quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Sapataria da Figueira da Foz encerra a três anos do centenário

Foto: DB-J.A.
"A sapataria Quaresma da rua Cais da Alfândega (existe outra, na rua 5 de Outubro) é dos espaços comerciais mais antigos da cidade. E uma dos últimos representantes do comércio tradicional histórico da zona das praças da Baixa da Figueira da Foz. No entanto, vai encerrar, em finais de janeiro de 2019, dois meses antes de cumprir 97 anos.
“Éramos quase os últimos resistentes dessa era”, frisou o empresário Hugo Quaresma. Os postos de trabalho poderão estar em risco. “Estamos a analisar a situação. Se houver transferência de clientes para a outra loja, não haverá despedimentos”, garantiu."
 

Via DIÁRIO AS BEIRAS

Dez & 10, com o convidado João Ataíde

Uma hora e quase 50 minutos, neste tipo de programa, parece-me um formato muito longo.
Dado que para o senhor presidente, "é mais fácil dizer mal", vou apenas referir o momento que, para mim, valeu a pena ter aguentado aquela estopada.
Por volta da 1 hora e 22 minutos desta edição do Dez & 10 pergunta o Jot´Alves: "a tempestade Leslie foi  o momento mais difícil dos seus mandatos?"
Resposta, pareceu-me que sentida, de João Ataíde: "o mais difícil, aquele que verdadeiramente me tocou mais, foi  a morte dos pescadores (em 2015). O ver aquele homem naquela situação, ainda hoje me está presente..." 

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Ataíde encerra Dez & 10...

A primeira temporada do ciclo de entrevistas ao vivo Dez&10, na Filarmónica Dez de Agosto, à quarta-feira, pelas 21H30, chega hoje ao fim.
O último convidado da série é o presidente da Câmara da Figueira da Foz.

João Ataíde, juiz desembargador em licença sem vencimento, cumpre o terceiro mandato como Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz e lidera também, desde 2014, a Comunidade Intermunicipal da CIM Região de Coimbra. 
Motivos de conversa não irão faltar, numa entrevista informal e descontraída conduzida pelo jornalista Jot'Alves.
Na sessão da passada quarta-feira a convidada foi Ana Machado.




Para daqui a pouco recordar...

Num concelho normal seria insólito. Na Figueira, um concelho insólito, é normal...

Em qualquer situação o importante era conseguir descobrir o fio à meada...

"Sobre o fecho-éclair"...

Uma crónica de Pedro Silva, publicada no DIÁRIO AS BEIRAS.

"Numa das 21 lições para o Século XXI, Yuval Noah Harari fala-nos sobre a ignorância. Nos seguintes termos. Numa experiência foi pedido a vários pessoas que avaliassem o seu próprio conhecimento sobre o funcionamento do fecho-éclair. A maioria vangloriou-se quão bem compreendia o sistema. No entanto, quando lhes foram solicitados os passos necessários ao seu funcionamento, a tal maioria, qual fecho-éclair encravado, engasgou-se. Chegamos assim ao conceito da “ilusão do conhecimento”: pensamos que sabemos muito, quando na verdade não pescamos patavina, pois assumimos o conhecimento dos outros como nosso.
A minha relação com o conhecimento em política viverá sempre esta ilusão. Durante algum tempo casei com a sensação de que se tratava de um mundo complexo, é certo, mas quando bem espremido, resumido em: conquistar o poder, exercer o poder e manter o poder.
No entanto, a recente “quezília-para-se-resolver-internamente-na-comunicação-social” do PSD figueirense diz antes que esta particular conquista do poder – “a vitória de 2021” – , poderá sofrer várias metamorfoses ao longo do processo, sendo mais correto afirmar-se que se encontra de momento na fase “miragem do poder”, tal a quantidade de areia que os próprios colocaram no seu caminho. Vá-se lá entender. Por isso, Pai Natal, peço-lhe encarecidamente: para mim, são umas calças com botões, que isto do fecho-éclair é um sistema muito complicado."

Bombeiros Voluntários estão de parabéns

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Na Ponta Da Língua - 5ª crónica


A moda, afinal, não passará de uma epidemia induzida?..

"Epidemia ou surto?!", uma crónica de Isabel Maranha Cardoso.

Na Figueira, a maioria absoluta do Partido Socialista manda nisto tudo

"O PSD apresentou um conjunto de propostas de desagravamento fiscal na Assembleia Municipal da Figueira da Foz para o Orçamento da Câmara de 2019, mas foram inviabilizadas pela maioria socialista.
Os socialdemocratas propuseram reduções no IMI, IRS e Derrama.
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o líder da bancada do PS naquele órgão autárquico, João Portugal, justificou o “chumbo” com a falta de contexto orçamental.
“Essas três propostas podiam ter um impacto de 2,4 milhões de euros. Numa altura em que a câmara teve de fazer um reforço de dois milhões de euros para fazer face à tempestade “Leslie” e abdicar de 1,5 por cento do IRS, que tem um impacto orçamental de um milhão de euros, as propostas não fazem sentido”.
Teotónio Cavaco, PSD, faz uma leitura diferente do contexto. “Era importante darmos um sinal claro de que a câmara quer participar no regresso à vida normal das pessoas e empresas afectadas pala tempestade “Leslie”, advogou. “Foi-nos dito que a renegociação do Plano de Saneamento Financeiro daria melhores condições de liquidez à autarquia. Assim, uma parte dessa verba podia se utilizada agora”.
Segundo as propostas do PSD, a compensação da quebra de receitas podia ser compensada com cortes nas despesas diversas de aquisição de capital.
O PSD propôs uma redução no IMI de 86 por cento para pessoas singulares e 14 por cento para empresas, com um impacto orçamental de entre um e 1,5 milhões de euros. Na Derrama, a autarquia deixaria de receber entre 200 mil e 250 mil euros (entre os três vereadores do PSD, na reunião de câmara, Carlos Tenreiro e Miguel Babo já haviam votado a favor da proposta da maioria socialista e Ricardo Silva votou contra).
Por último, para o IRS, o PSD propõe duas versões de redução. A mais “suave” podia ter um impacto negativo máximo nas contas do município de 400 mil euros e a outra rondaria os 800 mil euros."

A capa da The New Yorker

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

À atenção de Sua Excelência o presidente Ataíde...

A "mercearia" figueirense pode continuar a crescer...
Na Figueira, se há sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia... 
Todavia, depois da ocupação terra, ainda temos o rio e o mar: "já há supermercados flutuantes"...

A direita incompetente que então governava a Figueira perdeu em 2009. Mas, estão lá uns que não são muito diferentes. Portanto: deixem pra lá! Por aqui, tudo está no seu lugar...

"A autarquia tem programada para janeiro de 2019 a plantação dos 32 mil pinheiros oferecidos por Nogent-Sur-Marne e por uma associação de portugueses residentes naquele município francês.
O vereador Miguel Pereira adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS que os pinheiros serão plantados em várias freguesias do concelho por alunos, escuteiros e outros voluntários. Os resultados das análises efectuadas pelo ICNF às árvores francesas chegaram na semana passada.
O autarca garantiu que reúnem todas as condições fitossanitárias para serem plantadas. Por sua vez, o ICNF plantará 32 mil árvores autóctones na Lagoa da Vela, cuja data ainda não foi anunciada.
O vereador Miguel Pereira garantiu, também  ao DIÁRIO AS BEIRAS que em 2019 não haverá relaxamento para a limpeza de terrenos e áreas florestais. Em 2018, a autarquia garantiu o desbaste de 2300 hectares, entre propriedades públicas e privadas. A partir de 2020, “terá de ser feita a limpeza constante de 2500 hectares por ano”, frisou. Isto porque “não pode deixar de existir esta pressão e as faixas de contenção de combustível têm de ter um papel fundamental na prevenção de fogos”, advogou o edil."

Figueira Parques já é privada...


IMAGEM SACADA DAQUI
Na passada sexta-feira, a Assembleia Municipal da Figueira da Foz ratificou, por maioria, a decisão tomada em sessão camarária em 3 do corrente mês, também por maioria, ao aprovar a privatização da empresa municipal de estacionamento Figueira Parques, através da alienação da sua participação social naquela entidade.
Desta forma, o estacionamento nas ruas da Figueira e no Hospital Distrital da Figueira da Foz, na Gala, passou a ser explorado por  uma empresa privada, sujeita, no entanto, ao regime de concessão em vigor até 2025.
Tudo isto se passou em menos de um mês sem que, a esmagadora maioria dos figueirenses, tenha dado por ela.

A oposição manifestou-se e votou contra contra a privatização da Figueira Parques. 
Um grupo de cidadãos criou o Movimento Figueira SEM Parques, que recolheu cerca de 700 assinaturas num abaixo-assinado que contesta a decisão da maioria socialista.
O presidente Ataíde poderia vender os paços do município e colocar um computador a governar o concelho que, estou em crer, os figueirenses, na sua esmadora maioria, não dariam por ela. Mas, descansem que isso não irá acontecer: a clientela política que vive à conta do orçamento não o permitiria.

... "continua a animação de Natal num espaço de diversão para toda a família instalado no largo Melo Biscaia."

domingo, 16 de dezembro de 2018

FIGUEIRA SEM PARQUES PAGOS ENTRE 15 E 26 DE DEZEMBRO...

Por  solicitação da ACIFF, desde ontem, sábado 15, até 2ª feira dia 24, o estacionamento não vai ser pago nas artérias da Figueira da Foz. Como 25 é Dia de Natal, só volta a ser necessário colocar o papelinho a partir de 4ª. feira dia 26 de dezembro. 
Desta forma o acesso ao comércio tradicional ficou mais acessível nesta  época festiva.