sexta-feira, 17 de agosto de 2018

O RECUO...

Imagem via Diário de Coimbra
Tal como nós, as pessoas normais, existem os políticos inteligentes,  e os políticos estupidamente casmurros. 
Fiquei surpreendido, quando o presidente da autarquia assumiu que não sabia do corte das tílias, faias e plátanos, na zona junto ao Mercado de Buarcos. 
João Ataíde disse aos jornalistas que os projectos são vistos «por amostragem», mas que, tratando-se de «árvores de grande porte, pela sua natureza, pela sua beleza e pelo seu impacto merecem a nossa reapreciação»
Fiquei também surpreendido com quem considera isto um acto de inteligência. 
 É que se o recuo foi um acto de inteligência, então isso significa que a sua casmurrice até ao recuo, foi uma completa manifestação de escusada estupidez política... 
A casmurrice de João Ataíde, há muito que não me surpreende...
É OBRA!.. E "SEM DAR POR ELA... SEM DAR POR ELA!..."

Vou falar a sério...
Evidentemente, se conseguir!
Gosto da nudez..
Porque penso que ela representa a verdade!
Refiro-me à nudez em geral.
A nudez, como o vídeo mostra, é o que podemos ter e o que temos para dar...
Gosto, pois, da verdade, enquanto a conseguir aguentar!
Este vídeo é um must da política figueirense em meados de agosto de 2018.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

APÓS CONTACTOS EFECTUADOS COM OS DEMAIS GRUPOS MUNICIPAIS, PSD/FIGUEIRA SOLICITA UMA ASSEMBLEIA MUNICIPAL EXTRAORDINÁRIA...

Exmo Senhor Presidente da Assembleia Municipal da Figueira da Foz

Atendendo à falta de informação, às informações contraditórias e à necessidade urgente de clarificação relativamente a todos os espaços que estão a ser intervencionados ou que o irão ser brevemente, vem o Grupo Municipal eleito pelo PSD, após contactos efetuados com os demais Grupos Municipais, solicitar a realização de uma Assembleia Municipal extraordinária, tendo como Ponto Único da Ordem de Trabalhos a "Intervenção no espaço público da Figueira da Foz".

Mundo perde a rainha da soul music...

Foi no início de Novembro de 2017... Lembram-se?..

"A autarquia da Figueira da Foz adjudicou cerca de 6,5 milhões de euros em três obras de requalificação urbana na zona antiga da cidade, vila de Buarcos e praia do Cabedelo, disse o presidente da Câmara."

Agora "a pergunta é esta: o que é que este senhor e a sua comandita lá andam a fazer?
Às vezes mais valia estar calado."
Entretanto, o movimento cívico contra o abate de árvores na Figueira da Foz alega que o recuo nessa intenção, hoje divulgado pela autarquia, é circunstancial e exige uma sessão pública de esclarecimento sobre as alterações ao projeto.
"Não aceitamos recuos circunstanciais, motivados pela concentração de algumas dezenas de pessoas que se uniram hoje para evitar um crime ambiental", disse à agência Lusa o advogado Luís Pena, do movimento ambientalista Parque Verde, promotor do protesto realizado hoje contra o previsto abate de árvores na vila de Buarcos.

A pergunta é esta: o que é que o senhor presidente da Câmara (e a sua comandita do PS) andam a fazer como autarcas? Às vezes, mais valia estarem calados...


Notas:
1. Câmara da Figueira da Foz recua no abate de árvores e reformula projeto
 
2. O titulo desta postagem foi inspirado em João Traveira

As árvores continuam de pé... (2)



"A preocupação, com a qualidade do ar, na Figueira da Foz, deveria ter em conta o impacto dos poluentes gasosos e líquidos e sólidos da indústria pesada. A construção da marginal envolvente do Forte de Buarcos, é um atentado urbanístico e ambiental. E uma facada no coração de Buarcos; a sua praia. A câmara da Figueira da Foz toma decisões drásticas sem ouvir as populações. Os executivos municipais não são os donos das cidades. Esse pequeno jardim é uma das poucas boas obras que se fizeram na vila; adapte-se o projeto ao que está feito, melhorando o que for possível, sem alterar a identidade da vila, nem desrespeitar as gentes de Buarcos."

Não, não é uma notícia falsa...

As árvores continuam de pé...


As árvores morrem de pé e a dignidade também...
Mas, a ameaça continua... E não são só as 17 que já estavam marcadas... 
O número total em risco de abate, se for concretizada a vontade dos políticos que estão à frente do destino político da Figueira da Foz há 9 anos, deverá rondar as 40... 
Para que conste: as que estão para o lado o OVO também estão em risco de abate.
Caso não haja recuo de quem de direito (e o bom senso assim o exige), o Movimento Parque Verde tem pronta uma exposição a apresentar à Comissão Europeia para que esta saiba como estão a ser aplicados os fundos comunitários na cidade da Figueira da Foz com total desrespeito do ambiente.
"Pede-se bom senso aos dirigentes políticos."

O projecto de Buarcos...

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Há que pensar nas coisas boas, apesar de vivermos na Figueira. Hoje, estou a esforçar-me para ser (ou parecer) positivo!

Finalmente, uma boa notícia de verão na Figueira!..

Os leitores do jornal inglês The Guardian, segundo AS BEIRAS, edição de hoje, elegeram a geladaria Emanha, na Figueira da Foz, como uma das 20 melhores do continente europeu.
No seu site oficial, depois de fazer uma breve introdução, o jornal refere: “Artesanal, ótimos ingredientes e uma empresa familiar. Experimente o sabor de algas marinhas. É magnífico. Logo atrás da ampla praia da Claridade”.
Já não tenho idade para me privar do que gosto, como quem me conhece, ao olhar para mim nota facilmente,  e lá vou dando dar largas à virtude da gula!
Não gosto de me empanturrar, mas de saborear o que de bom se faz.
Ainda bem que existe na Figueira quem faça gelados que são uma delícia!..

Planeamento municipal...

14 Agosto  de 2018. Véspera de feriado. 22 horas e 30 minutos.
Continua a decorrer a  limpeza do lago...
Quem paga as horas extraordinárias?..

Leitura para os próximos dias... (7)

(Um livro de leitura obrigatória para quem quiser perceber muita coisa que se passou na Figueira nos últimos 40 anos)

DO REINADO DO EFÉMERO À ACTUALIDADE
"Passaram entretanto mais duas décadas, com início no mandato de Santana Lopes (1998-2001), ao qual costumo chamar de reinado do efémero.
Anos de foguetes e facilidades, diga-se de passagem bastante ao gosto popular, a Figueira foi "posta no mapa", como então se dizia, à custa de muita despesa improdutiva, origem duma enorme dívida - mais de metade da qual foi deixada ao seu sucessor por contabilizar - que os figueirenses continuam a pagar...
Alguns aspectos positivos para o futuro da cidade, como a conclusão da estrutura viária circular, há anos aguardada, e a construção do Centro de Artes e Espectáculos, estão longe de justificarem este início duma espiral de endividamento."

Nota de rodapé.
Com este 7º. apontamento, por agora, fica por aqui, a divulgação que temos vindo a fazer do livro do dr. Joaquim de Sousa, «Figueira da Foz. Memória de um mandato e os anos perdidos».
Esta novo livro de Joaquim de Sousa vai ficar a perdurar para além do efémero que é a espuma dos dias da vida figueirense....
Entretanto, na Figueira a volatilidade continua a ser a regra. Pensa-se no hoje. Mais que o hoje, pensa-se no agora. 
O amanhã, para os governantes locais, já é algo longínquo, indefinido. 
Uma das poucas certezas que tenho, neste momento,  é que na governação da Figueira  o que permanece é o efémero! 

Fernando Cardoso, no lançamento desta obra do dr. Joaquim de Sousa disse: "Se este livro não der polémica é porque a cidade morreu"...

terça-feira, 14 de agosto de 2018

A Câmara da Figueira da Foz vai analisar a decisão de abater árvores em Buarcos, mas não adianta, para já, se o corte agendado para quinta-feira avança como previsto...

"Vamos analisar a situação hoje ao fim do dia. Para já não há decisão sobre se o corte [na quinta-feira] avança ou não", disse o autarca socialista, aludindo ao abate previsto de 16 árvores com dezenas de anos junto ao mercado municipal de Buarcos, no âmbito de uma obra urbana em curso que está a gerar indignação na cidade.
O autarca assumiu que a decisão de abater as árvores em causa deriva do projeto de requalificação da frente marítima de Buarcos, aprovado para o local, mas frisou que a autarquia quer "olhar outra vez para a situação".
Carlos Monteiro notou, no entanto, que "vai haver um acréscimo de árvores" noutros locais da área de intervenção da empreitada, que cifrou em 123 novas espécies.
"Estamos a cumprir o projeto e só serão cortadas as que sejam estritamente necessárias para a execução do projeto. Mas dificilmente essas árvores [as 16 em causa] se irão manter, vão ter de ser substituídas por outras", argumentou.
Por outro lado, o vice-presidente da autarquia, que detém os pelouros do Ambiente e das Obras Municipais, admitiu ter assumido ao PSD que não haveria corte de árvores em Buarcos, mas argumentou que estava a referir-se ao jardim Fernando Traqueia - fronteiro à zona em questão e que também será intervencionado - e não à zona do mercado municipal e pediu desculpa pela informação "errada".
"Não menti, mas não tinha presente essa zona, não foi intencional. Dei uma informação errada, peço desculpa, porque não queria induzir ninguém em erro", esclareceu Carlos Monteiro.
Via Notícias de Coimbra

Nota de rodapé.
O PSD da Figueira da Foz acusou hoje a autarquia socialista de "autoritarismo" nas obras de requalificação urbana em curso e alega que o executivo municipal garantiu que não haveria abate de árvores em Buarcos.
"Em abril, aquando da poda das árvores, foi-nos garantido pelo senhor vice-presidente [Carlos Monteiro] que não haveria abate de árvores na zona envolvente ao jardim Fernando Traqueia, em Buarcos. Ou mentiu ou desconhece o projeto, mas é revelador do autoritarismo com que a Câmara Municipal trata o espaço público", disse à agência Lusa Ricardo Silva, vereador da autarquia e presidente da concelhia do PSD.

Senhor Carlos Monteiro: se V. Exa. não conhece o projecto, que é o que se pode inferir das suas declarações... 
Bom, isto tudo é tão, tão mau, mas tão mau, que nem escrevo mais nada...

Haja Deus!..



Após várias denúncia nas redes sociais, os "moliceiros da foz do mondego" limpam o lago paraíso dos sapos!...

O PSD da Figueira da Foz acusou hoje a autarquia socialista de "autoritarismo" nas obras de requalificação urbana em curso e alega que o executivo municipal garantiu que não haveria abate de árvores em Buarcos

Ricardo Silva, vereador da oposição e presidente da concelhia do PSD
"Em abril, aquando da poda das árvores, foi-nos garantido pelo senhor vice-presidente [Carlos Monteiro] que não haveria abate de árvores na zona envolvente ao jardim Fernando Traqueia, em Buarcos. Ou mentiu ou desconhece o projeto, mas é revelador do autoritarismo com que a Câmara Municipal trata o espaço público", disse à agência Lusa Ricardo Silva, vereador da autarquia e presidente da concelhia do PSD.
O vereador da oposição disse ainda lamentar que durante a obra de requalificação, que se iniciou em junho, "já tenham sido cortadas dezenas de palmeiras com mais de 30 anos e metrosideros", uma árvore ornamental, nas zonas relvadas junto à marginal fronteira à praia.
"Estas espécies poderiam ter sido transplantadas, algumas já tinham sido transplantadas há 12 anos para aquele local", recordou Ricardo Silva.
O autarca do PSD disse ainda que o corte de árvores na cidade não se resume ao projeto de Buarcos, afirmando que "nos últimos seis anos foram cortadas dezenas de árvores e não foram repostas outras", numa alusão a uma intervenção junto ao quartel da GNR e a uma outra que transformou um jardim num parque de estacionamento.
Ricardo Silva critica ainda o executivo PS por "não ter dialogado com ninguém", investidores, comerciantes e população sobre as obras de requalificação urbana em curso - o investimento de 1,3 milhões de euros na qualificação da frente marítima de Buarcos e a intervenção, orçada em 2,5 milhões, na zona histórica da Figueira da Foz - para encontrar soluções para eventuais problemas.
"A obra de Buarcos foi apresentada publicamente em horário laboral, parece que foi de propósito para ninguém poder assistir. E queremos saber o que vai acontecer à estátua do Pescador, que foi construída em 1993 com dinheiros de um peditório público e ninguém sabe se fica no mesmo local", ilustrou Ricardo Silva.
O líder do PSD da Figueira da Foz alegou que as obras de requalificação urbana "são um esbanjamento de recursos públicos", contestando a alegada falta de estudos que suportam a sua execução, como um estudo rodoviário "para justificar o corte de ruas e estacionamentos".
"Que objetivos se pretendem atingir com estas obras? Há outras zonas nobres do concelho ao abandono, com ruas sem passeios e estradas sem alcatrão, enquanto impera o autoritarismo, a falta de ideias e o populismo eleitoral", criticou.
A agência Lusa tentou ouvir o presidente da autarquia da Figueira da Foz, João Ataíde. e o vice-presidente, Carlos Monteiro, que detém os pelouros do Ambiente e das Obras Municipais, mas até ao momento os contactos foram infrutíferos.

Via DN

É OBRA!..

Foto Luís Pena
A Câmara da Figueira da Foz vai abater árvores com várias décadas no âmbito da requalificação urbana em curso em Buarcos, mas a iniciativa tem a oposição de cidadãos que admitem tentar impedir o corte agendado para quinta-feira.
Em causa está o abate de 16 árvores - faias, plátanos e outras espécies - localizadas em dois espaços ajardinados em frente à estação dos CTT e do mercado municipal da vila de Buarcos, e que foram recentemente marcadas com cruzes vermelhas.
O corte está agendado para a manhã de quinta-feira, confirmaram fontes da empresa responsável pelos trabalhos.
"Isto é uma sentença de morte. Há árvores que estão aqui há dezenas de anos e, de um momento para o outro, são colocadas cruzes que fazem lembrar outros tempos da História e se sentencia a morte de árvores. As árvores não são coisas que se ponham e tirem de um dia para o outro, demoram dezenas de anos a crescer", disse à agência Lusa Luís Pena, advogado e ativista ambiental.
No local, ao fim da manhã de hoje, esteve uma máquina a retirar um candeeiro existente na zona ajardinada e funcionários da empresa confirmaram que o abate das árvores - 16 das 17 ali existentes, algumas com 15 a 20 metros de altura e aparentemente em bom estado de conservação -, com recurso a motosserras, está agendado para o início da manhã de quinta-feira, de acordo com o plano de obra.
"Deviam compatibilizar este património e se for preciso fazer alterações, façam-se, porque a pressa é inimiga da razão. Esta obra deve ser parada", defendeu o advogado.
Luís Pena avisou ainda que os cidadãos não vão permitir o abate das árvores - desde segunda-feira, especialmente nas redes sociais, tem vindo a crescer o número de pessoas indignadas com a situação - e antecipou um protesto para quinta-feira.
"Os cidadãos hão de vir ao local, eu vou cá estar quinta-feira e se for preciso acorrentar-me a uma árvore, acorrento-me, não tenho qualquer receio, é preciso que outros tenham essa coragem", enfatizou.
À porta do mercado municipal de Buarcos, vários populares comentavam o anunciado corte de árvores e as opiniões dividiam-se entre os que o defendem, como Paulo Cruz, que aponta os "problemas respiratórios" causados pelas espécies ali existentes, e Deolinda Mano que, emocionada, garantia ir marcar presença no eventual protesto.
"Vai ser tudo tirado para o mercado ficar à vista, estão a estragar Buarcos. Isto estava bem, se queriam fazer estacionamentos, que os fizessem à beira da praia que há muito espaço onde fazer. Eu acho que as pessoas já se deviam ter unido há muito tempo contra isto, mas responderam-nos que o plano já foi aprovado há dois anos. Então nós não temos palavra para isto?", argumentou Deolinda.
Luís Pena defende que os partidos políticos "da extrema-esquerda à extrema-direita" tomem posição, "a começar pelo Partido Socialista", que detém a maioria no executivo municipal.
"Enquanto partido, tem de dizer de viva voz se é a favor do meio ambiente ou se é a favor deste ato criminoso de destruição de 18 ou 19 ou 20 árvores", frisou o ativista.
A alusão de Luís Pena a mais árvores dos que as 16 marcadas para abate está relacionada com a intervenção no jardim Fernando Traqueia, do outro lado da rua da zona ajardinada do mercado municipal, para onde está prevista a criação de uma praça triangular enquadrada por novas espécies vegetais, deixando a 'descoberto' a fachada do teatro Caras Direitas.
Ouvido pela Lusa, Ricardo Vieira de Melo, arquiteto autor do projeto da obra de requalificação urbana de Buarcos, confirmou o abate das árvores e disse que estas não se compatibilizam com a intervenção prevista para o local, sublinhando, no entanto, que "a quantidade das que vão ser abatidas é muito inferior à quantidade das que vão ser plantadas", na proporção de uma para dez.
"Algumas [das que vão ser abatidas] foram plantadas fora de planos, para colmatar porventura outras que estariam em falta ou compor apenas a frente urbana, não estavam compatibilizadas com nada, de alguma forma não tinham critério. Algumas não estão em boas condições, outras de facto colidem com o que se promove para este projeto", frisou o arquiteto.
Ricardo Vieira de Melo disse compreender a preocupação da população e manifestou-se "muito defensor das árvores, sempre que elas possam ser mantidas".
"Acho que a árvore é um elemento fundamental na paisagem urbana", argumentou o arquiteto, frisando que a cobertura vegetal do plano de intervenção prevê uma "intensificação significativa do número e variedade de árvores", algumas plantadas já com três ou quatro metros de altura.
"Aqui, de facto, há uma substituição e um aumento muito significativo do número de espécies e quantidade de árvores que está prevista para a globalidade da intervenção. Essas [as 16 junto ao mercado] estão marcadas porque de facto não era possível compatibilizá-las com o estudo", reafirmou Ricardo Vieira de Melo.
Já sobre o jardim Fernando Traqueia, o arquiteto disse que em princípio "não vai ser abatida nenhuma ou será um número diminuto e vão ser plantadas uma quantidade significativa de árvores", a exemplo do que sucederá na marginal junto à praia, onde foram já cortadas diversas palmeiras.
A agência Lusa tentou ouvir o presidente da autarquia da Figueira da Foz (distrito de Coimbra), João Ataíde, e o vice-presidente, Carlos Monteiro, que detém os pelouros do Ambiente e das Obras Municipais, mas até ao momento os contactos resultaram infrutíferos.

Via DN

Esta vil pobreza de espírito...

Imagem sacada daqui
Em 8 de abril de 2014, já lá vão mais de 4 anos, escrevi a postagem, que pode ser lida clicando aqui...
De lá para cá, nada melhorou: tem sido só foi fechar espaços...
E assim vamos vivendo, na Figueira e no País! 
Até um dia...
Um dia, na Figueira e no País, lá teremos de abrir os olhos para a realidade.
O rei continua a ir nu:  somos uma cidade e um país pobre e a era das ilusões não há meio de chegar ao fim...
Não sei é como...
Cá pela Figueira continua tudo na modorra habitual: não há um vislumbre de revolta que nos dê alguma esperança! 
Persistimos em não largar a pobreza de espírito...