Alfredo Pinheiro Marques, "Até Sempre, Paulo
Rocha", Figueira da Foz - Praia de Mira: CEMAR (no prelo)
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
"Até Sempre, Paulo Rocha"…
Encontra-se em preparação, para ser editada logo que
possível, uma nova publicação dedicada a Paulo Rocha, o realizador responsável
pela criação do "Novo Cinema Português", falecido recentemente e que foi adido cultural da Embaixada
de Portugal em Tokyo, e Associado Honorário do CEMAR - Centro de Estudos do
Mar:
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