Ainda falta uma Escola Profissional de Artes
"Das cinco Unidades Orgânicas educativas do concelho da Figueira (Agrupamentos de Escolas da Zona Urbana, do Paião, Figueira Mar, Figueira Norte e Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho), oferecem Ensino Secundário (Cursos Científico-Humanísticos de Línguas e Humanidades, Ciências e Tecnologias, Ciências Socioeconómicas e Cursos Profissionais) as últimas três.
Neste momento, frequentam o Ensino Secundário 1700 alunos (dos quais 420 no Ensino Profissional), integrados em 69 turmas (25 dos Cursos Profissionais de Técnicos de Eletricidade, Automação e Comando, de Gestão e Programação de sistemas Informáticos, de Manutenção Industrial - Variante Eletromecânica, de Apoio Psicossocial, de Auxiliar de Saúde, de Auxiliar de Ação Educativa e de Informática de Sistemas), pelo que se justifica haver três Escolas Secundárias na cidade.
A partir destes números, e sabendo que hoje são residuais os casos de jovens até aos 18 anos que não estão inseridos num qualquer percurso escolar ou de formação, podemos concluir que: 1. as três Escolas que oferecem Ensino Secundário representam formas diferentes mas complementares de entender a sua missão, visão e valores, os quais estão fundamentados quer nos percursos históricos próprios, quer na forma também própria de perspetivar o seu contributo para o futuro; 2. nelas coabitam o Ensino Regular (oferta educativa vocacio-nada para o prosseguimento de estudos de nível superior - universitário ou politécnico) e o Ensino Profissional (vocacionado para a qualificação profissional dos alunos, privilegiando a sua inserção no mundo do trabalho, mas também permitindo o prosseguimento de estudos); 3. embora ainda longe do objetivo fixado pelo Ministério da Educação de haver pelo menos 50% dos alunos a frequentar o Ensino Profissional (exceto na Escola Secundária Dr. Bernardino Machado, na qual essa fasquia já foi superada), na Figueira a percentagem é de cerca de 25%, ligeiramente superior à nacional ( 22%).
Ainda assim, é urgente suprir uma gravíssima lacuna: a falta de uma Escola Profissional de Artes Performativas, que promova o ensino artístico, da cultura e do desporto."
Via Diário as Beiras
"Das cinco Unidades Orgânicas educativas do concelho da Figueira (Agrupamentos de Escolas da Zona Urbana, do Paião, Figueira Mar, Figueira Norte e Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho), oferecem Ensino Secundário (Cursos Científico-Humanísticos de Línguas e Humanidades, Ciências e Tecnologias, Ciências Socioeconómicas e Cursos Profissionais) as últimas três.
Neste momento, frequentam o Ensino Secundário 1700 alunos (dos quais 420 no Ensino Profissional), integrados em 69 turmas (25 dos Cursos Profissionais de Técnicos de Eletricidade, Automação e Comando, de Gestão e Programação de sistemas Informáticos, de Manutenção Industrial - Variante Eletromecânica, de Apoio Psicossocial, de Auxiliar de Saúde, de Auxiliar de Ação Educativa e de Informática de Sistemas), pelo que se justifica haver três Escolas Secundárias na cidade.
A partir destes números, e sabendo que hoje são residuais os casos de jovens até aos 18 anos que não estão inseridos num qualquer percurso escolar ou de formação, podemos concluir que: 1. as três Escolas que oferecem Ensino Secundário representam formas diferentes mas complementares de entender a sua missão, visão e valores, os quais estão fundamentados quer nos percursos históricos próprios, quer na forma também própria de perspetivar o seu contributo para o futuro; 2. nelas coabitam o Ensino Regular (oferta educativa vocacio-nada para o prosseguimento de estudos de nível superior - universitário ou politécnico) e o Ensino Profissional (vocacionado para a qualificação profissional dos alunos, privilegiando a sua inserção no mundo do trabalho, mas também permitindo o prosseguimento de estudos); 3. embora ainda longe do objetivo fixado pelo Ministério da Educação de haver pelo menos 50% dos alunos a frequentar o Ensino Profissional (exceto na Escola Secundária Dr. Bernardino Machado, na qual essa fasquia já foi superada), na Figueira a percentagem é de cerca de 25%, ligeiramente superior à nacional ( 22%).
Ainda assim, é urgente suprir uma gravíssima lacuna: a falta de uma Escola Profissional de Artes Performativas, que promova o ensino artístico, da cultura e do desporto."
Via Diário as Beiras