«As lesões são situações complicadas mas acredito que a situação do Cristiano não seja muito preocupante. Quando um jogador não se sente em condições isso cria alguma confusão na cabeça mas tem de se pensar positivo. Ele tem tempo para descansar, para recuperar. Como é que ele está? Está bem, está tranquilo, sabe que tem tempo para recuperar», afirmou Nani aos jornalistas, antes do primeiro treino em Nova Jérsia.
Sem ter outras informações, acerca do cenário da ausência de Cristiano por lesão, já decidi que só me interessa mesmo é ver os jogos....
Não estou para arranjar mais confusões na minha cabeça.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
Num país de doidos, só com muito humor se podem abordar as coisas sérias...
"O povo português é um grande povo e não se engana. Viu-se nas últimas eleições, em que a esmagadora maioria não votou apesar do seu apelo nem perdoou ao PS, cujo líder é António José Seguro, ter estado ou à direita ou crítico da direita, conforme as situações. Mas nunca claramente à esquerda, como foi sempre a posição do PS desde que se tornou um partido em 1973, data da sua constituição."
Mário Soares, hoje no DN
Mário Soares, hoje no DN
E os meus sonhos não passam pelo futebol!... Como é possível?
À
medida que se aproxima o mundial do Brasil, o
topo da cadeia hierárquica política nacional não faz mais do que
prostrar-se com subserviência perante o futebol.
À medida que o os dias passam, sinto-me cada vez mais incomodado. Um dia destes, nem saberei como me comportar no café. Tenho medo de ser confundido com um não patriota e traidor, nesta minha Aldeia à beira mar plantada...
Não sei o que se passa comigo, mas não consigo sentir o desígnio nacional deste futebol. Não consigo cavalgar a onda de Sª. Ex.ª. o Presidente da República, que, ontem, "urbi et orbi" veio anunciar-me, a mim e à nação, que o mundial de futebol do Brasil é um projecto nacional e mobilizador de vontades.
Se o senhor presidente o diz eu, que sou um mero cidadão, deveria entusiasmar-me... O Sr. Presidente decretar, em letra de forma, que o mundial de futebol é um projecto nacional, logo de todos os portugueses, deveria deixar-me mal na fotografia...
Não sou bruxo, mas vocês vão ver as reflexões profundas e as capas dos diários desportivos e folhear as páginas dos suplementos diários do Público, do Correio da Manhã, do i, do Diário de Notícias e do Jornal de Notícias, as reportagens das televisões e os relatos das estações de rádio... E, apesar de todo este ambiente, os meus sonhos, no momento, não passam pela selecção de futebol.Como habitualmente deverei ser eu a estar errado. Portanto, não me queixarei mais. Prometo que vou tentar...
Um sonho lindo.
Outubro de 2015. A noite das eleições é pródiga em sobressaltos. No Altis acotovela-se a multidão solidária. Seguro aparece à janela vestido de branco entre pombas esvoaçantes. O seu olhar inteligente acaricia o povo socialista, que veio de tão longe para o felicitar.
“Camaradas”, exclama. “Por um expressivo ponto percentual ultrapassámos os nossos amigos do PSD!” Uma ovação percorre o átrio do hotel e alastra à rua Castilho. Nunca se tinham visto tantos portugueses e portuguesas felizes naquele local. Erguendo o punho ele grita — “PS! PS!”
O senhor Presidente da República congratula-o na manhã seguinte. Que honra, ver assim reconhecido o desempenho irrepreensível das suas elevadas funções de líder da oposição.
O Pedro está ansioso para formar Governo. Ficará ministro de Estado e da Defesa. O doutor Relvas receberá a pasta da Educação. Marco António Costa ornamentará as obras públicas. Marques Mendes caberá onde puder. A doutora Maria de Belém, João Soares (noblesse oblige), Ana Gomes e um punhado de bons amigos dividirão entre si as prebendas que restarem. A reunião com o Pedro seria perfeita não fossem as chamadas insistentes de Paulo Portas, que ele teima, felizmente, em ignorar.
O novo Governo de União Nacional tomará posse em Novembro. A doutora Maria Cavaco e o Senhor Presidente da República abençoam os nubentes. Mais tarde ela celebra a ocasião num recital de poesia declamada por si com fulgor em atmosfera informal, trajando um bonito vestido de cetim lilás e azul-celeste ousadamente decoleté.
À porta de São Bento, Pedro e António unem as mãos para exibirem todo o afecto e confiança que depositam no futuro de Portugal. A limusina aproxima-se. O casal entra. A doutora Maria Cavaco enxuga um lágrima. Aníbal dirige-lhes um último aceno viril mas comovido. O carro sai, recortado pelos jardins de Belém e pelo céu escarlate, em direcção a Massamá.
———–
Festas da Cidade
As
Festas da Cidade/S. João 2014 têm início na próxima quinta-feira
e terminam no dia 7 de julho.
Abrem
com a Festa da Sardinha, no Coliseu Figueirense, e encerram com a
Feira das Freguesias, no pavilhão multiusos do Parque das Gaivotas.
Pormenores
aqui.
Momento PS
… quem
festejou vitória, tenta não passar à estória.
… mais
um galo e um só poleiro, aumenta confusão no galinheiro.
segunda-feira, 2 de junho de 2014
O código genético da "nossa" democracia...
Os fenómenos sociais ligados à traficância de influências políticas e ao estabelecimento de um autêntico nepotismo que conduz necessariamente à perversão democrática, traduzida em epifenómenos de oligarquia, instalou-se aos poucos na sociedade portuguesa.
Os políticos no activo são sempre os mesmos - aqueles que verdadeiramente mandam e influenciam...
Os políticos no activo são sempre os mesmos - aqueles que verdadeiramente mandam e influenciam...
Rescaldo do último fim de semana
"Os portugueses estiveram menos presentes nas lojas sendo as recolhas inferiores às da campanha homóloga de 2013."
Mesmo assim, este foi mais um fim-de-semana em que os senhores Belmiros de Azevedos e Alexandres Soares dos Santos deste país ficaram com as contas bancárias mais recheadas graças ao espírito humanista e solidário dos portugueses.
Mesmo assim, este foi mais um fim-de-semana em que os senhores Belmiros de Azevedos e Alexandres Soares dos Santos deste país ficaram com as contas bancárias mais recheadas graças ao espírito humanista e solidário dos portugueses.
Etiqueta e boas maneiras do centrão figueirense
"Quero felicitar o Manuel Domingues pela sua recente eleição para líder do PSD da Figueira da Foz.
Deixo aqui também um abraço ao Teo Cavaco, pois quem se disponibiliza para servir a causa pública, deve ser louvado independentemente dos resultados.
No meu partido não tenho adversários, tenho camaradas com diferença de opinião. Nos outros partidos não tenho inimigos, tenho pessoas que pensam diferente de mim.
Um abraço aos dois e muitos sucessos na vida, sem vitórias políticas, obviamente."
João Moura Portugal
João Portugal, deu um enorme exemplo de como é possível os políticos elevarem-se sobre as barreiras ideológicas e os pequenos preconceitos que muitas vezes nos separam, demonstrando que existem matérias verdadeiramente transversais na sociedade figueirense que exigem entendimentos de bases alargadas.
Traduzindo, pelo que percebi,disse:
Obrigado Manuel Domingues por ter ganho as eleições...
O PS figueirense gosta muito de si.
Eis o centrão figueirense em todo o seu esplendor.
Deixo aqui também um abraço ao Teo Cavaco, pois quem se disponibiliza para servir a causa pública, deve ser louvado independentemente dos resultados.
No meu partido não tenho adversários, tenho camaradas com diferença de opinião. Nos outros partidos não tenho inimigos, tenho pessoas que pensam diferente de mim.
Um abraço aos dois e muitos sucessos na vida, sem vitórias políticas, obviamente."
João Moura Portugal
João Portugal, deu um enorme exemplo de como é possível os políticos elevarem-se sobre as barreiras ideológicas e os pequenos preconceitos que muitas vezes nos separam, demonstrando que existem matérias verdadeiramente transversais na sociedade figueirense que exigem entendimentos de bases alargadas.
Traduzindo, pelo que percebi,disse:
Obrigado Manuel Domingues por ter ganho as eleições...
O PS figueirense gosta muito de si.
Eis o centrão figueirense em todo o seu esplendor.
O que se está a passar no PS não augura nada de bom...
Segundo período de greve foi desconvocado na Soporcel
Os trabalhadores da Soporcel, desconvocaram o segundo período de greve que estava previsto
iniciar-se às 00H00 de hoje.
Segundo Vítor Abreu, da Comissão Sindical, o pré-aviso foi levantado cerca das 19H00, no seguimento de uma decisão do plenário de trabalhadores realizado ontem.
Os trabalhadores da Soporcel cumpriram um período de greve de quatros dias, que terminou às 24H00 de sábado. “Desconvocámos o segundo período de greve para aguardar alguma acção da Comissão Executiva e conforme for o diálogo voltar a tomar as medidas que entendermos serem necessárias”, disse Vítor Abreu.
Segundo Vítor Abreu, da Comissão Sindical, o pré-aviso foi levantado cerca das 19H00, no seguimento de uma decisão do plenário de trabalhadores realizado ontem.
Os trabalhadores da Soporcel cumpriram um período de greve de quatros dias, que terminou às 24H00 de sábado. “Desconvocámos o segundo período de greve para aguardar alguma acção da Comissão Executiva e conforme for o diálogo voltar a tomar as medidas que entendermos serem necessárias”, disse Vítor Abreu.
domingo, 1 de junho de 2014
Teo Cavaco e a missão que era impossível...
“No PSD, as eleições internas deste sábado à noite deram a Manuel Domingues a vitória da Comissão Política de Secção. Manuel Domingues venceu com 103 o seu único adversário, Teotónio Cavaco, que obteve 31. Na eleição da mesa da assembleia da secção a vitória foi ainda mais expressiva, com 104 votos para a lista encabeçada por Tiago Cadima e 28 para a de Carlos Rascão. Manuel Domingues sucede a Miguel Almeida na estrutura partidária, com o objectivo de, nos próximos dois anos "agilizar equipas de apoio aos autarcas social-democratas nas freguesias" e aproximar o PSD das pessoas em todo o concelho. As autárquicas de 2017, lembra Manuel Domingues, «não estão tão longe como pode parecer».” (via Foz Do Mondego Rádio)
Na Figueira, tudo indica, daqui a mais ou menos 3 anos, vamos ter de escolher, não entre o «inferno» e o «mal menor», como é hábito, mas entre o «inferno» e o «inferno».
O caminho aponta para aí.
A Figueira, é uma cidade de gente resignada, onde quase todos negam ser fatalistas e acreditar no destino, mas onde quase todos se regem por uma pretensa ordem natural das coisas, na vida e nos Partidos.
Eu chamo-lhe cinismo em estado puro, medo de perder, medo de ousar, medo de ir contra as estatísticas, medo de ir contra a "ordem" natural, o que quer que isso seja ...
É assim em todos os Partidos.
Ontem, nas eleições locais internas no PSD, o candidato de continuidade, como se viu e sabia desde que apareceu na corrida, seria o vencedor, pela simples razão de ter o aparelho com ele!
Teo Cavaco, presumo, também não o desconhecia. E mesmo assim, contrariando o que é habitual em casos semelhantes, resolveu ir a votos, com os resultados que já se conhecem.
Não sou do PSD, nem nunca serei, mas reconheço que Teo Cavaco, com quem, que me lembre, nunca falei pessoalmente, contrariou (ou, pelo menos, já estava a ser incómodo para....) o «sistema». Por isso foi derrotado.
Mas, será que, em política como em tudo na vida, só se deve correr quando se sabe que se ganha? Será que não há causas maiores e mais importantes que a simples vitória e a derrota?
A Figueira merece mais e melhor do que o que tem tido e vai continuar a ter. A Figueira, como o passado relativamente recente provou, não precisa de Messias que viram o seu futuro "escrito nas estrelas". A Figueira precisa, só e apenas, de gente séria, competente e honesta. E essa gente séria, honesta e competente existe, e até estaria disponível - mas, existe um monstro voraz chamado «aparelhos partidários» que a afasta...
"Os militantes do PPD/PSD do concelho da Figueira da Foz que votaram decidiram que Partido querem para o futuro", disse Teotónio Cavaco, na hora de saudar o vencedor.
E disse tudo....
Na Figueira, tudo indica, daqui a mais ou menos 3 anos, vamos ter de escolher, não entre o «inferno» e o «mal menor», como é hábito, mas entre o «inferno» e o «inferno».
O caminho aponta para aí.
A Figueira, é uma cidade de gente resignada, onde quase todos negam ser fatalistas e acreditar no destino, mas onde quase todos se regem por uma pretensa ordem natural das coisas, na vida e nos Partidos.
Eu chamo-lhe cinismo em estado puro, medo de perder, medo de ousar, medo de ir contra as estatísticas, medo de ir contra a "ordem" natural, o que quer que isso seja ...
É assim em todos os Partidos.
Ontem, nas eleições locais internas no PSD, o candidato de continuidade, como se viu e sabia desde que apareceu na corrida, seria o vencedor, pela simples razão de ter o aparelho com ele!
Teo Cavaco, presumo, também não o desconhecia. E mesmo assim, contrariando o que é habitual em casos semelhantes, resolveu ir a votos, com os resultados que já se conhecem.
Não sou do PSD, nem nunca serei, mas reconheço que Teo Cavaco, com quem, que me lembre, nunca falei pessoalmente, contrariou (ou, pelo menos, já estava a ser incómodo para....) o «sistema». Por isso foi derrotado.
Mas, será que, em política como em tudo na vida, só se deve correr quando se sabe que se ganha? Será que não há causas maiores e mais importantes que a simples vitória e a derrota?
A Figueira merece mais e melhor do que o que tem tido e vai continuar a ter. A Figueira, como o passado relativamente recente provou, não precisa de Messias que viram o seu futuro "escrito nas estrelas". A Figueira precisa, só e apenas, de gente séria, competente e honesta. E essa gente séria, honesta e competente existe, e até estaria disponível - mas, existe um monstro voraz chamado «aparelhos partidários» que a afasta...
"Os militantes do PPD/PSD do concelho da Figueira da Foz que votaram decidiram que Partido querem para o futuro", disse Teotónio Cavaco, na hora de saudar o vencedor.
E disse tudo....
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