segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
domingo, 13 de janeiro de 2019
Rui Rio reage ao desafio de Luís Montenegro: "A minha resposta é não"
Foto Luís Barra, via Visão |
Ao que OUTRA MARGEM apurou, depois de Montenegro se ter chegado à frente, Rui Rio, que completa este domingo um ano como presidente do PSD, aguarda com a mesma tranquilidade as candidaturas da Sérvia, Croácia, B. Herzegovina, Macedónia e Eslovénia à presidência do PSD.
Na Figueira, quando o chefe fala temos de ser todos ovídeos?
Foto Arquivo PSD, via Figueira TV |
E corre um frio em vias de subdesenvolvimento crónico.
Se o juiz Ataíde não tem um projecto para os figueirenses, que apenas gostavam de viver numa Figueira que merece mais e melhor, o que está cá a fazer?
E os figueirenses o que têm a dizer?
Estão à espera do próximo Santana?
Nota de rodapé.
Godot manda dizer que está constipado...
Esta malta quer sobreviver, não quer saber de escrúpulos, nem quer ser boazinha ...
O homem que subiu na estrutura do PSD a partir de Espinho, é visto por muitos como o sucessor de Passos Coelho. Para outros, é uma criação de Miguel Relvas. Acusam-no de não ter curriculum para além da política e, até, de nunca ter lido um livro até ao fim.
Em fevereiro de 2014, na reta final do programa de resgate, proferiu uma das suas frases mais célebres, em entrevista ao "Jornal de Notícias": “Eu sei que a vida quotidiana das pessoas não está melhor, mas não tenho dúvidas que a vida do país está muito melhor do que em 2011”.
Luís Montenegro. Quem é o homem que quer liderar o PSD?
Em fevereiro de 2014, na reta final do programa de resgate, proferiu uma das suas frases mais célebres, em entrevista ao "Jornal de Notícias": “Eu sei que a vida quotidiana das pessoas não está melhor, mas não tenho dúvidas que a vida do país está muito melhor do que em 2011”.
Luís Montenegro. Quem é o homem que quer liderar o PSD?
sábado, 12 de janeiro de 2019
A vida política na Figueira é isto: uma sucessão de truques feitos às três pancadas...
Via nota de imprensa, a concelhia do PSD compara o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, com o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
Aquela estrutura partidária, liderada pelo vereador Ricardo Silva, reagiu às afirmações do gabinete da presidência da autarquia, a propósito da visita dos deputados socialdemocratas ao concelho.
Começa assim a nota de imprensa "laranja".
“É cada vez mais claro, para o PSD na Figueira da Foz, que a gestão autocrática do dr. Ataíde se assemelha à do ditador Maduro, nomeadamente quando ousa tentar governar a oposição, desprezando todavia a resolução dos problemas dos figueirenses, os quais clamam por ajuda… mas não a têm!”.
“Ao demonstrar «tiques» de senhor feudal (acha que todos lhe devem vassalagem ao atravessar «os seus domínios» - sintomas típicos do ADN socialista!), as perguntas que se colocam são as seguintes: é o dr. Ataíde quem define como e quem do PSD pode visitar o concelho? Acha-se o «dono disto tudo»?”, acrescenta.
“O PSD defende que, visto que o presidente da câmara demonstra estar mais interessado em viajar com a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, outros têm de viajar pelo concelho para ajudar quem necessita!”.
Na parte final documento do PSD, pode ler-se que o partido “quer ajudar a resolver os problemas dos figueirenses, e já conseguiu que pelo menos o presidente da câmara fique alertado para os inúmeros casos de destruição provocada pela tempestade «Leslie» e para as pessoas que ainda desesperam por ajuda, três meses depois dessa calamidade”.
A resposta do gabinete da presidência da câmara foi dada por escrito. Segundo o que pode ser lido na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, “não se justifica este tipo de comentários do senhor vereador Ricardo Silva, sendo por demais evidente o seu desespero e agora também o seu destempero”, defende. “Em reunião de câmara (no dia 21), o local adequado para a discussão pública, prestaremos os esclarecimentos que se considerarem oportunos”, conclui o gabinete da presidência da câmara.
Aquela estrutura partidária, liderada pelo vereador Ricardo Silva, reagiu às afirmações do gabinete da presidência da autarquia, a propósito da visita dos deputados socialdemocratas ao concelho.
Começa assim a nota de imprensa "laranja".
“É cada vez mais claro, para o PSD na Figueira da Foz, que a gestão autocrática do dr. Ataíde se assemelha à do ditador Maduro, nomeadamente quando ousa tentar governar a oposição, desprezando todavia a resolução dos problemas dos figueirenses, os quais clamam por ajuda… mas não a têm!”.
“Ao demonstrar «tiques» de senhor feudal (acha que todos lhe devem vassalagem ao atravessar «os seus domínios» - sintomas típicos do ADN socialista!), as perguntas que se colocam são as seguintes: é o dr. Ataíde quem define como e quem do PSD pode visitar o concelho? Acha-se o «dono disto tudo»?”, acrescenta.
“O PSD defende que, visto que o presidente da câmara demonstra estar mais interessado em viajar com a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, outros têm de viajar pelo concelho para ajudar quem necessita!”.
Na parte final documento do PSD, pode ler-se que o partido “quer ajudar a resolver os problemas dos figueirenses, e já conseguiu que pelo menos o presidente da câmara fique alertado para os inúmeros casos de destruição provocada pela tempestade «Leslie» e para as pessoas que ainda desesperam por ajuda, três meses depois dessa calamidade”.
A resposta do gabinete da presidência da câmara foi dada por escrito. Segundo o que pode ser lido na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, “não se justifica este tipo de comentários do senhor vereador Ricardo Silva, sendo por demais evidente o seu desespero e agora também o seu destempero”, defende. “Em reunião de câmara (no dia 21), o local adequado para a discussão pública, prestaremos os esclarecimentos que se considerarem oportunos”, conclui o gabinete da presidência da câmara.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2019
Uma postagem longa...
Retrato
Em 1966, na época da mini-saia, não a usou.
Os pais e o namorado não deixaram.
Aconteceu o 25 de Abril de 1974. Dedicou-se a outras coisas que tinham a ver com os novos ventos que sopraram.
Foram tempos de tal forma intensos, que não havia tempo para para pensar nessas coisas da moda!
No sindicato, não achavam piada a essas fatiotas pequeno burguesas.
Casou.
O marido tinha a opinião do sindicato no que às fatiotas dizia respeito!
Depois, deixou o sindicato e teve filhos.
Passou a ter a vida rotineira de uma mulher trabalhadora e dona de casa: a lida da casa, o trabalho, os filhos no infantário, as refeições...
Um dia o marido trocou-a por outra.
Divorciou-se.
Chegaram os 50.
Pensou e ganhou coragem e forças para cuidar da imagem.
Libertou-se de preconceitos.
Tinha em casa uma filha adolescente e gostava do que via.
Passou a usar calças jeans e T-shirts curtas para mostrar o umbigo.
Azar: nesta altura já era tarde.
Só lhe olharam para os "pneus"...
Há muita gente que nasceu depois do 25 de abril de 1974.
Daí, que seja normal haver muito pouco conhecimento sobre o papel da mulher na sociedade antes da Revolução.
A saber.
Trabalho
– Em 1974, apenas 25% dos trabalhadores eram mulheres; apenas 19% trabalhavam fora de casa (86% eram solteiras; 50% tinham menos de 24 anos).
– Ganhavam menos cerca de 40% que os homens.
– A lei do contrato individual do trabalho permitia que o marido pudesse proibir a mulher de trabalhar fora de casa.
– Se a mulher exercesse actividades lucrativas sem o consentimento do marido, este podia rescindir o contrato.
– A mulher não podia exercer o comércio sem autorização do marido.
– As mulheres não tinham acesso às seguintes carreiras: magistratura, diplomática, militar e polícia.
– Certas profissões (por ex., enfermeira, hospedeira do ar) implicavam a limitação de direitos, como o direito de casar.
Família
– O único modelo de família aceite era o resultante do contrato de casamento.
– A idade do casamento era 16 anos para o homem e 14 anos para a mulher;
– A mulher, face ao Código Civil, podia ser repudiada pelo marido no caso de não ser virgem na altura do casamento.
– O casamento católico era indissolúvel (os casais não se podiam divorciar).
– A família é dominada pela figura do chefe, que detém o poder marital e paternal. Salvo casos excepcionais, o chefe de família é o administrador dos bens comuns do casal, dos bens próprios da mulher e bens dos filhos menores.
– O Código Civil determinava que “pertence à mulher durante a vida em comum, o governo doméstico”.
– Distinção entre filhos legítimos e ilegítimos (nascidos dentro e fora do casamento): os direitos de uns e outros eram diferentes.
– Mães solteiras não tinham qualquer protecção legal.
– A mulher tinha legalmente o domicílio do marido e era obrigada a residir com ele.
– O marido tinha o direito de abrir a correspondência da mulher.
– O Código Penal permitia ao marido matar a mulher em flagrante adultério (e a filha em flagrante corrupção), sofrendo apenas um desterro de seis meses;
– Até 1969, a mulher não podia viajar para o estrangeiro sem autorização do marido.
Saúde Sexual e Reprodutiva
– Os médicos da Previdência não estavam autorizados a receitar contraceptivos orais, a não ser a título terapêutico.
– A publicidade dos contraceptivos era proibida.
– O aborto era punido em qualquer circunstância, com pena de prisão de 2 a 8 anos. Estimavam-se os abortos clandestinos em 100 mil/ano, sendo a terceira causa de morte materna.
– Cerca de 43% dos partos ocorriam em casa, 17% dos quais sem assistência médica; muitos distritos não tinham maternidade.
– A mulher não tinha o direito de tomar contraceptivos contra a vontade do marido, pois este podia invocar o facto para fundamentar o pedido de divórcio ou separação judicial.
Segurança Social
– O regime de previdência e de assistência social caracterizava-se por insuficiente expansão, fraca cobertura de riscos e prestações sociais com baixo nível de protecção social.
– O número de trabalhadores(as) abrangidos com o direito a pensão de velhice era muito reduzido. Pouco antes do 25 de Abril, o número de portugueses a receber pensão era cerca de 525 mil.
– Não existia pensão social, nem subsídio de desemprego.
– A pensão paga aos trabalhadores rurais era muito baixa e com diferenciação para mulheres e homens.
– Não existia pensão mínima no Regime Geral e a pensão média, o abono de família e de aleitação atingiam valores irrisórios.
– As mulheres, particularmente as idosas, tinham uma situação bastante desfavorável. A proporção de mulheres com 65 anos e mais que recebia pensões era muito baixa, assim como os respectivos valores.
Infraestruturas e equipamentos sociais
– Em 1973 havia 16 creches oficiais e a totalidade, incluindo as particulares, que cobravam elevadas mensalidades, abrangia apenas 0,8% das crianças até aos 3 anos de idade.
– Não existiam escolas pré-primárias públicas e as privadas cobriam apenas 35% das crianças dos 3 aos 6 anos de idade.
– Quase 50% das casas não tinha água canalizada e mais de metade não dispunha de electricidade.
Direitos cívicos e políticos
– Até final da década de 60, as mulheres só podiam votar quando fossem chefes de família e possuíssem curso médio ou superior.
– Em 1968 a lei estabeleceu a igualdade de voto para a Assembleia Nacional de todos os cidadãos que soubessem ler e escrever. O facto de existir uma elevada percentagem de analfabetismo em Portugal, que atingia sobretudo as mulheres, determinava que, em 1973, apenas houvesse 24% dos eleitores recenseados.
– As mulheres apenas podiam votar para as Juntas de Freguesia no caso de serem chefes de família (se fossem viúvas, por exemplo), tendo de apresentar atestado de idoneidade moral.
Importante é também reflectir sobre o que se passa hoje, para que os direitos adquiridos não se percam, por uma sociedade consciente dos seus direitos e deveres.
Em 1966, na época da mini-saia, não a usou.
Os pais e o namorado não deixaram.
Aconteceu o 25 de Abril de 1974. Dedicou-se a outras coisas que tinham a ver com os novos ventos que sopraram.
Foram tempos de tal forma intensos, que não havia tempo para para pensar nessas coisas da moda!
No sindicato, não achavam piada a essas fatiotas pequeno burguesas.
Casou.
O marido tinha a opinião do sindicato no que às fatiotas dizia respeito!
Depois, deixou o sindicato e teve filhos.
Passou a ter a vida rotineira de uma mulher trabalhadora e dona de casa: a lida da casa, o trabalho, os filhos no infantário, as refeições...
Um dia o marido trocou-a por outra.
Divorciou-se.
Chegaram os 50.
Pensou e ganhou coragem e forças para cuidar da imagem.
Libertou-se de preconceitos.
Tinha em casa uma filha adolescente e gostava do que via.
Passou a usar calças jeans e T-shirts curtas para mostrar o umbigo.
Azar: nesta altura já era tarde.
Só lhe olharam para os "pneus"...
Há muita gente que nasceu depois do 25 de abril de 1974.
Daí, que seja normal haver muito pouco conhecimento sobre o papel da mulher na sociedade antes da Revolução.
A saber.
Trabalho
– Em 1974, apenas 25% dos trabalhadores eram mulheres; apenas 19% trabalhavam fora de casa (86% eram solteiras; 50% tinham menos de 24 anos).
– Ganhavam menos cerca de 40% que os homens.
– A lei do contrato individual do trabalho permitia que o marido pudesse proibir a mulher de trabalhar fora de casa.
– Se a mulher exercesse actividades lucrativas sem o consentimento do marido, este podia rescindir o contrato.
– A mulher não podia exercer o comércio sem autorização do marido.
– As mulheres não tinham acesso às seguintes carreiras: magistratura, diplomática, militar e polícia.
– Certas profissões (por ex., enfermeira, hospedeira do ar) implicavam a limitação de direitos, como o direito de casar.
Família
– O único modelo de família aceite era o resultante do contrato de casamento.
– A idade do casamento era 16 anos para o homem e 14 anos para a mulher;
– A mulher, face ao Código Civil, podia ser repudiada pelo marido no caso de não ser virgem na altura do casamento.
– O casamento católico era indissolúvel (os casais não se podiam divorciar).
– A família é dominada pela figura do chefe, que detém o poder marital e paternal. Salvo casos excepcionais, o chefe de família é o administrador dos bens comuns do casal, dos bens próprios da mulher e bens dos filhos menores.
– O Código Civil determinava que “pertence à mulher durante a vida em comum, o governo doméstico”.
– Distinção entre filhos legítimos e ilegítimos (nascidos dentro e fora do casamento): os direitos de uns e outros eram diferentes.
– Mães solteiras não tinham qualquer protecção legal.
– A mulher tinha legalmente o domicílio do marido e era obrigada a residir com ele.
– O marido tinha o direito de abrir a correspondência da mulher.
– O Código Penal permitia ao marido matar a mulher em flagrante adultério (e a filha em flagrante corrupção), sofrendo apenas um desterro de seis meses;
– Até 1969, a mulher não podia viajar para o estrangeiro sem autorização do marido.
Saúde Sexual e Reprodutiva
– Os médicos da Previdência não estavam autorizados a receitar contraceptivos orais, a não ser a título terapêutico.
– A publicidade dos contraceptivos era proibida.
– O aborto era punido em qualquer circunstância, com pena de prisão de 2 a 8 anos. Estimavam-se os abortos clandestinos em 100 mil/ano, sendo a terceira causa de morte materna.
– Cerca de 43% dos partos ocorriam em casa, 17% dos quais sem assistência médica; muitos distritos não tinham maternidade.
– A mulher não tinha o direito de tomar contraceptivos contra a vontade do marido, pois este podia invocar o facto para fundamentar o pedido de divórcio ou separação judicial.
Segurança Social
– O regime de previdência e de assistência social caracterizava-se por insuficiente expansão, fraca cobertura de riscos e prestações sociais com baixo nível de protecção social.
– O número de trabalhadores(as) abrangidos com o direito a pensão de velhice era muito reduzido. Pouco antes do 25 de Abril, o número de portugueses a receber pensão era cerca de 525 mil.
– Não existia pensão social, nem subsídio de desemprego.
– A pensão paga aos trabalhadores rurais era muito baixa e com diferenciação para mulheres e homens.
– Não existia pensão mínima no Regime Geral e a pensão média, o abono de família e de aleitação atingiam valores irrisórios.
– As mulheres, particularmente as idosas, tinham uma situação bastante desfavorável. A proporção de mulheres com 65 anos e mais que recebia pensões era muito baixa, assim como os respectivos valores.
Infraestruturas e equipamentos sociais
– Em 1973 havia 16 creches oficiais e a totalidade, incluindo as particulares, que cobravam elevadas mensalidades, abrangia apenas 0,8% das crianças até aos 3 anos de idade.
– Não existiam escolas pré-primárias públicas e as privadas cobriam apenas 35% das crianças dos 3 aos 6 anos de idade.
– Quase 50% das casas não tinha água canalizada e mais de metade não dispunha de electricidade.
Direitos cívicos e políticos
– Até final da década de 60, as mulheres só podiam votar quando fossem chefes de família e possuíssem curso médio ou superior.
– Em 1968 a lei estabeleceu a igualdade de voto para a Assembleia Nacional de todos os cidadãos que soubessem ler e escrever. O facto de existir uma elevada percentagem de analfabetismo em Portugal, que atingia sobretudo as mulheres, determinava que, em 1973, apenas houvesse 24% dos eleitores recenseados.
– As mulheres apenas podiam votar para as Juntas de Freguesia no caso de serem chefes de família (se fossem viúvas, por exemplo), tendo de apresentar atestado de idoneidade moral.
Importante é também reflectir sobre o que se passa hoje, para que os direitos adquiridos não se percam, por uma sociedade consciente dos seus direitos e deveres.
Assim é que é: comer e calar!
António Rafael |
O presidente da Associação de Colectividades do Concelho da Figueira da Foz, António Rafael, afirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS que “ainda nenhuma colectividade reclamou ”em relação ao processo da candidatura a fundos para reparação de instalações afectadas pela tempestade “Leslie”, há três meses."
“As colectividades estão a tratar do processo burocrático para poderem receber os subsídios [de 90 por cento]. Sabemos que a câmara [contribui com 20 por cento] está à espera das verbas do Estado [70 por cento] e que está na disposição de adiantar o dinheiro para se começar a fazer as obras”, afirmou o dirigente.
E esta! Estudo prova que a Lusiaves faz mal ao ambiente.
"O concelho de Mira já não irá ser o território de um investimento de 100 milhões de euros do grupo Lusiaves. A decisão foi anunciada ontem pela Câmara Municipal de Mira, que, devido a pareceres negativos no âmbito do Estudo de Impacte Ambiental sobre este projecto pecuário, procedeu à denúncia do contrato de entendimento com a Lusiaves, que visava a construção da exploração avícola, centro de incubação de ovos e fábrica de rações. "
Via DIÁRIO AS BEIRAS
Via DIÁRIO AS BEIRAS
quinta-feira, 10 de janeiro de 2019
PORTUGUÊS PEDRO AGOSTINHO CRUZ DETÉM O REGISTO OFICIAL DA MAIOR ONDA SURFADA NO MUNDO
"No passado dia 4 de janeiro, esteve presente na escola João de Barros, Pedro Agostinho Cruz, fotojornalista freelancer, nascido na Cova-Gala e antigo aluno desta escola.
Pedro Cruz é licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior, com trabalhos publicados em jornais locais, regionais, nacionais e internacionais.
Pedro é o autor da Fotografia Oficial com a chancela do Guinness, como a da maior onda surfada do mundo, na Praia do Norte, Nazaré, registando o momento em que esta era surfada pelo Brasileiro Rodrigo Koxa, no dia 8 de novembro de 2017, momento eternizado numa foto que se tornou viral e fez correr muita tinta pelos quatro cantos do mundo.
O fotojornalista, no intuito de apoiar a Associação de Bodyboard Foz do Mondego, leiloou a fotografia oficial e histórica, que se encontra assinada pelo surfista brasileiro Rodrigo Koxa e pelo seu autor, Pedro Cruz. O valor do leilão reverteu a favor da Associação de Bodyboard da Foz do Mondego, que perdeu as suas instalações devido à Tempestade Leslie.
Pedro Agostinho Cruz deslocou-se a esta escola para entregar a fotografia por ele registada, cumprindo o desejo de quem a leiloou pelo valor mais elevado. No decorrer da conversa, contou-nos um pouco sobre si, quando e porquê começou a fotografar, a fazer o que gosta e como gosta considerando-se, por isso mesmo, um privilegiado. Disse-nos ainda que a Nazaré há muitos anos faz parte do seu caminho. A Praia do Norte é um lugar que frequenta regularmente, acompanhando os amigos nas surfadas e fazendo o registo fotográfico das mesmas.
Pedro Cruz prometeu voltar para conversar com os nossos alunos, partilhando as suas experiências e mostrar-lhes como é importante nunca desistir de lutar por aquilo em que acreditamos e gostamos de fazer."
Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz
A Direcção
Pedro Cruz é licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior, com trabalhos publicados em jornais locais, regionais, nacionais e internacionais.
Pedro é o autor da Fotografia Oficial com a chancela do Guinness, como a da maior onda surfada do mundo, na Praia do Norte, Nazaré, registando o momento em que esta era surfada pelo Brasileiro Rodrigo Koxa, no dia 8 de novembro de 2017, momento eternizado numa foto que se tornou viral e fez correr muita tinta pelos quatro cantos do mundo.
O fotojornalista, no intuito de apoiar a Associação de Bodyboard Foz do Mondego, leiloou a fotografia oficial e histórica, que se encontra assinada pelo surfista brasileiro Rodrigo Koxa e pelo seu autor, Pedro Cruz. O valor do leilão reverteu a favor da Associação de Bodyboard da Foz do Mondego, que perdeu as suas instalações devido à Tempestade Leslie.
Pedro Agostinho Cruz deslocou-se a esta escola para entregar a fotografia por ele registada, cumprindo o desejo de quem a leiloou pelo valor mais elevado. No decorrer da conversa, contou-nos um pouco sobre si, quando e porquê começou a fotografar, a fazer o que gosta e como gosta considerando-se, por isso mesmo, um privilegiado. Disse-nos ainda que a Nazaré há muitos anos faz parte do seu caminho. A Praia do Norte é um lugar que frequenta regularmente, acompanhando os amigos nas surfadas e fazendo o registo fotográfico das mesmas.
Pedro Cruz prometeu voltar para conversar com os nossos alunos, partilhando as suas experiências e mostrar-lhes como é importante nunca desistir de lutar por aquilo em que acreditamos e gostamos de fazer."
Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz
A Direcção
Há diferentes maneiras de vermos a mesma realidade...
Sobre um mesmo assunto, cada pessoa que o esteja a ver, pode ter uma visão diferente.
Subscrevo, embora por razões diferentes, as palavras de José Tavares, presidente da junta de Buarcos e Sâo Julião: "com estas obras "Buarcos nunca mais vai ser a mesma".
É a verdade de cada um. Não há motivo para nos surpreendermos com isso.
Cada um de nós, está convencido da sua verdade.
Os motivos e os interesses é que podem ser diferentes.
É a verdade de cada um. Não há motivo para nos surpreendermos com isso.
Cada um de nós, está convencido da sua verdade.
Os motivos e os interesses é que podem ser diferentes.
O respeitinho é muito lindo...
Via DIÁRIO AS BEIRAS. Para ver melhor, clicar na imagem |
Tomem lá que é para aprender, senhores deputados do PSD por Coimbra.
Gostei desta postura do Gabinete de Agitação e Propaganda do Senhor Presidente da Câmara, também "dono disto tudo".
É assim e não podia ser de outra maneira...
Com este executivo presidido pelo Dr. Ataíde das Neves, a oposição, na Figueira, só pode fazer uma coisa: "charme"... De uma vez por todas, percebam que na Figueira, em 2019, quem orienta, quem manda, quem governa, é a maioria absolutíssima do partido municipalista do presidente da câmara.
Este, é um dia grande para a Figueira. Pessoalmente, sinto-me mais feliz do que dono de funerária, quando acontece um desastre. Que é o que tudo isto acaba por ser para a maioria dos figueirenses...
Gostei desta postura do Gabinete de Agitação e Propaganda do Senhor Presidente da Câmara, também "dono disto tudo".
É assim e não podia ser de outra maneira...
Com este executivo presidido pelo Dr. Ataíde das Neves, a oposição, na Figueira, só pode fazer uma coisa: "charme"... De uma vez por todas, percebam que na Figueira, em 2019, quem orienta, quem manda, quem governa, é a maioria absolutíssima do partido municipalista do presidente da câmara.
Este, é um dia grande para a Figueira. Pessoalmente, sinto-me mais feliz do que dono de funerária, quando acontece um desastre. Que é o que tudo isto acaba por ser para a maioria dos figueirenses...
O dinheiro dos contribuintes é um poço sem fundo
"Rui Rio, que é contra o fim das propinas no ensino superior porque assim são todos a pagar o benefício de alguns, é a favor de que o Estado incentive a iniciativa privada na constituição de faculdades de medicina, não havendo aqui o todos a pagar o benefício de alguns, que ainda por cima vai ser pago por alguns, por via do numerus clausus da propina a pagar para ter curso privado de medicina, muito in. Adiante. Andamos [andam] aqui todos a batalhar há bués [já vem no dicionário] com a baixa natalidade que, mais cedo do que tarde, vai inverter a pirâmide etária e pôr em causa o Estado social, e ainda ninguém se lembrou de acabar com a propina nos infantários e creches. É que por este andar, e numa vintena de anos, por falta de candidatos, o problema do acesso ao ensino superior deixa de se colocar. Se calhar na altura inventam uma propina para as universidades sénior, que é o que vai restar."
daqui
daqui
A importância das árvores
Imagem sacada daqui |
Ao longo da vida, é frequente ver muita gente abdicar de ser ela própria.
Muitas vezes, abdicam de o ser para corresponder às expectativas dos outros.
Há muito que deixei de ser assim. O momento em que decidi "ser eu" foi um momento de revelação, verdade e maturidade.
Em todos estes anos que já levo de vida, nunca tomei um antidepressivo.
Não escondo nem tenho medo de se ser o que sou. Umas vezes, tenho razão. Outras, nem tanto. Nunca exigi medalhas por ter razão. Também nunca me escondi se não a tiver.
Ficar zangado, como neste caso, é o motor para continuar a resistir sem antidepressivos.
Afinal, o que é importante é tentar contribuir melhorar um pouco a vida de todos e de cada um de nós.
O que nos vai valendo, é haver fotos como esta, que nos recorda a Figueira dos anos 60 do século passado. Vejam a diferença. Não sou saudosista, mas ai que saudades, ai, ai!..
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