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Todos os que por aqui circulam - e muitos são todo o ano: só em julho e agosto, na chamada época alta, são milhares por dia... - deparam com uma zona degradada e esquecida por quem de direito.
Por brincadeira, diz-se que já tivemos a carraça das Abadias e a pulga da praia (outrora da Claridade, agora da Calamidade)...
Por aqui continuamos a ter em pleno processo de expansão o caruncho do Cabedelo.
Nunca acreditei em perfeições.
O meu pensamento costuma ser trivial e prático.
Pensar em voz alta, só faz sentido se for para apresentar pensamentos simples, exequíveis e úteis.
O que eu penso, torna-se inútil a partir do momento em que não constitui uma ajuda para resolver um problema prático.
E o problema prático existe e vai constituir um perigo na próxima época balnear: muita da madeira que deu à costa na praia a sul do molhe sul da barra da Figueira em fevereiro passado, está a ficar enterrada na areia o que, se nada for feito entretanto, constituirá um perigo para os milhares de frequentadores desta bonita, mas tão desprezada zona balnear.
Fica, mais uma vez, o alerta....
1 comentário:
Num executivo com tanta gente letrada e numa oposição de consultores de ambiente, não há a mínima sensibilidade para a da margem sul?
A foto que ilustra este espaço é brutal de realismo.
A falta de atenção de todos pela margem sul é criminosa.
Há aqui algo de persecutório?
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