quarta-feira, 3 de março de 2010

Rangel, “uma espécie de Sócrates” e Paulo Portas

Ontem à noite, apanhei o debate entre Rangel e “uma espécie de Sócrates” mais ou menos a meio.
Pelo que já li e ouvi hoje, não perdi grande coisa.
O actual PSD está de rastos e os dois são o espelho disso mesmo. O fim do debate foi patético, com os dois indiferentes aos apelos da jornalista Ana Lourenço para terminar o programa!..
Em princípio, eu que não sou militante ou votante do PSD, nada teria a ver com isso...
Mas sou português, não tenho Pai rico nem idade para ir ao BES, daí, porventura, que ao ver a segunda metade do triste espectáculo, que foi o debate de ontem entre Rangel e “uma espécie de Sócrates”, ao pensar no País real, tenha ficado apreensivo, ao presumir que quem deve estar esfregar as mãos de contente nesta manhã é o Paulo Portas...
De moribundo político, vê espaço para aumentar a clientela eleitoral penetrando pelo PSD dentro.
Foi aqui que eu fiquei apreensivo: como seria Portugal, para quem vive do seu salário, com o PP em maioria ou maioria relativa no poder?..

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