde a taxa de depósitos oferecida é de -0,2%. Isto significa que, para além de pagar juros pelos empréstimos que pede para ter este excedente, o Estado português ainda paga juros pelos depósitos que tem de fazer com este excedente. Ao ano, mantendo-se um nível de depósitos como os actuais, serão qualquer coisa como 40 milhões de euros que o Estado paga ao BCE para este lhe guardar os cofres cheios."
... "dos 24 mil milhões de euros de excedentes, cerca de montante 18,5 mil milhões são colocados no banco central, onde a taxa de depósitos oferecida é de -0,2%. Isto significa que, para além de pagar juros pelos empréstimos que pede para ter este excedente, o Estado português ainda paga juros pelos depósitos que tem de fazer com este excedente. Ao ano, mantendo-se um nível de depósitos como os actuais, serão qualquer coisa como 40 milhões de euros que o Estado paga ao BCE para este lhe guardar os cofres cheios."
Mário Centeno, mais um mau sinal dado por António Costa
Sabem quem é um dos "12 alquimistas de Costa"?..
Em 2006 fez parte da Comissão do Livro Branco das Relações Laborais, que alterou o Código do Trabalho no sentido de mais “flexi segurança” (ficou só a flexi e pouca segurança)...
Como sempre acontece aos economistas liberais, na sua opinião a reforma falhou porque não foi suficientemente longe na precarização das relações laborais. Era necessário eliminar da equação os “insiders”, como os sindicatos.
António Costa foi pedir ajuda a Mário Centeno para escrever o programa de governo do PS, porque a troika, Passos Coelho e Pedro Mota Soares alteraram a legislação laboral enormemente nos últimos anos, facilitando os despedimentos, retirando apoios ao desemprego, destruindo a contratação colectiva e arrasando os salários.
No entanto, e apesar da destruição do direito do trabalho no sentido da precariedade, o desemprego não baixou e o emprego continua a baixar.
O sonho de Centeno é o pesadelo que hoje se vive nas relações laborais e parece um mau sinal que António Costa convide este economista para vir adicionar gasolina ao inferno que são hoje as relações laborais.
Em 2006 fez parte da Comissão do Livro Branco das Relações Laborais, que alterou o Código do Trabalho no sentido de mais “flexi segurança” (ficou só a flexi e pouca segurança)...
Como sempre acontece aos economistas liberais, na sua opinião a reforma falhou porque não foi suficientemente longe na precarização das relações laborais. Era necessário eliminar da equação os “insiders”, como os sindicatos.
António Costa foi pedir ajuda a Mário Centeno para escrever o programa de governo do PS, porque a troika, Passos Coelho e Pedro Mota Soares alteraram a legislação laboral enormemente nos últimos anos, facilitando os despedimentos, retirando apoios ao desemprego, destruindo a contratação colectiva e arrasando os salários.
No entanto, e apesar da destruição do direito do trabalho no sentido da precariedade, o desemprego não baixou e o emprego continua a baixar.
O sonho de Centeno é o pesadelo que hoje se vive nas relações laborais e parece um mau sinal que António Costa convide este economista para vir adicionar gasolina ao inferno que são hoje as relações laborais.
Palavra, pequenos textos, poesia, tralha …
para ler melhor, clicar na imagem |
Palavra dita,
a força centrada na dicção
e na convicção...
Mas, o que conta, é a palavra escrita,
cheia de imagens, citações,
metáforas, sugestões...
A palavra, às vezes, sabe ser
a força centrada na dicção
e na convicção...
Mas, o que conta, é a palavra escrita,
cheia de imagens, citações,
metáforas, sugestões...
A palavra, às vezes, sabe ser
uma
forma de música: embala.
No fluxo imparável do acontecer,
a palavra, às vezes, pode ser: pala.
A palavra, quando dentro de nós, amacia,
mas, também, pode ser origem duma ralha...
Nos momentos em que cega: fica a azia.
No fluxo imparável do acontecer,
a palavra, às vezes, pode ser: pala.
A palavra, quando dentro de nós, amacia,
mas, também, pode ser origem duma ralha...
Nos momentos em que cega: fica a azia.
A palavra pode ser apenas tralha.
Mas o que sensibiliza, verdadeiramente,
e de modo intenso, Mas o que sensibiliza, verdadeiramente,
é perceber, finalmente,
que a palavra é um prazer imenso...
Uma lufada de ar fresco dada por um jovem de 78 anos...
O ex-deputado socialista Henrique Neto vai apresentar a candidatura amanhã, quarta-feira, em Lisboa.
É, para já, o primeiro candidato a avançar na corrida às eleições presidenciais.
Os socialistas ficaram preocupados.
Augusto Santos Silva chamou "bobo" a Henrique Neto. "É
um Beppe Grillo", berrou o Lello.
O PS parece que não tem nada
controlado e o nervosismo do Augusto Santos Silva e do Lello
demonstra isso.
O empresário Henrique Neto tem 78 anos
e foi deputado entre 1995 e 1999, eleito pelo Partido Socialista, mas
nos últimos anos tem sido uma voz crítica do partido.
A candidatura a Belém vai ser
apresentada “como independente de partidos e estará a ser
preparada desde o ano passado e mantida em segredo até, ontem, segunda-feira”.
Se Henrique Neto conseguir
candidatar-se mesmo, o PS tem razões para ficar preocupado...
De volta ao país do antigamente com oposição em “câmara lenta”...
Li aqui, que em 1957, um professor de
inglês costumava fazer a seguinte comparação: na Inglaterra o
estado é pobre e o povo é rico.
Em Portugal, já então, era o
contrário: o estado era rico, mas as pessoas eram pobres.
A ministra das finanças que se
vangloriou perante o país empobrecido de ter os "cofres
cheios", não inventou nada: seguiu as pisadas de Salazar, que pôs o país a pão e
água para encher os cofres do estado.
De registar: a ministra teve o desabafo
salazarista na passada quarta-feira.
O líder do PS reagiu com quase cinco dias de atraso.
O país tem o maior partido da oposição a funcionar em “câmara
lenta”...
Dizem que Portugal recuou dez anos.
Infelizmente, parece-me que foram muitos mais...
segunda-feira, 23 de março de 2015
Já que andamos a brincar aos cofres cheios...
Tsipras e Merkel encontraram-se...
O PM helénico pediu à chanceler se lhe dispensava 50 mil milhões de euros só até amanhã, mas Merkel respondeu que o Multibanco ali perto estava fora de serviço e mandou-o ir bater à porta de Passos Coelho.
“Esse é que está cheio dele. Tem os cofres cheios. O Paulo Portas até vem cá comprar-nos mais 12 submarinos na quinta-feira”, garantiu a senhora.
O PM helénico pediu à chanceler se lhe dispensava 50 mil milhões de euros só até amanhã, mas Merkel respondeu que o Multibanco ali perto estava fora de serviço e mandou-o ir bater à porta de Passos Coelho.
“Esse é que está cheio dele. Tem os cofres cheios. O Paulo Portas até vem cá comprar-nos mais 12 submarinos na quinta-feira”, garantiu a senhora.
Estudantes recusam almoçar com Passos Coelho...
Eles sabem que não há almoços grátis.
E também sabem que "os problemas não se resolvem em almoços"...
E também sabem que "os problemas não se resolvem em almoços"...
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