segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Isto está mesmo encalhado...
Concelhia do PS quer Duarte Silva até ao fim do mandato!..
“NA POLÍTICA NÃO HÁ SUBSTITUIÇÕES A MEIO DO JOGO”!...
Lisboa, é Lisboa...
Aí, sabia-se que eram favas contadas para o PS!...
Um gato preto
Como se fosse na ama,
Invejo a sorte que é tua
Porque nem sorte se chama.
Bom servo das leis fatais
Que regem pedras e gentes,
Que tens instintos gerais
E sentes só o que sentes.
És feliz porque és assim,
Todo o nada que és é teu.
Eu vejo-me e estou sem mim,
Conheço-me e não sou eu.
Fernando Pessoa
domingo, 9 de setembro de 2007
COMUNICADO
1 - Desde o primeiro dia que todos sabem quem são os autores deste blogue.
2 - Tudo o que é aqui publicado, é assinado.
3- Podíamos ser um espaço anónimo.
4 – Porém, não o somos por opção.
5 - Estamos acessíveis a todos, mas só vem aqui quem quer.
6 - Ninguém é obrigado a entrar, muito menos a ficar.
7 - Todos os que consultam este espaço podem:
ler e sair; sair sem ler; comentar; voltar.
8 - Os comentários, ao longo do tempo que tem o blogue, foram:
a) Uma surpresa.
b) Participativos.
c) Alguns, utilizaram a ironia e o sarcasmo.
d) Outros, foram provocadores e ofensivos.
9 – Fazendo um balanço, parece-nos ter havido saldo positivo. Isto, numa perspectiva de construção e discussão de ideias.
10 - O maior problema foi ( e é) o anonimato.
11-Por isso, decidimos continuar a ser selectivos nos comentários que publicamos.
O Conselho de Administração
2 - Tudo o que é aqui publicado, é assinado.
3- Podíamos ser um espaço anónimo.
4 – Porém, não o somos por opção.
5 - Estamos acessíveis a todos, mas só vem aqui quem quer.
6 - Ninguém é obrigado a entrar, muito menos a ficar.
7 - Todos os que consultam este espaço podem:
ler e sair; sair sem ler; comentar; voltar.
8 - Os comentários, ao longo do tempo que tem o blogue, foram:
a) Uma surpresa.
b) Participativos.
c) Alguns, utilizaram a ironia e o sarcasmo.
d) Outros, foram provocadores e ofensivos.
9 – Fazendo um balanço, parece-nos ter havido saldo positivo. Isto, numa perspectiva de construção e discussão de ideias.
10 - O maior problema foi ( e é) o anonimato.
11-Por isso, decidimos continuar a ser selectivos nos comentários que publicamos.
O Conselho de Administração
É hoje...
ISTO DO FUTEBOL, já foi ontem...
É hoje, que a selecção portuguesa vai começar a escrever, não só uma página histórica para o râguebi nacional, mas também para a modalidade a nível mundial.
Tenhamos confiança. Nesta fase, chega a Portugal: ganhar à Escócia ( é hoje...), à Itália (“vão ser favas contadas”...), à Roménia (está na hora da desforra do resultado de 1996: levámos 92-0...).
Bom, contra a Nova Zelândia é que é capaz de ser mais difícil... Mas, certamente, que não vamos perder esta oportunidade única de dar uma lição aos “gajos”!...Força rapazes, isto vai ser uma palhinha!...
É hoje, que a selecção portuguesa vai começar a escrever, não só uma página histórica para o râguebi nacional, mas também para a modalidade a nível mundial.
Tenhamos confiança. Nesta fase, chega a Portugal: ganhar à Escócia ( é hoje...), à Itália (“vão ser favas contadas”...), à Roménia (está na hora da desforra do resultado de 1996: levámos 92-0...).
Bom, contra a Nova Zelândia é que é capaz de ser mais difícil... Mas, certamente, que não vamos perder esta oportunidade única de dar uma lição aos “gajos”!...Força rapazes, isto vai ser uma palhinha!...
sábado, 8 de setembro de 2007
Irregularidades?!.. Deficiências?!..
Talvez... Como qualquer Festa Popular que se preze!...
Agora, há coisas que não podem passar em claro.
Alguém acredita, que no nosso regime democrático-constitucional, possa haver alguma possibilidade de a Festa do "Avante!" ser «ilegal»?
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Mais ou menos a meio...
O Real Madrid aí está para o provar: uma constelação de estrelas, não forma uma equipa!...
Por outro lado, penso que ninguém vai exigir à Naval que seja campeã nacional!..
Mas, que diabo: partir para uma maratona de quatro anos, a contar com a equipa do cartaz, não foi temeridade a mais do Eng. Duarte Silva?
Pelo que dá para perceber, mais ou menos a meio do percurso, não sei se o “carro vassoura” ainda não vai ter de entrar em acção!...
Por outro lado, penso que ninguém vai exigir à Naval que seja campeã nacional!..
Mas, que diabo: partir para uma maratona de quatro anos, a contar com a equipa do cartaz, não foi temeridade a mais do Eng. Duarte Silva?
Pelo que dá para perceber, mais ou menos a meio do percurso, não sei se o “carro vassoura” ainda não vai ter de entrar em acção!...
"Vivemos tempos sem a mínima glória..."
"Claro que não vou emigrar. Fico cá. Isto diverte-me: ver os velhos reformados a receber (por enquanto) uma esmola humilhante, enquanto seis meses num cadeirão dourado do “serviço” público assegura ao feliz traseiro uma aposentação escandalosa. Não, não vou chapiscar massa para o Luxemburgo. Fico cá, a chapiscar mossa enquanto puder."
Como compreendo este Ladrar de Daniel Abrunheiro .
Os cães ladram mas a caravana vai passando!... "Essa é que é essa", como diria o EÇA.
Numa linha mais séria, mais preocupada mesmo, Eça produziu esta preciosidade de análise política e social no primeiro número de "As Farpas", corria o ano de 1871 :
«O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. (...)
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. (...) A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte: o país está perdido!»
Um Covagalense entre os melhores do Mundo
Realizou-se, pelo 12º ano consecutivo, na Praia Grande em Sintra, mais uma etapa do Circuito Mundial de BodyBoard.
Estiveram presentes cerca de 170 atletas, entre eles cinco figueirenses: João Conceição ( Panhó, com apenas 17 anos de idade), Jaime Jesus, Pedro Rodriguez, Porkito e Trovão.
Jaime Jesus, esteve mais uma vez em evidência. Depois das etapas realizadas na Espanha e no Chile, desta vez a jogar em casa, mostrou toda a sua qualidade e chegou mesmo aos quatros de final da prova .
Este covagalense, irá assim marcar presença na próxima etapa do circuito Mundial de BodyBoard, que irá ter lugar no próximo mês de Outubro, na Venezuela.
Para além do patrocínio oficial da Deeply, contará ainda com o apoio da Plastik e da Junta de Freguesia de São Pedro.
OUTRA MARGEM, como não podia deixar de o fazer, deseja-te as maiores felicidades. ou seja, no teu caso, as melhores ondas.
Força Campeão.
Provas ainda a ter em conta:
Nacionais dias 7, 8 e 9 em Viana do Castelo.
Regionais dias 15 e 16 na Murtinheira.
Estiveram presentes cerca de 170 atletas, entre eles cinco figueirenses: João Conceição ( Panhó, com apenas 17 anos de idade), Jaime Jesus, Pedro Rodriguez, Porkito e Trovão.
Jaime Jesus, esteve mais uma vez em evidência. Depois das etapas realizadas na Espanha e no Chile, desta vez a jogar em casa, mostrou toda a sua qualidade e chegou mesmo aos quatros de final da prova .
Este covagalense, irá assim marcar presença na próxima etapa do circuito Mundial de BodyBoard, que irá ter lugar no próximo mês de Outubro, na Venezuela.
Para além do patrocínio oficial da Deeply, contará ainda com o apoio da Plastik e da Junta de Freguesia de São Pedro.
OUTRA MARGEM, como não podia deixar de o fazer, deseja-te as maiores felicidades. ou seja, no teu caso, as melhores ondas.
Força Campeão.
Provas ainda a ter em conta:
Nacionais dias 7, 8 e 9 em Viana do Castelo.
Regionais dias 15 e 16 na Murtinheira.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Reflexão em Setembro
Estamos, praticamente, a meio deste mandato autárquico...
Os mais cépticos viram confirmadas as suas negras expectativas.
Mesmo os mais convictos sentirem-se frustrados.
Finalmente, os mais iludidos desenganarem-se. São Pedro, encontra-se prisioneira, de há 18 anos a esta parte, de uma oligarquia pequeno-burguesa, pretensamente desintegrada partidariamente, consolidada na manutenção dos interesses instalados, assente no retorno na competente compensação eleitoral, conseguida pela fidelidade do núcleo duro, pelas perspectivas de benesses várias para os politicamente próximos e, ainda, pela “jogada segura” das “famílias de clientes, fornecedores e prestadores de serviços da junta”, que preferem não arriscar uma mudança no executivo, de consequências por vezes nem sempre favoráveis para os seus interesses egoístas.
Também, pouco a pouco, vão ficando mais perceptíveis as subterrâneas “petiscadas”, onde se relacionam os responsáveis autárquicos e os patos-bravos da construção, os especulativos fundiários, os investidores imobiliários, configurando uma promiscuidade flagrante entre os interesses políticos, económicos e pessoais.
Este quadro evidencia, também, a incapacidade dos partidos em controlar e fiscalizar politicamente os “seus” autarcas, os quais ganham um protagonismo e um poder de influência que trazem reféns as estruturas partidárias locais e regionais e as condenam ao assentimento político ou, então, a “disparar para o lado”, elegendo como alvos o Governo nacional ou os adversários políticos.
Foi neste quadro estratégico, que surgiu a actual Lista Independente de São Pedro, uma extraordinária oportunidade para o PSD figueirense envolver em São Pedro, muitos daqueles que “serve” e capitalizar a insatisfação geral em torno do “triângulo” mítico do desenvolvimento, desviando as atenções do impasse estratégico e inépcia governativa de muitos dos seus autarcas.
A isto tudo, e muito mais, deve somar-se um presidente de Junta com um perfil totalmente desajustado ao cargo que exerce. Uma pessoa de impertinências e birras, impermeável às críticas, capaz de sacrificar o interesse comunitário ou a justeza de um apoio a uma associação ou a uma iniciativa por razão de incompatibilidade pessoal ou antipatia por um promotor.
Perante isto tudo, ao longo destes cerca de 18 anos, encontrámos uma oposição política atabalhoada e inconsequente, salvo raras excepções mais rebeldes.
Ora, chegados a meio do actual mandato autárquico, vai sendo tempo de se pensar e construir uma alternativa. Uma alternativa que não pode nascer da aprovação dos aparelhos partidários, nem de alianças pós-eleitorais.
Uma alternativa, que está na hora de começar a ser desenhada.
Isso, contudo, pressupõe um empenhado investimento de independentes e daqueles que, apesar das suas ligações partidárias, tenham a boa vontade política suficiente para pôr constrangimentos partidários de lado e a sabedoria e sensatez de se unirem em torno de um projecto plural e aberto, especialmente receptivo ao contributo dos cidadãos e das suas estruturas representativas e fortemente motivado para fechar um “ciclo político” em São Pedro.
Ciclo esse, que é bom ter bem presente, está repleto de vícios, desperdícios e cumplicidades.
Não tenhamos ilusões: a continuar, vai hipotecar definitivamente o futuro de São Pedro e das suas gentes.
Os mais cépticos viram confirmadas as suas negras expectativas.
Mesmo os mais convictos sentirem-se frustrados.
Finalmente, os mais iludidos desenganarem-se. São Pedro, encontra-se prisioneira, de há 18 anos a esta parte, de uma oligarquia pequeno-burguesa, pretensamente desintegrada partidariamente, consolidada na manutenção dos interesses instalados, assente no retorno na competente compensação eleitoral, conseguida pela fidelidade do núcleo duro, pelas perspectivas de benesses várias para os politicamente próximos e, ainda, pela “jogada segura” das “famílias de clientes, fornecedores e prestadores de serviços da junta”, que preferem não arriscar uma mudança no executivo, de consequências por vezes nem sempre favoráveis para os seus interesses egoístas.
Também, pouco a pouco, vão ficando mais perceptíveis as subterrâneas “petiscadas”, onde se relacionam os responsáveis autárquicos e os patos-bravos da construção, os especulativos fundiários, os investidores imobiliários, configurando uma promiscuidade flagrante entre os interesses políticos, económicos e pessoais.
Este quadro evidencia, também, a incapacidade dos partidos em controlar e fiscalizar politicamente os “seus” autarcas, os quais ganham um protagonismo e um poder de influência que trazem reféns as estruturas partidárias locais e regionais e as condenam ao assentimento político ou, então, a “disparar para o lado”, elegendo como alvos o Governo nacional ou os adversários políticos.
Foi neste quadro estratégico, que surgiu a actual Lista Independente de São Pedro, uma extraordinária oportunidade para o PSD figueirense envolver em São Pedro, muitos daqueles que “serve” e capitalizar a insatisfação geral em torno do “triângulo” mítico do desenvolvimento, desviando as atenções do impasse estratégico e inépcia governativa de muitos dos seus autarcas.
A isto tudo, e muito mais, deve somar-se um presidente de Junta com um perfil totalmente desajustado ao cargo que exerce. Uma pessoa de impertinências e birras, impermeável às críticas, capaz de sacrificar o interesse comunitário ou a justeza de um apoio a uma associação ou a uma iniciativa por razão de incompatibilidade pessoal ou antipatia por um promotor.
Perante isto tudo, ao longo destes cerca de 18 anos, encontrámos uma oposição política atabalhoada e inconsequente, salvo raras excepções mais rebeldes.
Ora, chegados a meio do actual mandato autárquico, vai sendo tempo de se pensar e construir uma alternativa. Uma alternativa que não pode nascer da aprovação dos aparelhos partidários, nem de alianças pós-eleitorais.
Uma alternativa, que está na hora de começar a ser desenhada.
Isso, contudo, pressupõe um empenhado investimento de independentes e daqueles que, apesar das suas ligações partidárias, tenham a boa vontade política suficiente para pôr constrangimentos partidários de lado e a sabedoria e sensatez de se unirem em torno de um projecto plural e aberto, especialmente receptivo ao contributo dos cidadãos e das suas estruturas representativas e fortemente motivado para fechar um “ciclo político” em São Pedro.
Ciclo esse, que é bom ter bem presente, está repleto de vícios, desperdícios e cumplicidades.
Não tenhamos ilusões: a continuar, vai hipotecar definitivamente o futuro de São Pedro e das suas gentes.
A paisagem figueirense vista a partir da Ponte Edgar Cardoso
Toda a gente a conhece por “Ponte da Figueira”.
Todavia, desde 28 de Julho de 2005, que oficialmente se chama “Ponte Edgar Cardoso”, o nome do engenheiro que a projectou.
Edgar Cardoso, nascido em 11 de Maio de 1913, celebrizou-se como projectista de pontes. Com extraordinária capacidade inventiva e métodos originais, este engenheiro projectou pontes em Portugal - e no estrangeiro - que são autênticas obras de arte. Impressionam, sobretudo, pela estética, leveza e inovação. Edgar Cardoso rejeitava as soluções-padrão já testadas e tinha a preocupação de inserir cada obra na paisagem.
Este importante engenheiro português, que proporcionou novas perspectivas à Figueira com a abertura da nova ponte em 1982, morreu em 5 de Julho de 2000.
Tinha 71 anos
Subscrever:
Mensagens (Atom)