sábado, 26 de setembro de 2020

Ricardo Santos quer ser o próximo presidente da Junta de Quiaios...

Hoje de manhã, logo pela fresquinha, escrevi numa postagem: "para além dos Paços do Município, em freguesias como Quiaios, Alhadas, S. Pedro, Lavos estão a acontecer coisas. Umas, já começaram a ser notícia, outras vão sê-lo em breve."


Quiaios está ao rubro
. O PS está a tentar tudo para que «o presidente da Assembleia de Freguesia de Quiaios, Ricardo Santos, possa ser o próximo presidente da junta, na sequência da perda do mandato da presidente, Fernanda Lorigo, e do secretário, Carlos Patrão, e da renúncia da tesoureira, Maria Helena Custódia Machado.

Todavia, para que o autarca socialista possa assumir o cargo, terá de contar com o voto da oposição, em maioria na Assembleia de Freguesia, órgão onde o PS tem quatro eleitos, o PSD outros quatro e a CDU um.

A Assembleia de Freguesia de Quiaios, reunida na noite de sexta-feira, voltará a reunir-se, em sessão extraordinária, na segunda-feira, 28, tendo como único ponto da agenda a constituição de um novo executivo para aquela junta de freguesia do concelho da Figueira da Foz.

A constituição do executivo, adiantou Ricardo Santos ao DIÁRIO AS BEIRAS, “depende de um acordo com a oposição. Para que a Junta de Quiaios não fique num vazio, tem de haver um compromisso conjunto”, defendeu o autarca.»

Entretanto, também ontem à noite,  "o presidente da Assembleia de Freguesia de Lavos, Osvaldo Oliveira, do PS, foi destituído do cargo".

Em S. Pedro, igualmente, ontem à noite, como era de esperar, aconteceu algo de importante: sem eles próprios darem por isso, caiu definitivamente a máscara a autarcas locais, que andam por lá a conseguir passar entre o intervalos dos pingos, desde 1986.

Nas Alhadas a bomba vai rebentar «em breve»...

Entretanto, «decorridos mais de 40 anos de poder autárquico democrático, continuamos com muitos problemas por resolver na Figueira. Um deles, tem a ver com a classe política que nos tem governado... E a culpa também é nossa. Eleição após eleição, temos caucionado com o nosso voto a troca de valores e princípios, que deviam ser sólidos, por conveniências de circunstância. As eleições autárquicas, não torna ninguém hipócrita. As eleições autárquicas, mostram é até que ponto somos hipócritas. Passamos a vida a reclamar: no momento do voto, colocamos sempre a cruzinha nos mesmos...»

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