É, por conseguinte, uma via perigosa para os “mais vulneráveis”.
Isto, queremos acreditar, pode ainda ser rectificado, melhorado ou resolvido.
Isto, queremos acreditar, pode ainda ser rectificado, melhorado ou resolvido.
Assim os políticos o queiram.
Na última reunião da Câmara Municipal da Figueira da Foz, realizada no passado dia 9 do corrente, a questão foi abordada por iniciativa do vereador João Vaz, do PS.
O assunto, está no Diário de Coimbra do dia seguinte, em caixa, na edição papel.
Na última reunião da Câmara Municipal da Figueira da Foz, realizada no passado dia 9 do corrente, a questão foi abordada por iniciativa do vereador João Vaz, do PS.
O assunto, está no Diário de Coimbra do dia seguinte, em caixa, na edição papel.
Para ler melhor, basta clicar na imagem da esquerda para ampliar.
3 comentários:
Realmente, eu que até gosto da dar a minha voltinha de bicicleta, se entar pelas rotundas da Gala ao chegar à entrada da ponte, vejo-me e desejo-me para conseguir apanhar a faixa da direita.
E estamos no inverno... No verão, com a intensidade de transito que então certamente se verificará, quem é que se aventura a ir de bicicleta à Morraceira ou à Figueira?
Vejam lá isso...
Só agora é que notaram a falha?
A falta de acessos para os peões foi por mim denunciada neste blogue, no dia da inauguração.
Mas como diz o povo, Vale mais tarde que nunca.
Que a correcção seja rápida, uma vez que a vida dos peões que por lá circulam, está diariamente em risco.
rgs disse...
Será que ainda não repararam que os passeios da nova ponte vão dar a lado nenhum?
Quem vem a pé da ponte Edgar Cardoso, como pode aceder aos passeios, sem ter de andar pela berma da faixa até perto do tabuleiro e saltar as protecções metálicas?
Esqueceram-se dos peões, o passeio no tabuleiro é para os pescadores de cana que brevemente voltaremos a ver no local.
27 Outubro, 2008 22:08
Mas então oh alminhas a nova Ponte dos Arcos não deveria ser um eixo fundamental na mobilidade do concelho, ligação privilegiada entre o Norte e o Sul, para todos, e não só para veículos motorizados, mas, também, de peões e ciclistas transeuntes, desportistas, caminhantes, não esquecendo os turistas e peregrinos a caminho de Fátima?
Com tanto espaço e só pensaram nos automóveis, motas, camionetas!!!!!...
Oh engenheiros projectistas, cabeças tão bem pensantes, com tanto tempo para fazer a obra e só fizeram borrada do princípio ao fim?
Ah, mas a ponte vista de longe, qual oásis, desta outra margem, é linda e airosa... Enche o olho e isso basta...
O homem habituou-se a considerar as pontes como mero recurso funcional para ligar duas margens de uma superfície líquida...
O edificado, com sua frieza e vulgaridade, contribui para acentuar esse carácter exclusivamente pragmático da quase totalidade das pontes dos dias actuais. A única preocupação - ou quase tanto - dos arquitectos e engenheiros modernos restringe-se à resistência dos materiais ao contacto com a água, a fim de que o liame entre duas margens permita o maior fluxo possível de todos os tipos de transportes.
Houve tempo, porém, em que o funcional não estava divorciado da estética, mesmo quando se tratava de construir um recurso arquitectónico comezinho como é uma ponte.
Aqui a coisa nem sequer é funcional...
E porquê?
Será que este projecto (se houve projecto) teve em conta a especificidade própria do local em que foi implantado?
O resultado está à vista....
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