"Sou árvore. Sou muito mais que madeira e lenha. Sou sombra. Sou moradia. Sou alimento. Sou oxigênio. Sou Vida!"
Aquele que não sente o odor da podridão da sociedade em que vive, já tem a podridão instalada no próprio nariz.
Não sou nada: nem intelectual, nem pensador, nem filósofo, nem sequer rei do carnaval.
Sou apenas um ser humano, se quiserem um selvagem com um coração e um cérebro, que já viveu e viu.
Não é a inquietação que se deve popularizar.
É a necessidade de nos inquietarmos que se deveria tornar popular.
Vivo numa cidade onde, parece, Deus gosta de ajudar os inconscientes que tomam medidas icompetentes.
Lamentavelmente, porém, eles nem dão por isso...
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