quarta-feira, 7 de março de 2018

ALDI

Vamos lá então discutir o PDM?

1. Quinta de Santa Catarina.
Tanto ano de sonho e boatos!.. 
Finalmente, a  realidade! 
A tão falada urbanização de Santa Catarina vê luz ao fundo do túnel!

2. Primeiro nas redes sociais e, depois, no debate eleitoral, circula a informação de que vai ser construída uma “mega superfície” comercial na várzea de Tavarede. 
“É mentira”, asseverou Ana Carvalho:  "não foi uma, mas duas médias superfícies, com supermercados e lojas, indeferidas pela autarquia, uma Aldi e outra Continente, para a várzea de Tavarede".  
João Ataíde  havia dito,  na assembleia municipal, que não chegou à câmara qualquer pedido para aquele efeito!..
«Ainda respondendo ao autarca social-democrata Teotónio Cavaco , Ataíde garantiu que não vai ser instalado um posto de abastecimento de combustíveis na nova área comercial que está a ser construída em frente ao Centro de Saúde de Buarcos.»

Ainda há lugares e ainda há pessoas...

"... existem dois ou três lugares que me encantam, mas que enquanto me foram acessíveis afastei metodicamente do espírito nas pausas do almoço e do café. Agora que estou longe, apetecem-me como nunca e a falta que me fazem é a que não sentia quando os tinha a poucos metros de mim. Quando os "tinha". O verbo é esse. Bastava senti-los ao meu alcance para os ter, por isso os visitava tão pouco.

Com as pessoas que nos estão mais próximas passa-se o mesmo. Enquanto são lugares acessíveis por vezes evitamo-las, saciados que estamos da certeza de estarem sempre disponíveis para nós. Quando as perdemos é que percebemos o quanto as desperdiçámos."

Teresa Ribeiro, via Delito de Opinião

terça-feira, 6 de março de 2018

PSD com dúvidas na possível instalação do ALDI nas Abadias...

foto sacada daqui
Na reunião de Câmara de ontem o vereador Carlos Tenreiro questionou o presidente  acerca do número de pedidos, entretanto, apresentados, para novos supermercados na cidade, tendo sido respondido que se encontram formalizados dois pedidos: um ALDI a implantar nas Abadias, a poente do antigo quartel (actual esquadra da PSP) e junto aquele corredor verde virado para a Quinta de Stª Catarina/Ciclo Preparatório.
A bancada do PSD irá indagar “de que forma pode um supermercado localizar-se numa área que deveria estar, supostamente, classificada como zona verde no Plano Director Municipal. O outro empreendimento é um Continente a situar-se junto ao AKI"...

Tão afinadinhos que eles estão!..

"PS repudia “ataque torpe” do PSD ao presidente da Assembleia Municipal"...

Enquanto nós, por cá, andamos a rezar a todos santinhos que o mar não chege às casas da Cova...

Um dia por ano...

... apesar de tudo, “viva o DIM”!

"Engenheiros de papel"...




Para ler o texto do Diário de Coimbra, clicar nas imagens.

À primeira vista é uma paisagem linda. Porém, se repararmos com atenção, somos tomados por um sentimento de tristeza e de alguma angústia... Os muitos que, ao longo dos anos, contribuiram para que esta desgraça esteja a acontecer que metam a mão na consciência...

Via Diário de Coimbra

segunda-feira, 5 de março de 2018

E pronto, é isto.

 Maio de 2016
"Santa Casa da Misericórdia apoia Fundação Ricardo Espirito Santo Silva"... 

Março de 2018
"Pedro Santana Lopes vai ser Presidente da Fundação Ricardo Espírito Santo"...

Falar com as pessoas é importante...

Dificuldades?...
Sempre as terá! Mas não é disso que quero falar. Quero falar da atitude de querer "falar com as pessoas".
(Pergunta: Que se propõe fazer para o CDS/PP voltar a ser influente?
Resposta: O serviço que posso prestar aos figueirenses é falar com as pessoas, divulgar as nossas propostas, resolver as dúvidas que nos coloquem e contrapor as nossas posições, para que as pessoas fiquem informadas sobre o que é que estamos aqui a fazer.)


Via Figueira TV

Desculpem lá não falar do Festival da canção... Creio que é importante que tenhamos noção do lixo imenso que a Europa anda a produzir...

“Berlusconi, o teu tempo esgotou-se”

Deputado Teotónio, roubar ideias de uma pessoa é plágio!... *

Teo Cavaco, do PSD, hoje no jornal AS BEIRAS.
"....E, porque apesar de vulgarmente utilizado, o termo plágio não consta da legislação nacional (por exemplo no Código do Direito de Autor e Direitos Conexos o crime surge como “contrafação”), sugiro que os próximos candidatos à Câmara Municipal da Figueira da Foz prometam baixar o IMI, abrir a Base Aérea de Monte Real à aviação civil, recolocar um coreto no Jardim Municipal, construir a Aldeia do Mar, requalificar (mesmo) o Cabedelo e Buarcos, construir um corredor verde e uma ciclovia até Coimbra, resolver o problema da extensão da praia/barra/porto…
Garanto que tal discurso, repetido de 4 em 4 anos, não será considerado crime, terá votos e… infelizmente é possível, porque de facto está tudo por fazer."
*Em tempo.
Já roubar de várias pessoas, tem outro nome: pesquisa... 

Portanto, tudo está no seu lugar. 
O "crime" compensa...  E viaja-se muito!

PS/Figueira: Portugal à frente. Siga o baile... E vai de roda...

Imagem via AS BEIRAS
No fundo todos fazemos merda. Ter ética, é tentar evitar sujar os outros...

Ninguém é tão feio como na realidade, nem tão feliz quanto no Facebook...

"Actualmente estou a tentar fazer amigos fora do Facebook... mas usando os mesmos princípios. Todos os dias saio à rua e durante alguns metros acompanho as pessoas que passam e explico-lhes o que comi, como me sinto, o que fiz ontem, o que vou fazer mais tarde, o que vou comer esta noite e mais coisas. Entrego-lhes fotos da minha mulher, da minha filha, do meu cão, minhas no jardim, na piscina e fotografias do que fizemos no fim-de-semana. Também caminho atrás das pessoas, a curta distância, ouço as suas conversas e depois aproximo-me e digo-lhes que "gosto" do que ouvi, peço-lhes que a partir de agora sejamos amigos e também faço algum comentário sobre o que ouvi. Mais tarde, partilho tudo quando falo com outras pessoas. E funciona. Já tenho 3 pessoas que me seguem... São dois polícias e um psiquiatra."

Enviado por um amigo fora do facebook.

domingo, 4 de março de 2018

Entre os Ventos e as Marés: edição com o Clube Mocidade Covense

Carlos Ramos Nunes, com quem tive ainda o prazer de conviver, foi o primeiro Presidente da Direcção do Clube Mocidade Covense. Esteve à frente dos destinos da Colectividade os primeiros quinze anos da sua existência - de 9 de Abril de 1939 até 20 de Março de 1954.
No próximo dia 9 de Abril a Colectividade vai comemorar 79 anos de vida associativa, recreativa e cultural.
Entre os Ventos e as Marés, um programa da Foz do Mondego Rádio, na passada semana ouviu Lurdes Fonseca, a Presidente, e a Vice Manuela Ramos.Tó Zé Carraco, António Agostinho e Olimpio Fernandes, produziram e apresentaram esta emissão, que foi o ar na passada quinta-feira, pelas 22 horas, na antena do 99.1.
Para quem não teve oportunidade de escutar fica o vídeo.

Estamos em Março!

A monotonia da vida tem que ser quebrada aqui e acolá, faz-nos bem espevitarmo-nos, mostrarmos que estamos vivos!..

«O amor é como o mar, que visto superficialmente ou à pressa pode ser acusado de monotonia pelos espíritos vulgares, ao passo que certos seres privilegiados podem passar toda a vida a admirá-lo, encontrando-lhe sempre uma diversidade que os encanta.» (Honoré de Balzac

Assimetrias...

"Tribunal da Relação agrava pena a homem que roubou 15 chocolates"

 "Álvaro Sobrinho terá desviado quase 500 milhões de euros"

"O rio Tejo está para a Celtejo como o Oceano Atlântico está para as celuloses da Figueira"....

"Poluição, papel e celuloses", é uma crónica de João Vaz, publicada ontem no jornal AS BEIRAS.
A meu ver, deveria ser lida por todos.
Passo a citar.

" Precisamos da indústria do papel e da pasta. Por várias razões, desde a necessidade de substituir as embalagens de plástico por papel, até à vontade de ter livros em papel. O papel facilmente regressa ao ciclo natural, ao contrário do plástico que persiste na natureza.
A indústria do papel e da celulose na Figueira usa um emissário submarino para despejar o grosso dos poluentes líquidos gerados. O mar serve de esgoto, recipiente das substâncias químicas que a indústria não consegue economicamente “reciclar”. É um sistema arcaico.
O rio Tejo está para a Celtejo como o Oceano Atlântico está para as celuloses da Figueira. No caso do rio, o maior de Portugal, a seca e os transvases conduziram a que a poluição se tornasse muito visível e tivesse tempo de antena. Na Figueira a poluição não tem a mesma visibilidade, mas está lá, diluída no Oceano, a causar mutações.
A indústria tem pouco interesse em revelar as suas próprias análises à poluição lançada no Oceano. E sem pressão da opinião pública, e das autoridades, não há debate sobre a poluição. Os relatórios das empresas não têm uma linha sobre os efeitos da poluição no peixe e nas algas.
Não há informação objetiva acessível sobre o impacto das centenas de toneladas de “Compostos Organoclorados Adsorvíveis” (poluição) lançadas no mar. O mundo académico não se debruça sobre este problema. A sociedade é manietada, não discutimos o que interessa, o mundo que estamos a deixar aos nossos filhos e netos. Até quando?"

Para completar esta excelente crónica do João Vaz, que foca a necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, deixo um tema também interessante para pensar: não nos podemoss  esquecer do quanto é importante deixarmos filhos melhores para o nosso tão maltratado planeta!