segunda-feira, 27 de julho de 2020
Adeus velha Europa!..
"O que fazer da Praça da Europa? A minha sugestão é não fazer nada, para já. Há tantas coisas para resolver, desde acessos dignos às praias até à renovação das casas da habitação social, pintura de passadeiras, passando pela plantação de árvores e melhoria dos espaços verdes, ordenamento do caravanismo, construção de ciclovias urbanas e ligação às freguesias,…etc.
A Praça da Europa pode esperar.
Duas palavras ainda sobre a Praça da Europa nesta singela crónica. O local é demasiado nobre para estar tão mal tratado, é um dos poucos nichos na cidade com ampla vista para o rio. E aqui reside o desafio que deveríamos abraçar, como ligar a urbe ao rio, como permitir que haja proximidade entre as pessoas e a água salobra do rio. Está tudo por fazer na ligação da cidade ao rio, simplesmente é pobre e distante.
Outra ideia forte para a Praça centra-se na sua utilização como palco para exibição artística. Um local onde fossemos ver o que há de novo. Poderia mesmo ser um sítio de “informação e protestos”, colocando-se tarjas efémeras relativas à vida social e política, bem enquadradas sem tapar a vista para o rio.
Algo terá que ocupar a Praça nos próximos anos, afinal é um espaço central concebido numa outra época e que manifestamente perdeu folgo."
Via Diário as Beiras
A Praça da Europa pode esperar.
Duas palavras ainda sobre a Praça da Europa nesta singela crónica. O local é demasiado nobre para estar tão mal tratado, é um dos poucos nichos na cidade com ampla vista para o rio. E aqui reside o desafio que deveríamos abraçar, como ligar a urbe ao rio, como permitir que haja proximidade entre as pessoas e a água salobra do rio. Está tudo por fazer na ligação da cidade ao rio, simplesmente é pobre e distante.
Outra ideia forte para a Praça centra-se na sua utilização como palco para exibição artística. Um local onde fossemos ver o que há de novo. Poderia mesmo ser um sítio de “informação e protestos”, colocando-se tarjas efémeras relativas à vida social e política, bem enquadradas sem tapar a vista para o rio.
Algo terá que ocupar a Praça nos próximos anos, afinal é um espaço central concebido numa outra época e que manifestamente perdeu folgo."
Via Diário as Beiras
Cabo Mondego, na Figueira da Foz...
«Cabo Mondego: um monumento natural “poluído” por uma indústria ao abandono...
"Algo não está bem" na paisagem. Quem o diz é Janine Barreto, o fotógrafo que dedicou três anos a registar o local. Se, por um lado, a beleza natural do Cabo Mondego é de "cortar a respiração" – sendo mesmo considerado um monumento natural –, por outro, a paisagem está repleta de edifícios industriais inúteis, inestéticos e abandonados. Até quando?»
"Algo não está bem" na paisagem. Quem o diz é Janine Barreto, o fotógrafo que dedicou três anos a registar o local. Se, por um lado, a beleza natural do Cabo Mondego é de "cortar a respiração" – sendo mesmo considerado um monumento natural –, por outro, a paisagem está repleta de edifícios industriais inúteis, inestéticos e abandonados. Até quando?»
"Parque das Gaivotas", Figueira da Foz...
Os problemas que temos na Figueira, na sua esmagadora maioria, têm origem, não no facto de o poder ser demasiado forte, mas de o poder ser demasiado fraco.
É pena o poder utilizar a escassa capacidade de execução, não para transformar a miserável realidade, mas para transformar a Figueira num mero parque de diversões.
Quanto ao mais interessante, a foto do Pedro Agostinho Cruz: está ao nível a que já estamos habituados neste jovem, mas talentoso e reconhecido fotógrafo.
A mim, fez-me parar para poder olhar com atenção, respirar fundo e tomar balanço para o resto do dia. Obrigado Pedro por este momento de rara beleza.
Quanto ao resto, a sensibilidade que conduz sempre ao bem, à justiça, à fraternidadesó pode vir da beleza das artes - neste caso a fotografia.
É pena o poder utilizar a escassa capacidade de execução, não para transformar a miserável realidade, mas para transformar a Figueira num mero parque de diversões.
Quanto ao mais interessante, a foto do Pedro Agostinho Cruz: está ao nível a que já estamos habituados neste jovem, mas talentoso e reconhecido fotógrafo.
A mim, fez-me parar para poder olhar com atenção, respirar fundo e tomar balanço para o resto do dia. Obrigado Pedro por este momento de rara beleza.
Quanto ao resto, a sensibilidade que conduz sempre ao bem, à justiça, à fraternidadesó pode vir da beleza das artes - neste caso a fotografia.
E nós sofremos com tudo: comos incêndios, com a pandemia e com a falta de prevenção dos incêndios...
"Prevenção dos incêndios sofreu com a pandemia"...
Nota:
Cliquem aqui. Ler, é uma coisa, ouvir ao vivo é um «must».
Nota:
Cliquem aqui. Ler, é uma coisa, ouvir ao vivo é um «must».
domingo, 26 de julho de 2020
sábado, 25 de julho de 2020
Equipamentos de diversão...
OBRAS NA FIGUEIRA (viver aqui, litoral próspero de outros tempos, significa não ter tradição do exercício da cidadania, de lutas, muito menos manifestações. Aqui, registo um desfile de Abril. Quanto ao 1º de Maio: são sempre os mesmos, a reboque dos sindicalistas resistentes) 7
"Com a pergunta desta semana surge-me automaticamente outra questão para contrapor: ainda estamos a falar da revitalização da baixa da cidade?
Porque é que a baixa está transformada num caos? E a Rua dos Combatentes da Grande Guerra? E a Rua da República? Infelizmente são o espelho da desordem e da falta de brio que a cidade apresenta. E porquê?
Afastar os carros do centro. Tudo bem, até nem discordo deste pensamento. Menos CO2, visivelmente mais atrativo sem carros à vista, preocupação ambiental. Mas como irão fazer para atrair pessoas? Vão a pé? E estacionamento, como vai ser? E os transportes públicos vão continuar com os horários e paragens que existem há mais de 20 anos? Ou é propositado para incentivar a andar nas “figas”?
Revitalizar a baixa da cidade ou outro local do concelho, a meu ver, devia enquadrar-se numa estratégia global do que se pretende para a Figueira da Foz. Mas ainda não percebi qual é a estratégia! Ou se, porventura, há, efetivamente, uma estratégia!
Assisto a ideias avulso, ainda por cima mal executadas ou ideias de milhões de euros, mas que não criam um único posto de trabalho, ou mais grave, diminuem o emprego que existe.
Para a revitalização proponho comunicação: estratégia coletiva, valorizar a opinião e o conhecimento de quem está no local, comerciantes e habitantes. Não insistam em realizar obras como se ninguém tivesse nada a dizer. A vida que ainda existe na baixa é da responsabilidade de quem por lá está.
Em segundo lugar proponho uma estratégia económica de valorização dos recursos que existem.
Em terceiro lugar, apostar no empreendedorismo e atração de novos investidores.
Em quarto lugar incentivar à renovação dos edifícios existentes.
Em quinto lugar parem de insistir no betão e na destruição de árvores. A envolvência dos locais com o verde faz muito mais sentido. Mais árvores, menos carbono, certo?
No fim de contas, o que proponho é que se defina uma estratégia para o nosso concelho e que, acima de tudo, se envolva os figueirenses ou quem tornou a Figueira como sua casa. Porque a revitalização de uma zona ou torná-la mais apelativa e viva tem que, acima de tudo, se incentivar à participação das pessoas. Só assim existe dinâmica, desenvolvimento e sucesso."
Porque é que a baixa está transformada num caos? E a Rua dos Combatentes da Grande Guerra? E a Rua da República? Infelizmente são o espelho da desordem e da falta de brio que a cidade apresenta. E porquê?
Afastar os carros do centro. Tudo bem, até nem discordo deste pensamento. Menos CO2, visivelmente mais atrativo sem carros à vista, preocupação ambiental. Mas como irão fazer para atrair pessoas? Vão a pé? E estacionamento, como vai ser? E os transportes públicos vão continuar com os horários e paragens que existem há mais de 20 anos? Ou é propositado para incentivar a andar nas “figas”?
Revitalizar a baixa da cidade ou outro local do concelho, a meu ver, devia enquadrar-se numa estratégia global do que se pretende para a Figueira da Foz. Mas ainda não percebi qual é a estratégia! Ou se, porventura, há, efetivamente, uma estratégia!
Assisto a ideias avulso, ainda por cima mal executadas ou ideias de milhões de euros, mas que não criam um único posto de trabalho, ou mais grave, diminuem o emprego que existe.
Para a revitalização proponho comunicação: estratégia coletiva, valorizar a opinião e o conhecimento de quem está no local, comerciantes e habitantes. Não insistam em realizar obras como se ninguém tivesse nada a dizer. A vida que ainda existe na baixa é da responsabilidade de quem por lá está.
Em segundo lugar proponho uma estratégia económica de valorização dos recursos que existem.
Em terceiro lugar, apostar no empreendedorismo e atração de novos investidores.
Em quarto lugar incentivar à renovação dos edifícios existentes.
Em quinto lugar parem de insistir no betão e na destruição de árvores. A envolvência dos locais com o verde faz muito mais sentido. Mais árvores, menos carbono, certo?
No fim de contas, o que proponho é que se defina uma estratégia para o nosso concelho e que, acima de tudo, se envolva os figueirenses ou quem tornou a Figueira como sua casa. Porque a revitalização de uma zona ou torná-la mais apelativa e viva tem que, acima de tudo, se incentivar à participação das pessoas. Só assim existe dinâmica, desenvolvimento e sucesso."
Via Diário as Beiras
OBRAS NA FIGUEIRA (viver aqui, litoral próspero de outros tempos, significa não ter tradição do exercício da cidadania, de lutas, muito menos manifestações. Aqui, registo um desfile de Abril. Quanto ao 1º de Maio: são sempre os mesmos, a reboque dos sindicalistas resistentes) 6
"A zona baixa da Figueira assenta na relação direta com o Rio Mondego, consubstanciada através da construção de uma frente fluvial urbana no séc. XVIII. Destacam-se as duas praças conquistadas ao rio, que funcionaram como centros vitais de desenvolvimento do comércio e serviços até ao séc. XIX.
A Estação Ferroviária, inaugurada em 1882, data coincidente com a elevação da Figueira a cidade, suscitou uma expansão urbanística planeada que a ligou às praças, uma nova frente de rio de desenvolvimento planeado, com traçado ortogonal, segundo três eixos principais, as Ruas da República, Fernandes Tomás e Av. Saraiva de Carvalho. Juntamente com as praças, estas ruas constituem o que os figueirenses denominam de baixa da cidade.
Ao longo dos anos, com o crescimento da cidade para outras zonas mais periféricas, ou mais próximas da praia, esta baixa foi perdendo a sua dimensão comercial, a população residente ficou mais envelhecida, mantendo, contudo, a maioria dos serviços. Ciente da importância de inverter esta tendência, o município definiu um Programa Estratégico de Reabilitação Urbana para esta zona, ou seja, uma intervenção integrada de reabilitação urbana, visando precisamente a sua revitalização.
Desde então, motivados pelos incentivos municipais, foram já reabilitados mais de 400 edifícios privados, havendo em curso mais processos alavancados pelas novas políticas municipais de habitação. Queremos os edifícios devolutos reabitados.
Incentivam-se projetos de comércio e hotelaria, estando alguns já em obras ou em projeto. Promovem-se as “Lojas com História”, quase todas situadas nestas zonas antigas da cidade, havendo já mais de 15 candidaturas.
Entretanto, o município resolveu o problema das recorrentes cheias existentes na Rua da República, e na Rua 10 de Agosto, reabilitando todo o sistema de águas pluviais. Melhorou-se o terminal rodoviário e a estação da CP. Disciplinou-se e reformulou-se a circulação automóvel e rotunda e respetivas acessibilidades pedonais de ligação às ruas. Implementaram-se as bicicletas partilhadas que podem circular nas ciclovias adjacentes.
Tudo tendo sempre como objetivo geral a animação vivencial e a revitalização da baixa em particular."
Via Diário as Beiras
A Estação Ferroviária, inaugurada em 1882, data coincidente com a elevação da Figueira a cidade, suscitou uma expansão urbanística planeada que a ligou às praças, uma nova frente de rio de desenvolvimento planeado, com traçado ortogonal, segundo três eixos principais, as Ruas da República, Fernandes Tomás e Av. Saraiva de Carvalho. Juntamente com as praças, estas ruas constituem o que os figueirenses denominam de baixa da cidade.
Ao longo dos anos, com o crescimento da cidade para outras zonas mais periféricas, ou mais próximas da praia, esta baixa foi perdendo a sua dimensão comercial, a população residente ficou mais envelhecida, mantendo, contudo, a maioria dos serviços. Ciente da importância de inverter esta tendência, o município definiu um Programa Estratégico de Reabilitação Urbana para esta zona, ou seja, uma intervenção integrada de reabilitação urbana, visando precisamente a sua revitalização.
Desde então, motivados pelos incentivos municipais, foram já reabilitados mais de 400 edifícios privados, havendo em curso mais processos alavancados pelas novas políticas municipais de habitação. Queremos os edifícios devolutos reabitados.
Incentivam-se projetos de comércio e hotelaria, estando alguns já em obras ou em projeto. Promovem-se as “Lojas com História”, quase todas situadas nestas zonas antigas da cidade, havendo já mais de 15 candidaturas.
Entretanto, o município resolveu o problema das recorrentes cheias existentes na Rua da República, e na Rua 10 de Agosto, reabilitando todo o sistema de águas pluviais. Melhorou-se o terminal rodoviário e a estação da CP. Disciplinou-se e reformulou-se a circulação automóvel e rotunda e respetivas acessibilidades pedonais de ligação às ruas. Implementaram-se as bicicletas partilhadas que podem circular nas ciclovias adjacentes.
Tudo tendo sempre como objetivo geral a animação vivencial e a revitalização da baixa em particular."
Via Diário as Beiras
A sociedade das "cunhas", "conhecimentos, "favores" e dos "jeitinhos"...
Foto: Isabel Maria Coimbra
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O mérito, a excepção à excepção que é a mediocridade, nunca foi valorizado. Muito menos a seridade, a postura e o trabalho. Pelo contrário: esses, são valores amesquinhados, desvalorizados e perseguidos pelos cartilheiros de serviço.
Basta olhar para o espectro político local, no geral. Haverá um ou outra excepção, o que só serve para legitimar a regra.
Veja-se o que está a acontecer com a preservação do património: alguém sabe quem é o político que tem a responsabilidade da preservação da cultura e do parimónio figueirense?
É mais fácil mudar os políticos do que mudar a realidade política e social.
Só se consegue manter uma sociedade baseada nas "cunhas" e nos "conhecimentos", quando essa mesma sociedade tem sobressaltos meramente hipócritas.
A onda de indignação não pode fazer parte do esquema. Não pode fazer parte do mesmo atraso e ter a raíz e alimentar-se, na mesma massa das "cunhas", dos "favores" e dos "patrocínios".
Não há maneira de dar a volta a isto! Desde que me lembro, os políticos mal se apanham com algum poder, fazem o mesmo de sempre - abusam.
É só "cunhas" e favores aos amigos.
Esta merda está enraizada na sociedade figueirense... Pronto: "é assim, e não pode ser de outra maneira".
CÓDIGO
Artigo primeiro e único:
é proibido ser burro.
Parágrafo primeiro e único:
está revogada toda a legislação em contrário.
Joaquim Namorado
é proibido ser burro.
Parágrafo primeiro e único:
está revogada toda a legislação em contrário.
Joaquim Namorado
Bom sábado para todos...
«(...) em política não há adversários: há colaboradores com outra opinião».
Agostinho da Silva
«Alguém perguntou ao Sr. K., se existia um deus.
O Sr. K. disse: "Aconselho-te reflectir se o teu comportamento se alterava, devido à resposta a essa pergunta. Se não se alterava, podemos deixar cair a pergunta. Se ele se alterava, posso ajudar-te ainda até este ponto, em que posso dizer-te, que já te decidiste: Tu precisas dum deus."»
(Bertolt Brecht)
Porque hoje é sábado e tenho a certeza que se escrever sobre a Figueira vai ser merda, merda concerteza, deixo-vos música...
Fatalidade é isto...
Agostinho da Silva
«Alguém perguntou ao Sr. K., se existia um deus.
O Sr. K. disse: "Aconselho-te reflectir se o teu comportamento se alterava, devido à resposta a essa pergunta. Se não se alterava, podemos deixar cair a pergunta. Se ele se alterava, posso ajudar-te ainda até este ponto, em que posso dizer-te, que já te decidiste: Tu precisas dum deus."»
(Bertolt Brecht)
Porque hoje é sábado e tenho a certeza que se escrever sobre a Figueira vai ser merda, merda concerteza, deixo-vos música...
sexta-feira, 24 de julho de 2020
OBRAS NA FIGUEIRA (viver aqui, litoral próspero de outros tempos, significa não ter tradição do exercício da cidadania, de lutas, muito menos manifestações. Aqui, registo um desfile de Abril. Quanto ao 1º de Maio: são sempre os mesmos, a reboque dos sindicalistas resistentes) 5
"A Baixa da nossa cidade faz jus à designação clássica do local, “Zona de uma povoação, geralmente de uma cidade, consirada central e onde de concentra geralmente a administração e o comércio.”. A nossa zona de comércio tem uma oferta variada e competitiva, mas de ano para ano, continua a perder clientes para as grandes superfícies comerciais. É fundamental reverter este caminho que começou no início deste milénio.
A Baixa da Figueira precisa de se adaptar e seguir os bons exemplos que encontramos no estrangeiro, mas também no nosso país. Na segunda metade do século XX, as cidades foram sendo contruídas tendo em conta o crescente número de automóveis. Hoje, as Baixas devem ser pensadas para as pessoas, adaptadas e talhadas para os peões e bicicletas. Procurando criar espaços amplos e seguros para que todos se sintam em segurança. A Figueira possuí essas potencialidades, porém é fundamental preparar essa transição com soluções que garantam que ninguém fica para trás.
O investimento na mobilidade deve ser feito em simultaneamente com uma adaptação de uma baixa para peões. É fundamental criar carreiras de autocarros que sirvam a baixa da cidade e os bairros próximos, com o desígnio de garantir um acesso seguro e confortável das nossas populações, ao comércio tradicional. As “Figas” afiguram-se também como solução essencial para uma cidade moderna, multiplicar os postos de ancoragem na Baixa permitira aos Figueirenses fazer as suas compras de uma forma bastante cómoda e sustentável.
O rio deve também ser uma solução de futuro, devolver à cidade o acesso ao Rio, deverá ser um desígnio de longo prazo para a nossa Baixa. Hoje, vislumbramos uma situação em que quotidiano da baixa, está completamente alheio às virtudes que o Mondego pode trazer, tanto em termos de atratividade como em termos de embelezamento geral do espaço.
Para mim, a Baixa terá que aliar três vetores fundamentais, afastar os carros, garantir transportes e soluções de mobilidade com qualidade e regularidade e aproximar o Mondego das pessoas e do comércio."
Via Diário as Beiras
A Baixa da Figueira precisa de se adaptar e seguir os bons exemplos que encontramos no estrangeiro, mas também no nosso país. Na segunda metade do século XX, as cidades foram sendo contruídas tendo em conta o crescente número de automóveis. Hoje, as Baixas devem ser pensadas para as pessoas, adaptadas e talhadas para os peões e bicicletas. Procurando criar espaços amplos e seguros para que todos se sintam em segurança. A Figueira possuí essas potencialidades, porém é fundamental preparar essa transição com soluções que garantam que ninguém fica para trás.
O investimento na mobilidade deve ser feito em simultaneamente com uma adaptação de uma baixa para peões. É fundamental criar carreiras de autocarros que sirvam a baixa da cidade e os bairros próximos, com o desígnio de garantir um acesso seguro e confortável das nossas populações, ao comércio tradicional. As “Figas” afiguram-se também como solução essencial para uma cidade moderna, multiplicar os postos de ancoragem na Baixa permitira aos Figueirenses fazer as suas compras de uma forma bastante cómoda e sustentável.
O rio deve também ser uma solução de futuro, devolver à cidade o acesso ao Rio, deverá ser um desígnio de longo prazo para a nossa Baixa. Hoje, vislumbramos uma situação em que quotidiano da baixa, está completamente alheio às virtudes que o Mondego pode trazer, tanto em termos de atratividade como em termos de embelezamento geral do espaço.
Para mim, a Baixa terá que aliar três vetores fundamentais, afastar os carros, garantir transportes e soluções de mobilidade com qualidade e regularidade e aproximar o Mondego das pessoas e do comércio."
Via Diário as Beiras
Quando é justo, também "apoio cegamente" gente do PS...
José Manuel Cunha Carvão
"Hoje foi um dia triste para a Democracia Portuguesa e tivemos um retrocesso no nosso regime Parlamentar , com a assinatura do PS, sobre proposta do PSD . A Assembleia da República no fundo, demitiu-se, em parte, da sua função de escrutínio ao Primeiro Ministro e ao próprio Governo. O PS tem nesta matéria, um legado histórico no qual se devia reconhecer e orgulhar e esse legado histórico passa pela centralidade do parlamento na nossa democracia pois temos um um sistema de governo semipresidencial, mas onde a Assembleia da Republica tem um papel fundamental, , sendo o órgão de fiscalização da atividade governativa por excelência."
Via Raquel Ferreira
"Hoje foi um dia triste para a Democracia Portuguesa e tivemos um retrocesso no nosso regime Parlamentar , com a assinatura do PS, sobre proposta do PSD . A Assembleia da República no fundo, demitiu-se, em parte, da sua função de escrutínio ao Primeiro Ministro e ao próprio Governo. O PS tem nesta matéria, um legado histórico no qual se devia reconhecer e orgulhar e esse legado histórico passa pela centralidade do parlamento na nossa democracia pois temos um um sistema de governo semipresidencial, mas onde a Assembleia da Republica tem um papel fundamental, , sendo o órgão de fiscalização da atividade governativa por excelência."
Via Raquel Ferreira
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