Por mero acaso, via internet, assisti em directo a este “momento tragicómico dos trabalhos”. Porém, dado o melindre, hesitei em abordar o assunto.
Hoje, o Público, pela pena de São José Almeida, de forma magistral, faz o retrato escrito deste momento Castanheira Barros:
“O PSD é de facto um partido extraordinário na política portuguesa.
Tanto que há um quarto candidato, um quase anónimo militante que há dois anos quase se candidatou e agora vai mesmo às urnas. A sua intervenção foi o momento de evasão das tensões do congresso.
Machete teve de pedir silêncio aos congressistas. A sala foi-se esvaziando. Tudo indica que nem o próprio candidato percebeu o que quis dizer.
Isto depois de ter conseguido viver o momento tragicómico dos trabalhos. Pediu não “um minuto de silêncio” mas “um minuto de aplauso” para a Madeira. E com a sala de pé em ovação de homenagem às vítimas da Madeira, continuou empolgado a falar. Quem entrasse na sala, pensaria: afinal, é este quem ganha?”
Nota: Mais uma vez, com as devidas desculpas ao Presidente da Concelhia do PSD da Figueira da Foz, Lídio Lopes...
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