terça-feira, 24 de outubro de 2006
O desafio da “Blogoesfera”
Até onde pode ir a Liberdade de um blog?
Essa começa a ser uma grande questão neste século XXI.
No tempo que passa, a "blogoesfera" é, seguramente, o que de mais livre existe em termos de comunicação.
Claro que, neste mundo novo e maravilhoso, esta fruição da liberdade tem implícito o correr-se vários riscos.
Basta aparecerem pessoas mal intencionadas e sem carácter, para que as coisas descambem.
Todo o cuidado é pouco.
Nós, aqui, no OUTRA MARGEM, sabemos bem do que estamos a falar.
Uma só alma penada, a coberto do anonimato, pode vestir várias vestimentas, e tentar baralhar as regras do jogo.
As mentiras, as insinuações, as ameaças, apesar de serem desagradáveis e graves, quando incidem sobre nós mesmos, damos de barato.
Agora, quando visam terceiros, aí é mais grave.
A nossa Liberdade começa no respeito pela Liberdade dos outros.
Quem alguma vez ousou admitir que iríamos desistir deste desafio, por nos endereçarem calúnias, insultos, ameaças (veladas ou explícitas) e mentiras, pode tirar "o cavalinho da chuva", para não o constipar.
Estamos aqui para ficar.
Estamos aqui, para dizer aquilo que pensamos e consideramos importante para a nossa Terra.
domingo, 22 de outubro de 2006
Cova-Gala 3 – Eirense 2
Cova-Gala na terceira eliminatória da Taça da AFC
Complexo Desportivo do Cabedelo
Árbitro: Pedro Nobre
Auxiliares: José Moço e Edgar Correia
Cova-Gala: Bolas; Ruizito, Copinho, Hugo, Rato, Pedro Mota (96 Rui); Tuka, João Pedro, Ivo (59 m Mané), Alex (73 m Pedro F.) e Lambreta (cap)
Suplentes não utilizados: Dani, Fábio e Ivo Cruz
Treinador: Carlos Silva
Eirense: David; João Pedro (78 m Ricardo), Zeca, Beto, Faria, Hélio, Júlio (66 m Justo), Marco (55 m Tunga), Cunha, Snaff (cap) e Hugo
Suplentes não utilizados: Marques, Mário e Daniel
Treinador: Joaquim Gonçalves
Resultado ao intervalo: 1-0
Resultado final: 3-2
Golos: 2 e 70 (g.p.) m Lambreta; 83 m João Pedro; 62 m Tunga; 85 m Justo
Disciplina:
Amarelos: 37 m Rato; 44 m Ruizito; 50 m João Pedro (Eirense); 56 m Faria; 58 m Lambreta; 67 m Beto; 72 m Alex, 89 m Ricardo e Snaff
Vermelhos: 93 m Bolas
A partida começou com 36 m de atraso por causa da equipa de arbitragem.
Ao vencer, ainda que com dificuldade, o Eirense, o Cova-Gala continua na Taça da AFC.
Num campo difícil e encharcado, a jovem equipa do Cova-Gala entrou determinada a marcar para decidir o jogo o mais rápido possível.
As coisas começaram bem, com o golo de Lambreta, logo aos 2 m.
A primeira parte termina com a vantagem mínima da equipa da casa.
Na parte complementar, o pelado cada vez mais pesado e a dureza colocada em campo pelo Eirense, complicou os objectivos do Cova-Gala.
Apesar do final da partida ter sido um pouco atribulado, o Cova-Gala por aquilo que realizou, mereceu, no cômputo geral, vencer, perante um adversário mais poderoso fisicamente.
(Trabalho de Pedro Cruz)
Complexo Desportivo do Cabedelo
Árbitro: Pedro Nobre
Auxiliares: José Moço e Edgar Correia
Cova-Gala: Bolas; Ruizito, Copinho, Hugo, Rato, Pedro Mota (96 Rui); Tuka, João Pedro, Ivo (59 m Mané), Alex (73 m Pedro F.) e Lambreta (cap)
Suplentes não utilizados: Dani, Fábio e Ivo Cruz
Treinador: Carlos Silva
Eirense: David; João Pedro (78 m Ricardo), Zeca, Beto, Faria, Hélio, Júlio (66 m Justo), Marco (55 m Tunga), Cunha, Snaff (cap) e Hugo
Suplentes não utilizados: Marques, Mário e Daniel
Treinador: Joaquim Gonçalves
Resultado ao intervalo: 1-0
Resultado final: 3-2
Golos: 2 e 70 (g.p.) m Lambreta; 83 m João Pedro; 62 m Tunga; 85 m Justo
Disciplina:
Amarelos: 37 m Rato; 44 m Ruizito; 50 m João Pedro (Eirense); 56 m Faria; 58 m Lambreta; 67 m Beto; 72 m Alex, 89 m Ricardo e Snaff
Vermelhos: 93 m Bolas
A partida começou com 36 m de atraso por causa da equipa de arbitragem.
Ao vencer, ainda que com dificuldade, o Eirense, o Cova-Gala continua na Taça da AFC.
Num campo difícil e encharcado, a jovem equipa do Cova-Gala entrou determinada a marcar para decidir o jogo o mais rápido possível.
As coisas começaram bem, com o golo de Lambreta, logo aos 2 m.
A primeira parte termina com a vantagem mínima da equipa da casa.
Na parte complementar, o pelado cada vez mais pesado e a dureza colocada em campo pelo Eirense, complicou os objectivos do Cova-Gala.
Apesar do final da partida ter sido um pouco atribulado, o Cova-Gala por aquilo que realizou, mereceu, no cômputo geral, vencer, perante um adversário mais poderoso fisicamente.
(Trabalho de Pedro Cruz)
sábado, 21 de outubro de 2006
Finais do Regional de Bodyboard adiadas
Devido às correntes marítimas adversas para a prática da modalidade, as finais do Campeonato Regional de Bodyboard, provas essas que estavam a realizar-se na Praia do Hospital, foram adiadas para uma data ainda não definida.
Da parte da manhã, deste sábado, tiveram lugar as eliminatórias que proporcionaram o acesso à final dos covagalenses João Pedro (Panhó), em sub18, Jaime Jesus e Fábio Laureano (Marreta), em open.
Formação: Cova-Gala continua sem perder
Mais dois resultados positivos para as equipas de formação do Grupo Desportivo-Cova neste fim de semana.
Em “Escolas”, no jogo realizado, hoje, pelas 11 horas e 30 minutos, no Campo de Treinos do Estádio Municipal José Bento Pessoa, registou-se um empate a duas bolas perante a Naval A.
Pelas 11 horas, no Complexo Desportivo do Cabedelo, também perante a Naval A, os Infantis do Cova-Gala alcançaram a vitória por 5-0.
Árbitro: João Gabriel Cruz
Cova-Gala: Pedro Duarte, João Carlos, João Manuel, Pedro (Cap.), João Pedro, Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, Hugo e Pedro.
Treinador: João Camarão/Rui Camarão
Naval A: Nini, Marcelo, Pedro Paganini, David (Cap.), Rodolfo, Patrick, Carlos, Marclo Lopes, Ruben, João Paulo, Nelson e Mota.
Treinador: Alexandre Paredes
Resultado ao intervalo: 2-0
Resultado final: 5-0
Golos: Carlos Daniel (10 e 20 m) Zé Pedro (42 e 44 m) e Paulito aos 41
(Trabalho de PEDRO CRUZ)
sexta-feira, 20 de outubro de 2006
Alberto Gaspar pretende alienar terrenos
Segundo a edição do diário “As Beiras” do passado dia 17 do corrente, numa peça assinada por J.Alves, ”um grupo imobiliário espanhol com filial em Lisboa está interessado na compra dos terrenos da Alberto Gaspar, com 120 mil metros quadrados, localizados em S. Pedro”.
Todavia, “o negócio ainda não foi concretizado porque a revisão do Plano de Urbanização ainda se encontra em curso, na câmara.
Enquanto isso, a área continua reservada a equipamentos industriais.”
Quer dizer, “a transacção só se concretizará quando houver garantias de que os terrenos poderão ser urbanizados.”
As autoridades concelhias, nomeadamente a Câmara Municipal da Figueira da Foz, estão abertas à concretização do negócio.
As palavras do Eng. Duarte Silva ao diário “As Beiras”, não deixam lugar a dúvidas: “há já muito tempo que está prevista a urbanização daquele espaço. Por isso, da nossa parte, não haverá nenhum obstáculo”.A área urbanizável poderá permitir a construção de várias centenas de fogos, havendo quem arrisque a avançar com mil unidades. Todavia, Duarte Silva não fala em números. “Tudo o que se puder dizer nesta altura não passará de pura especulação”, defende, por seu lado, Rui Pedro de Oliveira, administrador da Alberto Gaspar.Ainda de harmonia com o mesmo diário, “há cerca de dois anos, os 70 trabalhadores da Alberto Gaspar rescindiram contrato com a empresa, alegando justa causa, devido a salários em atraso. Desde então, recebem duas prestações anuais, “conforme foi acordado em assembleia de credores”, ressalva Rui Pedro de Oliveira. Aliás, os antigos trabalhadores também são credores da empresa.A crise que na altura se instalou na Alberto Gaspar não conduziu, contudo, à sua falência.
Entretanto, as instalações foram transformadas num armazém de vidro.”
A Alberto Gaspar foi fundado em 1948, dedicando-se à transformação de madeira e fabrico de mobiliário.
Jogos do Grupo Desportivo Cova-Gala para o fim de semana
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
TANTRIC: uma banda rock a fazer sucesso na América
A banda chama-se TANTRIC, o vocalista é Português, e está a fazer sucesso nos EUA.
Vanessa Reboca, uma jovem jornalista portuguesa, natural da Cova-Gala, da redacção de http://www.ojornal.com/ , fez a entrevista que publicamos para ficarem a conhecer um pouco desta banda rock.
O website da banda é http://www.tantriconline.com/. Aí pode ser ouvida a sua música.
"KENTUCKY – A banda de rock Tantric já atingiu um patamar relevante na indústria discográfica norte-americana tendo já se apresentado no canal MTV e nos programas televisivos de grande audiência Jay Leno e Conan O’Brien. No entanto, o que a maioria do público desconhece é que o seu vocalista é 100% português.
Nascido a 7 de Março de 1974, Hugo Fernando da Silva Ferreira é natural de Luanda, Angola, antiga colónia portuguesa. Com apenas um ano de idade, mudou-se juntamente com os seus pais para Hudson, Massachusetts, numa altura em que a situação naquele país estava instável. No entanto, anos mais tarde o pai decide regressar a Portugal.
“Saí de Angola com quase dois anos e viemos viver para os Estados Unidos,” realçou ele. “Aos oito anos fui para Portugal, o meu pai decidiu irmos viver para Trás-os-Montes onde temos casa. Durante os dois anos que estivemos em Portugal andei no conservatório a aprender música clássica.”
Hugo Ferreira sente que a música sempre foi a sua paixão pois descende de uma família em que a música esteve sempre presente. O pai tocava acordeão e o avô tinha conhecimentos em vários instrumentos.
“Eu não me lembro de não saber tocar música,” disse ele. “O meu pai ensinou-me a tocar. Eu virava o acordeão do meu pai de lado para fingir que era um piano.”
O pai comprou-lhe um piano, tendo sido o salto para anos mais tarde, já nos Estados Unidos, tocar no conjunto Origens, com Arlindo Andrade, actuando em casamentos e em festas.
“Toquei teclados nesse conjunto, mas foi por pouco tempo pois a minha paixão era tocar rock,” disse ele.
Após ter terminado o liceu, em 94 mudou-se de malas e bagagens para Detroit, Michigan, para poder seguir e concretizar o seu sonho - tocar e compor música. Iniciou-se numa banda chamada Merge onde ganhou experiência durante quatro anos. No entanto, Hugo sentia a correr nas veias o seu sangue luso, querendo que a sua vida ganhasse uma outra direcção e ambiciando novos desafios. Juntamente com três elementos do grupo Days of The New formou um novo conjunto, os Tantric.
“Antes de escolhermos o nome Tantric, chamávamo-nos Cover 14, mas a companhia discográfica não gostou e tivemos de arranjar outro nome,” afirmou Hugo. “Tantric não tem nada a ver com o tipo de música que tocamos, mas tem uma grande energia positiva. Nós tocamos hard rock, com uma pequena diferença, não é um rock muito duro nem de gritos.”
Com o primeiro disco (Tantric) a vender mais de um milhão de discos e o segundo álbum (After We Go) ainda nos tops de venda, os seus temas têm influências em bandas como Pearl Jam, Soundgarden e Alice in Chains. O grupo esteve recentemente em estúdio a gravar e a produzir um novo álbum, mas segundo Hugo este novo disco será diferente dos anteriores.
“O Toby Wright (produtor de álbuns dos Alice in Chains, Korn e Metallica) ajudou a produzir os primeiros dois álbuns. Aprendemos e gostámos muito de trabalhar com ele, mas este disco fizemos sozinhos pois queriamos mudar um pouco,” referiu Hugo.
Os Tantric assinaram recentemente um contrato com uma nova companhia discográfica, tendo estado anteriormente ligados à Maverick Records, editora fundada por Madonna que também representa nomes sonantes como Alanis Morissette. No entanto, Hugo disse não poder divulgar o nome da nova companhia devido a questões burocráticas.
O vocalista dos Tantric, actualmente a residir em Louisville, Kentucky, demonstrou o sentimento de um dia poder actuar em Portugal.
“Gostava muito de poder tocar em Portugal, mas a anterior companhia não tinha condições e nunca nos deram a oportunidade de actuar em países onde se fala a língua portuguesa,” disse ele.
Hugo, 32 anos e adepto do Futebol Clube do Porto, numa entrevista telefónica a O Jornal evidenciou o orgulho de ser português.
“O meu pai é tipicamente português,” salientou ele. “Eu sou do Futebol Clube do Porto, mas não importa o clube desportivo, o que interessa é ser português. Gostava de falar mais a língua, mas aqui é impossível. Quando vou a Hudson a minha amiga Sandra [Bettencourt] obriga-me a falar português.”
O pai, natural de Vila Real, e a mãe oriunda de Santo Estevão, Trás-os-Montes, costumam passar férias frequentemente naquela região de Portugal.
“Já há mais ou menos cinco anos que não vou a Portugal, porque tenho estado a trabalhar muito... mas vou tirar umas férias e quero ir lá passar uns dias com os meus pais,” disse ele.
Hugo nutre, ainda, uma paixão pela cozinha tradicional portuguesa.
“Cozinho para mim e para os meus dois cães que também são portugueses...” gracejou Hugo. “Estou a aprender a cozinhar com um livro de receitas que a minha mãe me ofereceu. Faço caldo verde e quando quero cozinhar bacalhau telefono-lhe a perguntar como se faz.”
A jornada de Hugo tem tido cada vez mais grandes impulsos. Viajou por vários palcos actuando em digressão com bandas de renome fazendo a primeira parte dos espectáculos dos Coldplay, 3 Doors Down, Creed, Kid Rock, Stained, entre outros.
“A primeira vez que toquei para 20,000 pessoas, as minhas pernas estavam a tremer tanto... mas é uma sensação espectacular!” disse Hugo, acrescentado que “nem posso acreditar que cheguei a este ponto.”
E é no palco que este jovem cantor se alenta.
“O palco é a minha casa e é onde me esqueço de todos os problemas do mundo. Sinto-me mais confortável no palco do que fora dele e tento dar tudo e toda a minha energia.”
A energia de Hugo passa também pelo facto de ter tatuado no braço o escudo da bandeira portuguesa por se considerar um verdadeiro português dando-lhe inspiração e entusiasmo para continuar a viver aquilo que sempre sonhou – exprimir os seus valores e patriotismo através da música rock.
“Sou português e serei sempre português,” acrescentou Hugo. “Apesar de ser um país pequeno vou tentar representar sempre o país onde nasci.”
quarta-feira, 18 de outubro de 2006
A montanha pariu (mais) um rato!..
Chama-se “Figueira 21”, custa dois euros e é uma nova publicação mensal em formato de revista.
Generalista, a “Figueira 21” veio à luz do dia com uma edição de 50 páginas.
Depois de a ter lido cheguei às seguintes conclusões:
1 . Não me surpreendeu. Era exactamente o que esperava dos que a dirigem. Não me desiludiu, pela simples razão que não tive ilusões ou expectativas sobre a obra, depois de conhecer alguns dos seus promotores.
2. É cara. O seu conteúdo não merece 2 euros. Onde é que estão os trabalhos de investigação, o jornalismo “combativo”, ou o tema forte, que “agarre” as pessoas?
3. A montanha pariu (mais) um rato. Portanto, não a vou comprar mais. A avaliar pelo número 1, do meu ponto de vista, não vem acrescentar nada ao panorama jornalístico figueirense.
terça-feira, 17 de outubro de 2006
segunda-feira, 16 de outubro de 2006
Pescas nacionais, um sector encalhado
Armadores de 23 associações de pescas, e dois sindicatos, recusam estar presentes hoje numa reunião convocada pelo ministro da Agricultura Jaime Silva.
Segundo a Rádio Renascença, os pescadores queixam-se da falta de apoios para combustíveis, cujo preço terá triplicado em dois anos, ao contrário de outros países.
«Temos tido uma situação de concorrência desleal para com todas as outras frotas comunitárias, que têm tido apoios fortíssimos, da ordem dos 20-30% de redução dos seus custos gasóleo», afirmou à Rádio Renascença Pedro França, membro de uma das associações.
Foi ainda considerado pelo mesmo, que a chamada do ministro era apenas mais um «show-off mediático, completamente teórico e inócuo».
Pescas nacionais, um sector encalhado.
domingo, 15 de outubro de 2006
Cova-Gala: equipa sénior venceu o Carvalheira
No terceiro jogo a contar para o Campeonato Distrital da I Divisão da AFC, a equipa da freguesia de São Pedro continuou sem perder.
Depois da vitória caseira sobre o Seixo Mira, pela diferença mínima, e do empate a uma bola, também em casa, com a Casa do Benfica de Soure, na primeira deslocação desta temporada o Cova-Gala venceu o Carvalheira por 4-2.
Os golos da equipa de São Pedro foram marcados por Mané (2), Ruizito e Alex.
Depois da vitória caseira sobre o Seixo Mira, pela diferença mínima, e do empate a uma bola, também em casa, com a Casa do Benfica de Soure, na primeira deslocação desta temporada o Cova-Gala venceu o Carvalheira por 4-2.
Os golos da equipa de São Pedro foram marcados por Mané (2), Ruizito e Alex.
sábado, 14 de outubro de 2006
Formação do Grupo Desportivo Cova-Gala continua sem perder
Escolas:
COVA- GALA 2 / MARIALVAS “A” 2
Campo: Complexo Desportivo do Cabedelo
Árbitro: José Pereira
Cova-Gala: Rui Pedro; Cláudio; Carlos Rafael; João Reis; Mauro; Carino; Ruben (Cap.); Dário; Diogo; Tiago; Afonso e Léo
Treinador: João Cravo
Marialvas “A”: Diogo; Rafa; Pedro; André; Rodrigo (cap.);Rafael; Barradas; Andrézito; Lopes; Luís; Vasco e Batista
Treinador: Galhando
Resultado ao intervalo: 0 – 1
Disciplina: nada a registar
Golos :Luís aos 16m; Tiago aos 36m; Ruben aos 42 e Lopes aos 43m
Por sua vez, na deslocação a Cantanhede os infantis do Cova-Gala conseguiram uma saborosa vitória por 4-1.
(Reportagem de Pedro Cruz)
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
Que inveja!...
Espraiando-se pela areia da praia do Cabedelo, como que a fazer lembrar uma companhia de soldados, alinham-se centenas de gaivotas.
No mar, alguns praticantes de surf, contrastam com a praia deserta.
Na praia, dos humanos sobram apenas algumas pegadas no areal...
Pois é, precisamnte, nesse mesmo areal, que lá estão elas, as gaivotas - altivas, como que em pose, donas e senhoras do espaço.
Formam vários grupos, como se estivessem à espera da ordem para voar.
É fim de tarde na praia do Cabedelo...Neste Outono, solarengo, pacato e melancólico, é um privilégio para os nossos olhos, esta paisagem da areia da praia livre do bulício do humano, mas pejada de gaivotas.
As aves dominam!..
Estranhamente, porém, como que a lembrar um exército!
Que inveja destas gaivotas altivas, livres, independentes, belas e completamente indiferentes.
A mim e ao meu deslumbramento!..
Confesso o pecado: que inveja!..
quinta-feira, 12 de outubro de 2006
Já é mais que tempo!..
Cavaco Silva, Presidente da República, apelou recentemente a todos os portugueses para que se empenhem na luta contra a corrupção e na moralização da vida pública. Na oportunidade, o primeiro magistrado da Nação, sublinhou que esta é uma tarefa que cabe "em primeira linha" aos políticos.
Os autarcas foram os especiais visados.
O Presidente da República quis chamar a atenção "de uma forma particularmente incisiva" dos responsáveis pelo Poder Local para o papel que têm a desempenhar no combate à corrupção e degradação da qualidade da democracia
A corrupção, como todos sabemos, «tem um potencial corrosivo para a qualidade da democracia, que não pode ser menosprezado»,
«A transparência da vida pública deve começar precisamente onde o poder do Estado se encontra mais próximo dos cidadãos», isto é, nas autarquias locais. As autarquias são, segundo o seu estatuto legal, « formas de organização descentralizadoras de organização democrática do Estado» e visam «a prossecução dos interesses próprios das populações», aplicando, para tal, receitas provenientes dos impostos recolhidos pelo Poder Central.
O problema é que, por vezes, a concentração de poderes no autarca, aliados a um défice de uma fiscalização eficaz, tem dado origem a uma série de desvios dos objectivos autárquicos, muitas vezes através de modos de exercício corrupto do poder, com apropriação ilícita de valores, participação económica ilegal em negócio, e em estritos actos de corrupção.
È que, quase todos o sabemos, mas não o temos em conta no momento de votar, “sem mentir, os políticos não ganham eleições, por regra. As excepções confirmam a regra. Sem serem voluntariamente enganados, os eleitores não votam em ninguém."
Ainda Cavaco Silva e o seu discurso de 5 de Outubro passado: "é tempo de nos tornarmos mais exigentes perante a democracia que temos. É tempo de nos preocuparmos com a qualidade da nossa democracia".
É tempo, não!.. Já é mais que tempo!..
Os autarcas foram os especiais visados.
O Presidente da República quis chamar a atenção "de uma forma particularmente incisiva" dos responsáveis pelo Poder Local para o papel que têm a desempenhar no combate à corrupção e degradação da qualidade da democracia
A corrupção, como todos sabemos, «tem um potencial corrosivo para a qualidade da democracia, que não pode ser menosprezado»,
«A transparência da vida pública deve começar precisamente onde o poder do Estado se encontra mais próximo dos cidadãos», isto é, nas autarquias locais. As autarquias são, segundo o seu estatuto legal, « formas de organização descentralizadoras de organização democrática do Estado» e visam «a prossecução dos interesses próprios das populações», aplicando, para tal, receitas provenientes dos impostos recolhidos pelo Poder Central.
O problema é que, por vezes, a concentração de poderes no autarca, aliados a um défice de uma fiscalização eficaz, tem dado origem a uma série de desvios dos objectivos autárquicos, muitas vezes através de modos de exercício corrupto do poder, com apropriação ilícita de valores, participação económica ilegal em negócio, e em estritos actos de corrupção.
È que, quase todos o sabemos, mas não o temos em conta no momento de votar, “sem mentir, os políticos não ganham eleições, por regra. As excepções confirmam a regra. Sem serem voluntariamente enganados, os eleitores não votam em ninguém."
Ainda Cavaco Silva e o seu discurso de 5 de Outubro passado: "é tempo de nos tornarmos mais exigentes perante a democracia que temos. É tempo de nos preocuparmos com a qualidade da nossa democracia".
É tempo, não!.. Já é mais que tempo!..
quarta-feira, 11 de outubro de 2006
FAUSTO CANICEIRO DA COSTA – uma homenagem de um Amigo 15 dias após a sua morte
Na revista “o Mágico”, nº 22 – Março 2001, do Clube Mágico Português, em entrevista no “dossier” que me foi dedicado, respondia às perguntas:“Estamos a iniciar 1973, e reaparece os célebres Festivais da Figueira da Foz. Como foi contigo?
Disseste célebres e bem. Todos nós tivemos a possibilidade de nos celebrizar na Figueira, graças ao esforço e dedicação do Homem que é Fausto Caniceiro da Costa.
Três a quatro gerações de ilusionistas devem estar-lhe agradecidos.
Eu sou um deles. O II Festival de 73, foi para mim muito importante. Dei-me a conhecer a nível nacional.…Tendo sido para ti, a Figueira da Foz a tua base de lançamento a nível nacional, como foi a partir daqui?Esta Figueira, II Festival, poder-lhe-emos chamar também Congresso, como o anterior, já que era organizado pelo Fausto Caniceiro, com a colaboração dos grupos CIF (Porto) e SIASA (Lisboa), portanto com carácter nacional, únicas agremiações de ilusionistas, veio dar um abanão no ilusionismo e ilusionistas, principalmente nos da minha geração. …”Tudo se poderá dizer de Fausto Caniceiro da Costa, mas tudo já está escrito e reescrito sobre a personagem que foi.
Só uma coisa se poderá dar como nunca findável: A palavra “GRATIDÃO” ao HOMEM e HUMANISTA de carácter, que soube ESTAR E SERVIR. DEUS, teve o prazer de o fazer viver durante 92 anos.
Ainda tive o prazer de ouvir a sua voz quente e doce, como de um irmão mais velho, no seu último aniversário.À sua família, os meus sentidos pêsames.
Valongo, 11 de Outubro de 2006
Ivo Helder Welch Martins de Sousa – Fred Allen (no Ilusionismo)
terça-feira, 10 de outubro de 2006
E o mar apenas molhou a areia que já não beijava há muito tempo!..
Praias de São Pedro, Outubro de 2006, lua cheia, maré alta, maré viva e equinócio...
Tudo junto, fez acontecer a maior maré do ano!..
Aliás, precisando, foi mesmo a maior maré dos últimos não sei quantos anos.
No entanto, acabou por não passar de um dia normal.
Não houve vento forte, agitação marítima fora do habitual, nem inundações.
Tudo acabou por ser calmo.
Em terra, no mar, na orla marítima e no rio.
As marés vivas, próprias do equinócio, acabaram por ser, felizmente, apenas marés cheias.
Todavia, nas praias de São Pedro, o mar aproveitou a lua cheia, a maré alta, a maré viva e o equinócio e molhou areias que já não beijava há muito tempo.
As ondas espraiaram-se na areia, fazendo lembrar finas rendas! ...
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