terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Rio, Ventura e Cavaco...

O líder do Chega, André Ventura, considera que o presidente do PSD, Rui Rio, poderá ter dado o “primeiro passo” para um governo de direita com o discurso que fez no domingo no encerramento do congresso dos sociais-democratas.
No passado domingo, por sua vez, José Luís Carneiro, secretário-geral do PS, também colou  Rio ao Chega, ao considerar que Rio teve um discurso “anti-sistema”, como o Chega, e parece ter “uma agenda escondida”.
Ventura foi claro: "Já temos um caminho para andar". “Gostei de ver Rui Rio tocar em pontos que são importantes para a direita, como é o caso da subsidiodependência, da fiscalização dos apoios sociais e de percebermos que não podemos ter um país em que andam uns a trabalhar e outros a viver à conta desses”.  
Cavaco Silva, concorda há muito que o PSD deve entender-se com o Chega
É uma opinião legítima, entenda-se, mas que não surpreende ninguém. 
Não esqueçamos que Cavaco se sentia perfeitamente integrado no regime fascista, politicamente e moralmente abonado por três fascistas no exercício de funções. Não esqueçamos que Cavaco recusou uma pensão a Salgueiro Maia, que atribuiu  a dois inspectores da PIDE, António Augusto Bernardo e Óscar Cardoso. Não esqueçamos que Cavaco boicotou Saramago por motivos ideológicos. Não esqueçamos que Cavaco apelidou o 10 de Junho de “dia da raça”. Não esqueçamos que Cavaco votou contra a resolução da ONU, aprovada por esmagadora maioria, em 87, que exigia a libertação de Mandela. A lista podia continuar, pelo que não existe surpresa alguma em ver Cavaco do lado dos neosalazaristas. Surpresa, se a há, é não ter sido Cavaco a fundar o Chega. Surpresa, se a há, é ter visto Cavaco eleito por um partido de centro-direita com designação oficial de ideologia de centro-esquerda. 
Rio, Ventura e Cavaco, sublinhe-se, todos filhos do PSD. E na mesma luta?

Quartel da Imagem acolhe exposição “Rostos e Vidas” – Projecto “Mais Interações em Movimento E8G”


Realiza-se na próxima quarta-feira, dia 22 de dezembro, pelas 11h00, no Quartel da Imagem, a inauguração da exposição “Rostos e Vidas”, que contará com a presença da Vereadora com o Pelouro dos Assuntos Sociais, Olga Brás, da Coordenadora da Zona Norte e Centro do Programa Escolhas, Maria de La Salete Rocha Lemos e da Alta Comissária para as Migrações, Sónia Pereira.

Trata-se de uma exposição de sensibilização a toda a comunidade para a importância dos Direitos e Igualdade entre todos, promovida pelo Projeto “Mais Interações em Movimento E8G“, no âmbito da iniciativa “Escolhas de Portas Abertas 2021” (EPA21), a qual pretende abrir o Projecto à população em geral, às instituições locais, bem como aos líderes e decisores políticos, locais e regionais.
A mostra conta com a colaboração do fotojornalista figueirense Pedro Agostinho Cruz e do Município da Figueira da Foz e tem por base as fotografias da campanha desenvolvida para a Semana da Igualdade 2021. Irá ficar patente ao público de 22 a 31 de dezembro de 2021, de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 18h00 e aos sábados das 15h00 às 19h00 (excepto Dia de Natal).
A entrada é livre, contudo sujeita ao cumprimento das normas da Direcção-Geral da Saúde.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Assembleia Municipal aprova Grandes Opções do Plano para 2022/2026 e Orçamento Municipal para 2022

«A Assembleia Municipal da Figueira da Foz aprovou hoje o Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2022, no montante de 83,3 milhões de euros, que prevê uma linha de continuidade relativamente a 2021.
Silvina Queiroz, único eleito pela CDU, foi o
elemento da AMFF mais activo na sessão desta tarde

Os documentos foram aprovados por larga maioria, com quatro votos contra do PSD (3) e da CDU e a abstenção do único elemento do Bloco de Esquerda, cerca de 24 horas depois de terem sido viabilizados na Câmara pelo PS, na continuação da reunião extraordinária de 10 dezembro, que foi suspensa após a oposição ameaçar chumbar os documentos, o que obrigou a um processo negocial.
Na reunião de hoje, o PSD e a CDU denunciaram o incumprimento do prazo de 48 horas estabelecido pelo regimento para os documentos chegarem aos deputados municipais para análise, situação que foi resolvida com a votação da inclusão daquele ponto na ordem de trabalhos, que mereceu a concordância das restantes forças políticas e dos presidentes das Juntas de Freguesia.
O PS, que detém a maioria absoluta na Assembleia Municipal, justificou a aprovação com o facto de ser um orçamento de continuidade, mas, através do deputado João Portugal, frisou que “não o era há uma semana”.
O deputado municipal endereçou os parabéns ao executivo por ter “cedido” aos vereadores socialistas e inscrito no Orçamento uma verba de mais de 1,1 milhão de euros para investimentos nas freguesias.
No entanto, João Portugal advertiu que, futuramente, o PS não irá viabilizar orçamentos que aumentem a dívida municipal e desafiou Santana Lopes a “tentar” reduzir a dívida do município “seja a vapor ou de TGV” no final dos quatros anos de mandato.
O actual presidente da Câmara, que, recentemente, numa declaração nas redes sociais, se comprometeu a não aumentar um “cêntimo” à dívida, respondeu que também será necessário o PS não “fazer exigências” que aumentem a dívida.
Em declaração de voto, o PSD justificou o voto contra com o facto de o executivo de Santana Lopes ter revelado “muitas das práticas infelizmente repetidas nos últimos anos, como a incapacidade para o diálogo estratégico e para uma negociação com premissas de crescimento sustentável, preferindo-se a disputa casual e avulsa, sem uma visão integrada e integradora para o concelho”.
Também a deputada única da CDU votou contra o Orçamento por se tratar de um documento “de continuidade”

Candidato de esquerda vence eleições presidenciais no Chile

Via Diário de Notícias

"O deputado de esquerda Gabriel Boric, apoiado pela Frente Ampla e pelo Partido Comunista, venceu a segunda volta das eleições presidenciais no Chile ao obter mais de 55,18% dos votos.

O seu opositor, o advogado de extrema-direita José Antonio Kast, com 44,92% dos votos, já reconheceu a vitória do ex-líder estudantil."

Abençoado País que tem "patriotas" e "cidadão desinteressados e servidores públicos" deste calibre!...

Via Expresso:

Livraria Miguel Carvalho

Miguel Carvalho, está "de regresso ao panorama comercial e dos eventos das livrarias independentes. Daqui em diante, é aqui que vos espera, na Figueira da Foz".


Sábado passado, dia 18, nasceu um novo espaço livreiro na Figueira da Foz. 
Os livros não nos mudam. Porém, algumas das coisas de que os bons livros falam, essas sim, podem contrbuir para a nossa transformação. 
Os melhores livros que li falavam da vida. Incluiam ternura, solidariedade, resiliência, sobrevivência, coragem, medo,  envelhecimento e morte. 
Sem esquecer o amor... 
Passo a coisa a quem a quiser apanhar: visitem a Livraria Miguel de Carvalho, no horário das 10:00 às 19:00 de terça-feira a sábado, na Rua Dr. José Jardim, 79, na Figueira da Foz (à Praça Velha e pelourinho) na zona histórica, junto à marina da cidade. 
“LIVROS, É NAS LIVRARIAS”...

Orçamento Municipal para 2022: como se previa, não interessa como começou, mas como acaba...

Como foi ontem divulgado, "o Orçamento do Município, de 83,3 milhões de euros, foi aprovado, com os votos a favor da maioria relativa do movimento independente Figueira A Primeira (FAP) e do PS. O vereador do PSD, Ricardo Silva, votou contra." 
A reunião de câmara realizada a um domingo, concluiu a sessão interrompida no passado dia 10, o que permitiu abrir negociações com a oposição e os presidentes de junta. 
Registe-se que o Orçamento Municipal para 2022 foi aprovado pela vereação camarária no dia anterior à sua votação na Assembleia Municipal, o que acontecerá hoje.
No final da reunião de ontem o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, mostrou-se surpreendido com tamanha generosidade política por parte dos socialistas. “Estava à espera da abstenção”, admitiu, em declarações aos jornalistas. 
“Não rejeito, não ironizo. Também fizemos um esforço idêntico com o PSD, mas o PSD queria redução de impostos, internalizar a empresa municipal Figueira Domus, verbas para o comércio… Uma série de propostas que eram outro patamar”, sublinhou. 
Ricardo Silva votou contra porque, como afirmou aos jornalistas, “este é o orçamento do marasmo e da continuidade das políticas do PS que conduziram a Figueira da Foz ao marasmo”
“Para quem vinha fazer a rotura com o passado recente, ficou muito aquém”, disse ainda Ricardo Silva.
No decorrer da reunião de câmara, Ricardo com ironia afirmou: “o orçamento do PS foi aprovado”.
Mas afinal, o que é que levou os socialistas a votar a favor do orçamento? 
Segundo Carlos Monteiro, o voto favorável se justificou-se com a inclusão das propostas apresentadas pelo PS na versão final. Nomeadamente, obras nas freguesias e redução da despesa corrente. Caso contrário, como havia anunciado no dia 10, o PS votaria contra. 
Carlos Monteiro, porém, também realçou que o voto favorável  se deveu ainda ao facto de o novo executivo camarário ter tomado posse há apenas dois meses. “Este não é o orçamento que ameáçamos chumbar. O documento foi alterado”,  embora as “as negociações não tivessem decorrido como deviam”
As negociações com os socialistas tiveram como interlocutores os vereadores Anabela Tabaçó e Manuel Domingues. 
O vereador Manuel Domingues foi elogiado por Carlos Monteiro e Nuno Gonçalves "pela sua postura durante o processo negocial"
Via Diário as Beiras


Operação da ASAE, em colaboração com a GNR e PSP

 Via Diário as Beiras


domingo, 19 de dezembro de 2021

Figueira já tem Orçamento Municipal para 2022

Ricardo Silva, vereador PSD, votou contra

Realizou-se hoje, domingo, dia 19 de dezembro, a partir das 16h15m, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, a continuidade da reunião extraordinária de Câmara Municipal realizada no dia 10, a qual tinha como principal ponto da agenda a aprovação do Orçamento e Grandes Opções do Plano (GOP) para 2022 que ronda os 84 milhões de euros. O documento, como era previsível, foi aprovado. Votaram a favor FAP e PS. Votou contra o vereador PSD.

Rio tem razão: se o PSD tivesse sido governo desde 1974 o SNS nunca seria um problema, simplesmente porque nem sequer existia...

Rui Rio está a fazer o discurso de encerramento do 39º Congresso do PSD. 
Estou a ouvi-lo.  Na opinião do presidente do PSD é essencial "dizer a verdade aos portugueses": "menorizar o marketing e ser frontais, rigorosos e verdadeiros"
A saúde foi um tema focado por Rui Rio no seu discurso, com o presidente do PSD a dizer que o Serviço Nacional de Saúde está "novamente fragilizado""O SNS não está a dar resposta satisfatória às necessidades das pessoas", disse Rui Rio. "O PSD não pode deixar o Serviço Nacional de Saúde à sua sorte, e, muito menos, seguir a mesma lógica da esquerda mais radical, que, proclamando querer salvá-lo, apenas tem contribuído para a sua degradação", refere o líder do PSD. E aponta para a necessidade de uma "reforma que coloque verdadeiramente as pessoas em primeiro lugar".

Se dependesse do PSD o SNS nunca seria um problema.

Recorde-se. O PSD, juntamente com o CDS, votou contra a chamada “lei Arnaut”, quando ela foi levada ao Parlamento, onde foi aprovada com os votos favoráveis do PS, do PCP, da UDP e do deputado independente Brás Pinto. Na base da recusa da direita esteve o facto de o texto consagrar um SNS “universal e gratuito”. O PSD viria, em 1990, embalado pela maioria absoluta cavaquista, a fazer aprovar uma nova Lei de Bases da Saúde em que introduzia a palavra “maldita” para a esquerda: “privado”. Cavaco fez questão de deixar expresso que os cuidados de saúde seriam prestados em articulação com o sector privado  - o então primeiro-ministro colocava no terreno a pretensão de abrir vários sectores da economia à iniciativa privada e a saúde não foi exceção. A seu lado esteve o CDS. Do outro lado da barricada estavam os "vencedores" de 1979.

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Reunião de Câmara extraordinária

Realiza-se hoje, domingo, dia 19 de dezembro, pelas 16h15m, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, a continuidade da reunião extraordinária de Câmara Municipal realizada no dia 10, a qual tem como principal ponto da agenda a aprovação do Orçamento e Grandes Opções do Plano (GOP) para 2022.
A reunião é pública.

"Rio sob pressão", obrigado a vencer em 30 de Janeiro

Quem está a acompanhar, via televisão, o 39º. Congresso do PSD que se está a realizar em Santa Maria da Feira, teve oportunidade de ir vendo passar os discursos e as poses de diversas personagens políticas.
Ontem, evidenciaram-se  Rangel, Luís Montenegro e Carlos Moedas, não por terem apresentado uma ideia nova ou uma visão diferente para Portugal, mas pelas contas a ajustar com o passado e com os seus próprios fantasmas.
Como é evidente, unidade, unidade, unidade, - todavia, Rui Rio está obrigado a vencer as próximas eleições legislativas, caso contrário terminarão as tréguas internas.
Vitória em 30 de Janeiro, foi o que  exigiram na reunião máxima do PSD, as principais vozes da oposição interna. Todos fizeram o expectável discurso, segundo o qual agora o tempo interno é de "unidade" em torno do líder reeleito nas diretas, omitindo-lhe, portanto, qualquer crítica. Foram, porém, também muito claros a dizer que de Rio não se espera outra coisa que não uma vitória.
Paulo Rangel fez mesmo questão de insinuar que o incrível será que isso não aconteça. Fê-lo ao considerar, em declarações aos jornalistas, que a vitória do PSD está "perfeitamente ao alcance". Foi esta a frase completa: "houve as eleições internas, foi um tempo de debate que eu acho que reforçou e legitimou muito a presença do PSD, como, aliás, se vê. Penso que foi um processo muito positivo e, portanto, a partir de agora é concentrar todos os esforços para ganharmos as eleições, o que está perfeitamente ao nosso alcance."
Por seu lado, Carlos Moedas - cujo discurso provocou aplausos de pé - colocou-se a ele próprio na posição de exemplo a seguir, com a sua vitória na Câmara Municipal de Lisboa: "acho que a vitória em Lisboa foi muito importante, deu uma dinâmica muito importante, e, como disse muitas vezes na campanha, acho que de Lisboa vamos ganhar o país. E, portanto, é isso que venho aqui dizer, para estarmos unidos, porque é a hipótese que temos de ganhar o país."
Luís Montenegro - líder parlamentar nos tempos de Passos Coelho e derrotado por Rio nas diretas de janeiro de 2020 - pediu ao presidente reeleito do partido que vença agora António Costa como venceu no PSD os seus adversários internos.
"Eu queria dizer-lhe, Dr. Rui Rio, você já demonstrou cá dentro que consegue ser eficaz e aproveitar as oportunidades para ganhar eleições diretas. E eu que o diga e que o diga também o Paulo Rangel, a quem envio uma saudação amiga", afirmou. Deixando logo de seguida um apelo: "queremos que faça o mesmo a António Costa e ao PS", e recordando-lhe que agora não tem álibis com divisões internas: "tem um partido todo consigo, vá em frente, Portugal precisa de nós, Portugal precisa de si."
De sublinhar que algo inesperadamente, Montenegro afirmou-se de acordo com a tese de Rio segundo a qual o segundo maior partido nas próximas legislativas deve viabilizar o governo formado pelo maior partido. Contudo, exigiu que António Costa esclareça se também está disposto a isso (naquilo que classificou como o seu "teste do algodão"). "esta é a questão central: se o PSD ganhar as próximas eleições e se o PSD formar governo sem maioria absoluta, está o PS disponível para viabilizar dois primeiros Orçamentos do Estado?", uma pergunta que Rio depois consideraria numa entrevista à RTP ter "toda a razão" para ser feita, dirigindo-a ele próprio ao líder do PS.

À margem dos trabalhos, foram-se preparando as listas aos órgãos dirigentes. Do núcleo mais restrito de direção executiva do partido, a Comissão Permanente, sairão dois vice-presidentes, Isabel Meirelles e Nuno Morais Sarmento, que transitam, respetivamente, para a Mesa do Congresso e para o Conselho de Jurisdição Nacional. Entram para os seus lugares Ana Paula Martins (bastonária da Ordem dos Farmacêuticos) e João Pais de Moura (antigo presidente da Câmara de Cantanhede), que se juntaram aos vice-presidentes reconduzidos André Coelho Lima, Isaura Morais, David Justino e Salvador Malheiro, e ao secretário-geral, também com mandato renovado, José Silvano.
Para o Conselho Nacional - o "parlamento" do partido, sendo a eleição por método proporcional - preparavam-se várias listas, como habitualmente. Além da de Rio, também uma de Miguel Pinto Luz, outra de Carlos Eduardo Reis e outra ainda de Pedro Calado (presidente da Câmara do Funchal, sendo Luís Montenegro o seu 1.º subscritor).

Portugal já não é um país de marinheiros

Figueira Domus, empresa municipal dedicada à gestão de habitação municipal... (8)

 Via Diário de Coimbra

Manuel Pinho, "santo" ou "pecador"!..

 Via Jornal de Notícias



Via Jornal Público

Finalmente, algo de novo...

Via Diário de Notícias
"O Instituto Nacional de Estatística revelou esta semana mais dados sobre o Censos 2021 e a confirmação de uma nova estrutura familiar. Somos menos e estamos mais sozinhos, com mais separações e, pela primeira vez, com mais divorciados do que viúvos. As famílias estão mais pequenas e os dados da natalidade indicam que seremos ainda menos no futuro. As mulheres estão em maior número que os homens, o que se deve à sua maior longevidade. Somos 10.344.802 habitantes em Portugal (menos 2,1% que há 10 anos) e continuamos a ter uma população maioritariamente solteira (43,4%), o que até aumentou ligeiramente. Os casados (41,1 %) estão a perder terreno para os divorciados, estes últimos com mais 2% que em 2011, totalizando 8%. Também a proporção de viúvos diminuiu ligeiramente (7,5%) e, pela primeira vez foi superada pelos divorciados."

sábado, 18 de dezembro de 2021

Lido ontem nos jornais...

Jornal i: «Temos muitas pessoas que não querem trabalhar e o sistema permite isso».
No Expresso: «Percentagem de portugueses em risco de pobreza aumentou para 18,4% em 2020.»
"RISCO PARA POPULAÇÃO COM EMPREGO EM MÁXIMOS DE 10 ANOS
Por situação laboral, o risco de pobreza para os desempregados aumentou 5,9 pontos percentuais para os 46,5% em 2020, ao passo que o risco de pobreza para a população empregada cresceu 1,6 pontos percentuais para os 11,2% no ano passado, naquele que é o valor mais elevado nos últimos 10 anos, segundo o INE."
Nota de rodapé.
Todos sabemos que todas as cidades têm, pelo menos, um "maluquinho" que é conhecido por todos. Lisboa, não é diferente.
Quase sempre é uma figura folclórica, cercada de histórias engraçadas, inusitadas e surpreendentes. O que vale é que o  povo não vê o que o está a condenar à miséria que mata tanta gente...
Na sua opinião, "o povo é burro..."

À atenção dos incumbentes derrotados PSD e PS figueirenses...

No segundo dia do 39.º congresso do PSD, em Santa Maria da Feira, e com os olhos já postos nas legislativas de 30 de janeiro, João Montenegro, secretário-geral adjunto do partido e antigo assessor de Pedro Passos Coelho, lança um apelo direitinho à Figueira da Foz.
"Está na hora de Pedro Santana Lopes voltar ao PSD". 

Nota de rodapé.
Confesso que não esperava ter razão tão depressa.


"Na Figueira, em 2021 e anos seguintes, concorde-se ou não, a vida política vai passar por políticos como Santana Lopes - aqueles que sabem aproveitar as oportunidades pessoais.

Santana sempre foi mestre a aproveitar as falhas dos chamados "notáveis", que desprezam num partido enraizado no povo, os  militantes. Os "baronetes" das concelhias e das distritais, têm de si próprios e da sua importância uma ideia desproporcionada do peso real que lhes é dado pela máquina partidária dum partido com Povo, como é o PSD.

Sem esquecer que na "elite" local há quem se oponha,  não me admirará que o verdadeiro "proprietário" do PSD Figueira, nos próximos tempos, venha a ser, não alguém que defenda a aproximação a Santana, mas, ainda que por interposta pessoa, o próprio Santana Lopes.

E Santana Lopes, se assim o quiser,  nem vai precisar de tornar a ser militante do PSD..."