terça-feira, 21 de dezembro de 2021
Rio, Ventura e Cavaco...
Quartel da Imagem acolhe exposição “Rostos e Vidas” – Projecto “Mais Interações em Movimento E8G”
Realiza-se na próxima quarta-feira, dia 22 de dezembro, pelas 11h00, no Quartel da Imagem, a inauguração da exposição “Rostos e Vidas”, que contará com a presença da Vereadora com o Pelouro dos Assuntos Sociais, Olga Brás, da Coordenadora da Zona Norte e Centro do Programa Escolhas, Maria de La Salete Rocha Lemos e da Alta Comissária para as Migrações, Sónia Pereira.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
Assembleia Municipal aprova Grandes Opções do Plano para 2022/2026 e Orçamento Municipal para 2022
Silvina Queiroz, único eleito pela CDU, foi o elemento da AMFF mais activo na sessão desta tarde |
Os documentos foram aprovados por larga maioria, com quatro votos contra do PSD (3) e da CDU e a abstenção do único elemento do Bloco de Esquerda, cerca de 24 horas depois de terem sido viabilizados na Câmara pelo PS, na continuação da reunião extraordinária de 10 dezembro, que foi suspensa após a oposição ameaçar chumbar os documentos, o que obrigou a um processo negocial.
Na reunião de hoje, o PSD e a CDU denunciaram o incumprimento do prazo de 48 horas estabelecido pelo regimento para os documentos chegarem aos deputados municipais para análise, situação que foi resolvida com a votação da inclusão daquele ponto na ordem de trabalhos, que mereceu a concordância das restantes forças políticas e dos presidentes das Juntas de Freguesia.
O PS, que detém a maioria absoluta na Assembleia Municipal, justificou a aprovação com o facto de ser um orçamento de continuidade, mas, através do deputado João Portugal, frisou que “não o era há uma semana”.
O deputado municipal endereçou os parabéns ao executivo por ter “cedido” aos vereadores socialistas e inscrito no Orçamento uma verba de mais de 1,1 milhão de euros para investimentos nas freguesias.
No entanto, João Portugal advertiu que, futuramente, o PS não irá viabilizar orçamentos que aumentem a dívida municipal e desafiou Santana Lopes a “tentar” reduzir a dívida do município “seja a vapor ou de TGV” no final dos quatros anos de mandato.
O actual presidente da Câmara, que, recentemente, numa declaração nas redes sociais, se comprometeu a não aumentar um “cêntimo” à dívida, respondeu que também será necessário o PS não “fazer exigências” que aumentem a dívida.
Em declaração de voto, o PSD justificou o voto contra com o facto de o executivo de Santana Lopes ter revelado “muitas das práticas infelizmente repetidas nos últimos anos, como a incapacidade para o diálogo estratégico e para uma negociação com premissas de crescimento sustentável, preferindo-se a disputa casual e avulsa, sem uma visão integrada e integradora para o concelho”.
Também a deputada única da CDU votou contra o Orçamento por se tratar de um documento “de continuidade”.»
Candidato de esquerda vence eleições presidenciais no Chile
Via Diário de Notícias
"O deputado de esquerda Gabriel Boric, apoiado pela Frente Ampla e pelo Partido Comunista, venceu a segunda volta das eleições presidenciais no Chile ao obter mais de 55,18% dos votos.
O seu opositor, o advogado de extrema-direita José Antonio Kast, com 44,92% dos votos, já reconheceu a vitória do ex-líder estudantil."
Livraria Miguel Carvalho
Sábado passado, dia 18, nasceu um novo espaço livreiro na Figueira da Foz.
Os livros não nos mudam. Porém, algumas das coisas de que os bons livros falam, essas sim, podem contrbuir para a nossa transformação.
Os melhores livros que li falavam da vida. Incluiam ternura, solidariedade, resiliência, sobrevivência, coragem, medo, envelhecimento e morte.
Sem esquecer o amor...
Passo a coisa a quem a quiser apanhar: visitem a Livraria Miguel de Carvalho, no horário das 10:00 às 19:00 de terça-feira a sábado, na Rua Dr. José Jardim, 79, na Figueira da Foz (à Praça Velha e pelourinho) na zona histórica, junto à marina da cidade.
Orçamento Municipal para 2022: como se previa, não interessa como começou, mas como acaba...
Via Diário as Beiras |
domingo, 19 de dezembro de 2021
Figueira já tem Orçamento Municipal para 2022
Ricardo Silva, vereador PSD, votou contra |
Rio tem razão: se o PSD tivesse sido governo desde 1974 o SNS nunca seria um problema, simplesmente porque nem sequer existia...
Se dependesse do PSD o SNS nunca seria um problema.
Recorde-se. O PSD, juntamente com o CDS, votou contra a chamada “lei Arnaut”, quando ela foi levada ao Parlamento, onde foi aprovada com os votos favoráveis do PS, do PCP, da UDP e do deputado independente Brás Pinto. Na base da recusa da direita esteve o facto de o texto consagrar um SNS “universal e gratuito”. O PSD viria, em 1990, embalado pela maioria absoluta cavaquista, a fazer aprovar uma nova Lei de Bases da Saúde em que introduzia a palavra “maldita” para a esquerda: “privado”. Cavaco fez questão de deixar expresso que os cuidados de saúde seriam prestados em articulação com o sector privado - o então primeiro-ministro colocava no terreno a pretensão de abrir vários sectores da economia à iniciativa privada e a saúde não foi exceção. A seu lado esteve o CDS. Do outro lado da barricada estavam os "vencedores" de 1979.
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Reunião de Câmara extraordinária
"Rio sob pressão", obrigado a vencer em 30 de Janeiro
Ontem, evidenciaram-se Rangel, Luís Montenegro e Carlos Moedas, não por terem apresentado uma ideia nova ou uma visão diferente para Portugal, mas pelas contas a ajustar com o passado e com os seus próprios fantasmas.
Como é evidente, unidade, unidade, unidade, - todavia, Rui Rio está obrigado a vencer as próximas eleições legislativas, caso contrário terminarão as tréguas internas.
Por seu lado, Carlos Moedas - cujo discurso provocou aplausos de pé - colocou-se a ele próprio na posição de exemplo a seguir, com a sua vitória na Câmara Municipal de Lisboa: "acho que a vitória em Lisboa foi muito importante, deu uma dinâmica muito importante, e, como disse muitas vezes na campanha, acho que de Lisboa vamos ganhar o país. E, portanto, é isso que venho aqui dizer, para estarmos unidos, porque é a hipótese que temos de ganhar o país."
Luís Montenegro - líder parlamentar nos tempos de Passos Coelho e derrotado por Rio nas diretas de janeiro de 2020 - pediu ao presidente reeleito do partido que vença agora António Costa como venceu no PSD os seus adversários internos.
"Eu queria dizer-lhe, Dr. Rui Rio, você já demonstrou cá dentro que consegue ser eficaz e aproveitar as oportunidades para ganhar eleições diretas. E eu que o diga e que o diga também o Paulo Rangel, a quem envio uma saudação amiga", afirmou. Deixando logo de seguida um apelo: "queremos que faça o mesmo a António Costa e ao PS", e recordando-lhe que agora não tem álibis com divisões internas: "tem um partido todo consigo, vá em frente, Portugal precisa de nós, Portugal precisa de si."
De sublinhar que algo inesperadamente, Montenegro afirmou-se de acordo com a tese de Rio segundo a qual o segundo maior partido nas próximas legislativas deve viabilizar o governo formado pelo maior partido. Contudo, exigiu que António Costa esclareça se também está disposto a isso (naquilo que classificou como o seu "teste do algodão"). "esta é a questão central: se o PSD ganhar as próximas eleições e se o PSD formar governo sem maioria absoluta, está o PS disponível para viabilizar dois primeiros Orçamentos do Estado?", uma pergunta que Rio depois consideraria numa entrevista à RTP ter "toda a razão" para ser feita, dirigindo-a ele próprio ao líder do PS.
À margem dos trabalhos, foram-se preparando as listas aos órgãos dirigentes. Do núcleo mais restrito de direção executiva do partido, a Comissão Permanente, sairão dois vice-presidentes, Isabel Meirelles e Nuno Morais Sarmento, que transitam, respetivamente, para a Mesa do Congresso e para o Conselho de Jurisdição Nacional. Entram para os seus lugares Ana Paula Martins (bastonária da Ordem dos Farmacêuticos) e João Pais de Moura (antigo presidente da Câmara de Cantanhede), que se juntaram aos vice-presidentes reconduzidos André Coelho Lima, Isaura Morais, David Justino e Salvador Malheiro, e ao secretário-geral, também com mandato renovado, José Silvano.
Para o Conselho Nacional - o "parlamento" do partido, sendo a eleição por método proporcional - preparavam-se várias listas, como habitualmente. Além da de Rio, também uma de Miguel Pinto Luz, outra de Carlos Eduardo Reis e outra ainda de Pedro Calado (presidente da Câmara do Funchal, sendo Luís Montenegro o seu 1.º subscritor).
Portugal já não é um país de marinheiros
As consequências do desinvestimento nas pescas e na construção naval estão à vista.
Contudo, o potencial para fazer do país um gigante marítimo, da sua condição geográfica única aos novos negócios dos transportes e biotecnologias, está todo cá. O que falta fazer, então?"
Quem diz mal do dia a dia em terra, ignora as amarguras, mas também as alegrias, que dele se podem retirar no mar.
No mar uma pessoa afeiçoa-se. Muitas vezes, por pessoas de quem sabe pouco e imagina muito...
Finalmente, algo de novo...
"O Instituto Nacional de Estatística revelou esta semana mais dados sobre o Censos 2021 e a confirmação de uma nova estrutura familiar. Somos menos e estamos mais sozinhos, com mais separações e, pela primeira vez, com mais divorciados do que viúvos. As famílias estão mais pequenas e os dados da natalidade indicam que seremos ainda menos no futuro. As mulheres estão em maior número que os homens, o que se deve à sua maior longevidade. Somos 10.344.802 habitantes em Portugal (menos 2,1% que há 10 anos) e continuamos a ter uma população maioritariamente solteira (43,4%), o que até aumentou ligeiramente. Os casados (41,1 %) estão a perder terreno para os divorciados, estes últimos com mais 2% que em 2011, totalizando 8%. Também a proporção de viúvos diminuiu ligeiramente (7,5%) e, pela primeira vez foi superada pelos divorciados."
sábado, 18 de dezembro de 2021
Lido ontem nos jornais...
À atenção dos incumbentes derrotados PSD e PS figueirenses...
Santana sempre foi mestre a aproveitar as falhas dos chamados "notáveis", que desprezam num partido enraizado no povo, os militantes. Os "baronetes" das concelhias e das distritais, têm de si próprios e da sua importância uma ideia desproporcionada do peso real que lhes é dado pela máquina partidária dum partido com Povo, como é o PSD.
Sem esquecer que na "elite" local há quem se oponha, não me admirará que o verdadeiro "proprietário" do PSD Figueira, nos próximos tempos, venha a ser, não alguém que defenda a aproximação a Santana, mas, ainda que por interposta pessoa, o próprio Santana Lopes.
E Santana Lopes, se assim o quiser, nem vai precisar de tornar a ser militante do PSD..."