segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Se a concessão falhar, que deve a autarquia fazer com a piscina-mar?..

E que tal tirar da manga os investidores interessados que o presidente da câmara de então, e a “sua” vereadora Ana Carvalho afiançavam que não faltavam em Janeiro de 2017.
Recorde-se.
Algum tempo depois, em 30 de Novembro de 2018 era uma farturinha: havia "dois interessados na piscina-mar"!.. E havia um terceiro em lista de espera!..
Portanto, o futuro para a Piscina-Mar, assim como para a Figueira da Foz, após ler a notícia acima, hoje publicada no Diário as Beiras, com a reconhecida competência e coragem que este executivo camarário aplica no tratamento dos problemas, por mais difíceis e bicudos que sejam, só pode ser pujante, radioso e risonho.
Portugal que meta os olhos na gestão da nossa câmara municipal!
A democracia assenta na igualdade entre cidadãos e na isenção dos que exercem cargos públicos. Com socialistas herdeiros de Mário Soares, Almeida Santos, António Guterres, José Socrates e António Costa, ninguém acredita que, tal como os afilhados de Salazar e de Caetano, promovam na Figueira uma democracia assente em práticas caciquistas. Por mim estou absolutamente descansado com a qualidade dos democratas deste executivo. Ámen.

«A enxurrada de iniciativas anti-corrupção prenuncia uma de duas coisas: ou a República está salva até ao fim do mês, ou o pior está para vir»

João Paulo Batalha

domingo, 6 de setembro de 2020

Festa do Avante! 2020: «nunca houve uma festa como esta»...

Estou a publicar esta postagem no momento em que terminou o discurso de Jerónimo de Sousa. Durou 44 minutos. A festa do Avante! 2020 está a chegar ao fim. Não estive lá. Mas, pelo que tenho acompanhado, pareceu-me ser o que sempre foi. Com algumas novidades, é certo,  motivadas pela covid-19. Nomeadamente, teve menos gente.

Estive na primeira Festa do Avante!, que se realizou a 24, 25 e 26 de Setembro de 1976, na FIL, em Lisboa. Na primeira Festa do Avante,  o grande must foi o "boné à Lenine""Olha a Festa do boné à Lenine", "camaradas comprai o boné à Lenine".

Durante dezenas de anos fui á Festa do Avante!. Por isso, por conhecimento, afirmo que a Festa do Avante! é um caso único em Portugal. Tem muito a ver com a idiossincrasia social e cultural dum partido com 100 anos como o PCP. 

A Festa do Avante! continua a viver de uma micro-cultura criada pela longa participação do PCP na vida política portuguesa, que marcou sucessivas gerações de portugueses. Como afirmam os comunistas, a Festa é “única”. E tanto mais “única”, quanto numa altura de despolitização e de pandemia, em 2020 foi um dos raros momentos em que milhares de pessoas se juntam, tendo como pretexto a política.

Toda a gente sabe que a Festa do Avante! não nos dá música de forma inocente. A Festa tem um papel essencial na identidade comunista, no financiamento do PCP, na política do partido e mesmo na sua propaganda para fora. Na sua “marca”, como agora se diz. A Festa do Avante!, também em 2020, foi  uma das raras iniciativas partidárias que, concorde-se ou não com o PCP, dignificaram a vida política nacional.

"Foi uma Festa marcada pela capacidade e pela responsabilidade".

Duna destruída no Cabedelo por incompetência dos "quens" de direito


Como sabemos, as dunas constituem um ambiente frágil. Qualquer mudança, numa zona sensível como o Cabedelo, perturba a preservação do eco sistema. O problema ambiental, naquele local da freguesia de S. Pedro, já é enorme, pelo que dispensa a incompetência de quem de direito. Nos primeiros dias de junho fiz o filme que publico a seguir.  
É visível o que aconteceu: em vez de limparem as escadas que dão acesso à praia, colocaram tábuas para impedir a subida pelas escadarias com areia. 
O resultado, como se pode ver pela foto acima, está à vista de todos: a duna está fortemente danificada.
Entretanto, os milhões estão a ser gastos num Cabedelo que, hoje, está assim.




Continuação de bom domingo.

Ao menos, cuidem do básico...

De uma autarquia local, junta de freguesia ou câmara municipal, o mínimo que se deveria exigir é que consiga resolver,  com competência, as funções mais básicas das populações - nomeadamente a mobilidade em segurança (caminhos, rede viária; transportes públicos; rede integrada e segura de ciclovias), higiene pública (recolha indiferenciada e separada de resíduos; limpeza do espaço público (saneamento básico (em todas as povoações) e espaços verdes (criação; requalificação; manutenção).
Quando o básico não é tratado com competência, podem surgir problemas...

Isto acontece em todo o lado. Mas, acontece mais em cidades em que a prioridade é aposta em diversão, para além do que é razoável, normalmente contratada por ajuste directo, ou nas avenças anuais continuadas, a meu ver, muito discutíveis. 
Gastam-se largos milhares de euros nisto, que depois faltam para o essencial. Todas estas festas e carnavais também servem para que os munícipes ao votar se esqueçam do que ficou por fazer. 
É o conhecido «pão e circo» do tempo dos Romanos, hoje apenas «circo» pela escassez de recursos. No final, sobra a ausência de pensamento estratégico sobre o futuro do concelho e a definição de grandes objectivos para o médio e o longo prazos. 
Na Figueira é cada vez mais visível a falta de massa crítica que, além das vitórias eleitorais, pense na qualidade de vida das pessoas. O que não se estranha: a falta de massa crítica apresenta-se como natural, pois cada vez mais os candidatos autárquicos são qualificados apenas pelo cartão partidário. A propósito deste regabofe (muito generalizado no país), era bom que os candidatos autárquicos se pronunciassem e os munícipes não se ficassem pela abstenção em valores obscenos: mais de 50%. 

Até a erva cresce por todo o lado. 
Enfim, a Figueira da Foz está muito bem entregue. Parabéns aos que apoiam, elegeram (e, putativamente, vão eleger) estas equipas. Uma palavra também de reconhecimento aos chamados «influentes da aldeia» que têm andado com eles nas palminhas. A minoria dos figueirenses, que têm chegado e sobrado para dar o poder absoluto, a gente que não sabe o que é ser socialista, mas que concorre com o símbolo da «mãozinha», também merece o meu respeito.
Pelos vistos - os últimos 40 anos é a provada disso mesmo - é assim e não podia ser de outra maneira.
Ámen. 

Política politiqueira


«Marcelo Rebelo de Sousa, a picareta falante especialista em tudo o que respira à face da terra, e debaixo de água também, depois de semanas a criar percepções nas pessoas sobre os muitos milhares que devem marcar presença na Feira do Livro, de outros tantos milhares que devem rumar ao Algarve para a Formula 1, e dos milhares que se devem manter o mais longe possível da Quinta da Atalaia, aparece a dizer que não é especialista em regras sanitárias e que a percepção que tem é que as pessoas têm uma percepção negativa sobre a Festa do Avante!

E isto é a política politiqueira elevada a um nível acima do nível da política politiqueira inventada e cultivada pelo especialista Marcelo.»

Imagem: daqui

Texto: daqui

Livre

«Nunca trocaria  a minha vida maravilhosa, por uma barriga mais lisa. À medida que fui envelhecendo, tornei-me mais amável para mim, e menos crítico de mim mesmo. Tornei-me o meu próprio amigo...

Não me censuro por comer um cozido à portuguesa, por não fazer a minha cama, por comprar algo supérfluo que não precisava. Tenho o direito de ser desarrumado, de ser extravagante e livre. Vi muitos  que deixarem este mundo demasiado cedo antes de compreenderem a grande liberdade que vem com o envelhecimento. Quem me vai censurar se resolvo ficar a ler, ou no computador até as quatro horas da manhã, ou a dormir até meio-dia? Se me apetecer dançar ao som daqueles sucessos maravilhosos dos anos 60 e 70 e 80. Se, ao mesmo tempo, quiser chorar por um amor perdido... danço e choro. Se me apetecer andar na praia com um calção excessivamente esticado sobre um corpo decadente, e mergulhar nas ondas com abandono, apesar dos olhares penalizados dos outros, os do jet set, aí vou eu. Eles, também vão envelhecer.

Sei que às vezes esqueço algumas coisas. Mas há mais algumas coisas na vida que devem ser esquecidas. Eu recordo-me das coisas importantes. Claro, ao longo dos anos o meu coração foi quebrado. Como não se pode quebrar o coração quando se perde um ente querido, ou quando uma criança sofre, ou mesmo quando algum animal de estimação amado morre? Mas corações partidos são os que nos dão força, compreensão e compaixão. Um coração que nunca sofreu é imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser imperfeito.

Sou tão abençoado por ter vivido o suficiente para ter os meus cabelos grisalhos e ter os risos da juventude gravados para sempre nos sulcos profundos do meu rosto. Muitos nunca riram, muitos morreram antes dos cabelos serem de prata. Conforme se envelhece, é mais fácil ser-se positivo e preocupamo-nos menos com o que os outros pensam. Eu não me questiono mais. Ganhei o direito de estar errado. Gosto de ser idoso. A idade libertou-me. Gosto da pessoa em que me tornei. Não vou viver para sempre, mas enquanto cá ando, não vou perder tempo a lamentar-me do que poderia ter sido, e não me vou preocupar com o futuro. Sou livre!»

sábado, 5 de setembro de 2020

Via Diário as Beiras

Sector da sardinha revoltado com tantas restrições


 «Os pescadores da sardinha e armadores da Figueira sentem revolta pelas condicionantes impostas a Portugal pela União Europeia, permitindo que este ano, apenas pesquem 12 mil toneladas, quando a quantidade de biomassa actualmente existente ultrapassa as maiores expectativas. Num estudo efectuado, já este ano, pelo Instituto Espanhol de Oceanografia (IEO) e pelo Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA), constatou-se que, só entre o Golfo de Cádis e Viana, havia 385 mil toneladas de biomassa. A comunidade não compreende como é que, em 2014 por exemplo, com 177 mil toneladas de biomassa podiam pescar 55 mil toneladas e em 2020, com 385 mil, apenas lhes é permitido cerca de 12 mil.»

Deus perdoa... tudo?

Anselmo Crespo, jornalista

"A expressão, recorrentemente usada entre os católicos, serve, normalmente, para expiar os pecados dos crentes e será, porventura, uma das suas maiores provas de fé. Mas repetir várias vezes, para dentro, que "Deus perdoa", resolve tudo?

Uma crise, quando chega, afeta todos. Uns mais do que outros, é verdade, mas, seguramente, a Igreja não é uma exceção. Seja pela diminuição das receitas - mais conhecidas por esmolas -, seja pelos encargos adicionais que uma pandemia acarreta a qualquer instituição. Mas não só a Igreja não é uma instituição qualquer, como, certamente, o Santuário de Fátima não tem qualquer justificação para despedir trabalhadores.

Fátima é aquilo a que, em linguagem popular, se pode chamar uma mina de ouro. Em muitos casos, o ouro é literal, tantas são as ofertas que o Santuário tem recebido dos fiéis ao longo dos anos, as heranças e os bens em espécie que vão avolumando o património num valor que, sendo incalculável, nunca foi verdadeiramente revelado.

E este é um dos aspetos mais negativos e perniciosos na atuação da Igreja: a opacidade. Quem fizer uma pesquisa rápida no Google à procura de informação sobre as contas do Santuário de Fátima tem de recuar 14 anos para encontrar alguma coisa. E o que encontra é curto. É como se os fiéis - e os não crentes, já agora - não tivessem direito a conhecer os números. Pior, é como se a Igreja gozasse de um privilégio divino que a desobriga de prestar contas ao comum dos mortais e só a Deus tivesse de confessar o que fatura e onde gasta o dinheiro.

Os privilégios da Igreja são, precisamente, o segundo fator que torna esta reestruturação no Santuário de Fátima ainda mais incompreensível. As regalias e as isenções fiscais garantidas pela concordata deviam, em consciência, obrigar a Igreja Católica a um outro sentido de responsabilidade para com o país e a sociedade. Despedir 100 trabalhadores num universo de 400 (com rescisões, não renovações ou de qualquer outra forma), quando se "fatura" milhões livres de impostos todos os anos e se tem tanto património é, no mínimo, ultrajante. E dificilmente encontrará explicação na Bíblia.

Para a hierarquia da Igreja, no acerto de contas final com Deus, pode até ficar tudo perdoado. Mas, pelo caminho, cerca de 100 pessoas - que não têm sindicatos nem comissões de trabalhadores para as defender - perderam o emprego. Há famílias que vão passar pior a partir de agora e tudo isso era desnecessário. Bastaria, porventura, que a Igreja fosse coerente com a doutrina que apregoa aos outros, todos os domingos, e desse o exemplo. Porque, se não o começar a fazer rapidamente, o número de fiéis vai continuar a diminuir e a "crise económica" será o menor dos problemas."

Mudo?..

Foto de António Agostinho

Passa a vida, mês após mês, com enorme fluidez. 
Em Janeiro muda o ano. 
Mas é mais um engano: nada muda... 
Na realidade, nada muda: esta é a verdade. 
Nem o som, nem as cores. 
Permanecem as dores, nada muda. 
Mudar de lugar? 
Mudo, não mudo? 
Perante a mudança, mudo? 
Nessa mudança, muda o lugar e muda a vida vivida? 
Tudo muda? 
Mudo?
Para quê mudar?
Para ficar mudo?
Não tenho tato. 
Continuo um gato.

É esta a estimativa dos prejuízos. Contudo, podem "ser mais"...

Via Diário as Beiras

«A direcção da SIT já sabe que o telhado, com telhas de amianto, será uma das partes mais caras da reabilitação do imóvel. E também sabe que existe uma cláusula que isenta as seguradoras de assumirem os custos da remoção do fibrocimento, que representa mais de 50 por cento do orçamento daquela parcela da obra. 
Por outro lado, destacou João Amorim, nem todo o recheio que foi consumido pelo fogo é contabilizável pela seguradora. Para fazer face aos custos que não serão cobertos pelo seguro, a direcção da centenária coletividade de Tavarede lançou, nas redes sociais, um pedido de ajuda financeira. As contribuições podem ser feitas através de transferência bancária (IBAN 0035 2036 0000 4452 3305 1). 
Entretanto, a Câmara da Figueira da Foz, via Serviço Municipal de Protecção Civil, vai verificar a estabilidade do edifício.»

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Continuemos optimistas


 Via Diário de Coimbra

Festa do Avante já começou...

Jerónimo na abertura: "usem máscara mas não tapem os olhos".
Cuidados extremos para que as regras da DGS sejam cumpridas e um número muito inferior de visitantes relativamente a anos anterior marcaram início da festa comunista no Seixal.

Jardim Municipal e Zonas Envolventes: 1.349.697,44 €


 Via Base contratos públicos online

Obras na baixa: tudo vai correr. A falta de pedra vai acabar «em breve»...


A requalificação da Baixa figueirense, é público e notório, tem sido um calvário, principalmente para os comerciantes com estabelecimentos na zona. 

Alguns, há muito, que estão desesperados. Já faliu o empreiteiro, já houve mudança de empreiteiro e estamos em pandemia (o covid tem costas larguíssimas).

Tudo aconteceu. Até o inaudito:  intervenção foi condicionada pela alegada descoberta de uma nova galeria subterrânea, identificada por arqueólogos, numa zona da cidade em que proliferam antigos ramais e cisternas de águas, referenciados em estudos desde os finais do século XIX.

Quem não tem culpa, seguramente, é a Câmara Municipal da Figueira da Foz. Nesta, como em todas as obras actualmente em curso (e as que vai concursar...)...

Recuemos a 26 de Maio de 2018. Na opinião do PSD da Figueira da Foz, esta obra é exemplificativo da forma como é dirigido o concelho: "sem estratégia, sem auscultação das populações, sem a preocupação de melhorar o nível de vida das populações, sem criar atractivos para os empresários instalados ou que se queiram instalar com vista à criação de emprego, o qual tanta falta faz aos nossos jovens, não promovendo também a consequente fixação de mais população no nosso concelho."

Mas, esta, já lá vão mais de 2 anos, é a opinião do PSD Figueira. Como sabem, tudo está a decorrer bem na Figueira e no concelho, seja em que sector for. Por vezes, aparecem é imprevistos. Por exemplo, esta obra teve um deles. Vejamos o que está hoje no Diário as Beiras. Segundo o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, o empreiteiro tem tido dificuldade em encontrar pedra, porque as pedreiras reduziram a exploração por causa da crise sanitária e, no verão, devido às férias. “Vamos perceber como é que a situação evolui em setembro”, disse ainda o edil.

Têm sido muitas contrariedades. À margem da falta de material, ainda conforme o que disse o mesmo Carlos Monteiro, as obras “estão a decorrer a bom ritmo”. De acordo com as previsões do presidente da câmara, a empreitada, que incide em duas praças e 14 ruas, deverá ficar concluída no primeiro semestre de 2021.

Mais uma para «breve», portanto. Outubro de 2021 está  porta.

O senhor António Carvalho, um dos mais antigos, entre os cerca de 10 comerciantes  instalados na rua dos Combatentes, e dos mais afectados pelas obras tem de ter mais cuidadinho. Dizer ao jornal que “isto está a ultrapassar os limites da compreensão. Os prejuízos são grandes e o pó e o cheiro a esgotos são incomodativos”, pode desagradar ao executivo. Olhe que quem se mete com o PS leva. Portanto, há que aguentar com o atraso das obras (que já vai longo) e com o pó. Alguém tem culpa de não haver pedra para acabar a obra?

Por outro lado, o senhor Armando Loureiro, com uma pastelaria na rua dos Combatentes, num cruzamento, ou seja, numa zona onde confluem várias frentes de obra, também não tem dada de afirmar que está cada vez mais insatisfeito”Se não tivesse instalado a pastelaria na rua dos Combatentes, num cruzamento, ou seja, numa zona onde confluem várias frentes de obra, não teria sido tão prejudicado.

Com a excelente prestação do executivo da câmara isto está «para breve». Felizmente, os  empreiteiros “estão a trabalhar muito bem”

Tudo vai correr bem. Também em Outubro de 2021.

Temos povo. Faltam empresários...


Portugal tem um povo generoso: sem se chatear muito com isso (querem apostar que nas próximas eleições vai continuar a votar nos do costume...), vai pagar 1,2 milhões de devedores milionários. Só um, fez um calote de 
904 milhões de euros!

Com um povo assim, que pena Portugal não ter homens e empresários como Carlos Santos Silva! Homens e empresários dinâmicos, empreendedores de excepção, fabulosos mesmo. Seres humanos especiais, com uma qualidade cada vez mais rara: amigos do seu amigo.

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Mário Esteves: devido à pandemia, “desde março, a restauração está a atravessar uma crise sem precedentes”

Via Diário das Beiras.
Há qualquer coisa que não bate bem. 
Ontem,  no Diário as Beiras: "Figueira da Foz: Hotelaria e restauração faziam balanço positivo".