segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Perante a qualidade do relvado, aliás bem patente na foto, o Saltão e o Tenreiro devem estar a indagar onde está colocada a placa com os dizeres "É PROIBIDO PISAR A RELVA"!..

foto sacada daqui
Numa incursão por Buarcos na companhia do candidato à Junta de Freguesia de Buarcos e S. Julião, João Saltão e outros elementos da lista MUDAR JÁ, tiveram a oportunidade de contactar com a população e dar conta do seu projecto.
Será que a recuperação deste relvado fará parte do seu projecto?

domingo, 27 de agosto de 2017

... com o altíssimo patrocínio da Nossa Senhora das Eleições Autárquicas/2017?



Vídeo sacado daqui

O que é a vida?..

Acaba por se resumir a isto: twist and shout...

Marketing eleitoral ao serviço do conhecimento da história: a importância da Linha da Beira Alta para a Figueira da Foz

Por convite do  Presidente da Câmara de Almeida, João Saltão, candidato à junta de freguesia Buarcos/S. Julião, pela coligação MUDAR JÁ, "teve a honra e o privilégio de estar presente na inauguração do núcleo museológico - Vilar Formoso Fronteira da Paz, Memorial aos refugiados e ao Cônsul Aristides de Sousa Mendes."
"Um espaço significativo deste museu, é dedicado à Figueira da Foz, por ser à época (anos 40 e seguintes), uma estância balnear com grande oferta hoteleira, para além de ser a estação terminal da linha da Beira Alta. 
À nossa cidade afluíram dezenas de refugiados perseguidos pela barbárie que se instalou na Europa, graças à coragem e humanismo do Cônsul português em Bordéus, Aristides de Sousa Mendes, que emitiu milhares de vistos permitindo a fuga para a liberdade a muitos que fugiam ao nazismo." 
João Saltão, aproveitou a oportunidade para tirar uma foto com Marcelo, que na condição de Presidente da República, foi a Vilar Formoso inaugurar o museu.

Portugal precisa de dinheiro...

Que injustiça feita aos Figueirenses das seitas secretas!..





Nota de rodapé.
E nesta organização secreta não está nenhum Figueirense!.. No mínimo, é estranho. Com tantos  "inteligentes iluminados" a passear-se nas feiras das vaidades da santa terrinha e, no fundo, não passam de ilustres, pacóvios e  desconhecidos paroquianos!
Presunção e água benta, cada um toma a que quer...
Viva o Cherne!

sábado, 26 de agosto de 2017

Aproveitem, pois é só até 23 de setembro!..


Nota de rodapé.
O que é que vocês queriam?
Que esta história de amor durasse para sempre?
Dia 1 de outubro há eleições...

Doentes pelo avental...

José Manuel Martins.
É (ou foi) professor de economia na Escola Secundária Joaquim de Carvalho. 
É um peão de brega, mas fanático da maçonaria. 
É amigo do Carlos Monteiro, Mário Neto, Santos Silva do Museu, António Cândido Alves, Mauro Correia, entre outros. 

Artur Martins.
Pseudónimo (ou heterónimo?..) de que José Manuel Martins se serviu para tentar espetar uns "ferros … obviamente curtos!" no Caralhete...
Mandar uns bitaites, supostamente anónimos (foi rapidamente desmascarado), não é a mesma coisa que comentar.

Não estou a dizer que não tenha conseguido escrever correctamente o que pretendeu...
Sobre esse aspecto, confirmo que  não tem grandes problemas.
Só que, asim equipara-se à espécie bem representativa da Tugalândia.
Tem um espaço bem situado, na outra margem, com vista para mar...
Podia aproveitar a água límpida, o som das ondas e a areia limpa, para comentar.
Mas não tem aproveitado, pelo menos com rosto e nome, pois deve pensar que, este, é  um espaço apenas frequentado pelas gaivotas...
Passam por aqui algumas, certamente...
Mas, coitados, como andam enganados: a fauna  que por aqui passa, na sua maioria, gosta de comida de outro nível...

Eucalipto

"Assisti recentemente a uma palestra na Figueira da Foz sobre a “Floresta, incêndios, mitos e equívocos”
A longa apresentação defendeu os “incontestáveis” benefícios da “floresta do eucalipto”, recorrendo a muitos números e gráficos. Só faltou dizer que o “eucalipto não arde em Portugal”, mas arde na Austrália onde provoca gigantescos incêndios, causando centenas de mortes, e é apelidado de “gasoline tree”
Paralelamente o orador convidado, representante da indústria do papel e da celulose (CELPA), passou um atestado de incompetência às instituições estatais, desde o Ministério do Ambiente à Proteção Civil. Não faltaram as críticas aos ambientalistas, “uns doidos que se acorrentam a árvores”. A cereja em cima do bolo: o apelo ao consumo de papel, vamos imprimir emails para “proteger a floresta”
No final algumas perguntas incómodas, desde a poluição gravíssima no rio Tejo até ao facto do investimento da indústria da celulose em “floresta certifi cada de produção de eucalipto” ter estagnado ( 6 % do total). Se realmente os terrenos “improdutivos” abundam e são baratos, porque não investe a indústria e “organiza” o território? 
A resposta foi esquiva, porque fica mais caro ter meios de proteção, certificar, tratar quimicamente,…etc. 
E por isso, a desregulação (“alguém viu o arranque de eucaliptais ilegais?”) e a desorganização florestal não incomodam a indústria da celulose e do papel. O eucalipto após o incêndio rebenta de novo, expande-se, invade e nem precisa de ser plantado. 
Temos 400 milhões de eucaliptos em Portugal. São plantados por uma única razão: dinheiro."

Via AS BEIRAS

"Um pouco marginal"...


"O mais inteligente dos homens é, em douta opinião, aquele que se chama imbecil ao menos uma vez por mês, e hoje quem vai nisso? É reparar no que dizem, escrevem e fazem os nossos pluralistas duma figa.
Noutros tempos, um imbecil compenetrava-se de que o era, até convinha. Na longa noite fascista (oh, estes lugares-comuns são deliciosos) era prudente. Agora, acabou-se! E baralharam tão bem as cartas, numa batota tão sabida e repetida, que um homem inteligente já não se distingue do imbecil. Estes tipos, pós 25 de Novembro, fizeram-no de propósito. 
Um imbecil, aliás não tem preço. Isto é, não vale nicles. Um traque sempre é qualquer coisa. E esta referência escatológica lembra-me que estou na hora de jantar..."
Luiz Pacheco, in Textos de Guerrilha

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Porque é preciso promover o debate sobre a Figueira...


Figueira Debate Cidade from fabrica mondego on Vimeo.

A campanha eleitoral vai correr bem a Tenreiro. Quer dizer: vai correr melhor que a sua governação! ...


Já está na rua o manifesto de apresentação da candidatura MUDAR JÁ
Para já, ficamos a conhecer 6 medidas emergentes, uma linha estratégica para o desenvolvimento sustentado do concelho, uma lista de vereadores composta por verdadeiros figueirenses e três nomes de referência local no apoio ao projecto.
O programa eleitoral completo continua a ser preparado pelo respectivo grupo de trabalho e em breve será publicado.

Tragédia

Foto Clara Gil. Mais fotos e video aqui.

Liberdade, significa responsabilidade... É por isso que tanta gente tem medo dela...

"Lixo e consequente pouca higiene paredes meias com o Parque de Merendas da Gala… mas a responsabilidade não é de ninguém!"

"Rincharia paroquial": ainda há debates a sério no facebook!..

A ANC-CARALHETE NEWS estudou, e continua a estudar, este interessante tema, e até  encontrou a "rincharia paroquial" do Fernando Pessoa...
«A Maçonaria vista por Fernando Pessoa» 
«Não há dúvida que a decadência corrói o corpo da grande instituição, que nem sequer a pseudoperseguição oficial logrou galvanizar. O tempo gastou-a. A par do tempo, as gerações que caminham na vida fixaram seus ideais em objectivos mui diversos daqueles que mais queridos foram à Maçonaria. Faltou-lhe até o concurso da inteligência, que com o seu brilho e a sua fecundidade até às instituições caducas redoura de reflexos luminosos. A vida de intriga e de utilitários interesses em que nas últimas décadas se empenharam os apaniguados teve como desiderato ou desiludir, ou afastar, ou desinteressar dos seus fins, quantos, entre os novos, lhe podiam dar uma alma incandescente e criadora. O seu trágico destino é a obscuridade. Aqui ou ali ainda se sente o seu comando. Mas de quem parte? Da mediocridade impotente. E quem o transmite? Essa mesma mediocridade. Temos, portanto, que em Portugal a Maçonaria vive enquanto viverem uns sujeitos que a trazem no papo. E depois? Depois, nada muda… Passou à história…»

Nota de rodapé.
Este Artur Martins é mesmo um gajo do avental lixado com a ANC-CARALHETE NEWS
Contudo, registe-se, é esforçado e dotado de espírito de sacrifício... Só assim se compreende ter puxado o cavalo para o tema em causa.
Eu, jamais, faria tal coisa.
Rejeitaria, liminarmente, a hipótese do cavalo porque é domável e faz tudo o que lhe mandam.
Já o burro, porque é burro, só faz o que lhe apetece...
E continua inteligentemente a ser burro!

A cerimónia da sessão solene evocativa de homenagem ao “Patriarca da Liberdade”, que se costumava realizar na praça 8 de Maio, teve lugar no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho...

foto sacada daqui
Ontem à tarde, realizaram-se as celebrações evocativas da revolução liberal e do percurso cívico e político do Patriarca.
Esta cerimónia foi sempre um acto popular e público realizado na rua.  
Porém, este ano a cerimónia da sessão solene evocativa de homenagem ao “Patriarca da Liberdade”, que se costumava realizar na praça 8 de Maio, teve lugar no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho.
Fernando Cardoso, presidente da Associação Manuel Fernandes Tomás, na sua alocução, defendeu o repto lançado por José Fernando Correia, ontem, (de Manuel Fernandes Tomás poder vir a ser o patrono do Centro Escolar de São Julião/Tavarede) e manifestou a intenção de  a associação a que preside apresentar uma proposta formal à autarquia nesse sentido.
Segundo Fernando Cardoso, "uma escola é o sítio indicado para transmitir às novas gerações o legado humanista e liberal do figueirense que lutou pelos direitos cívicos durante o regime monárquico absolutista português, no século XIX."
Manuel Fernandes Tomás defendeu na época ideias progressistas e ousados. 
Manuel Fernandes Tomás,  levou o seu conceito de servir a coisa pública - ou seja, ser um servidor do Estado e não servir-se dele - ao extremo, tendo morrido na miséria. 
Os valores do figueirense Manuel Fernandes Tomás ontem, assim como acontece todos os anos no dia 24 de agosto, foram exaltados em palavras.
Depois da deposição da coroa de flores no monumento que existe em sua homenagem na praça 8 de Maio, seguiu-se uma sessão solene na câmara. 
No salão nobre dos paços do concelho, além de Fernando Cardoso,  falaram Santos Silva (presidente da Associação 24 de Agosto),  António Lopes (secretário-geral do Grande Oriente Lusitano – Maçonaria Portuguesa), Filipe Fernandes Tomás (familiar do homenageado), João Ataíde (presidente da autarquia figueirense) e António Silva Henriques Gaspar (presidente do Supremo Tribunal de Justiça, na qualidade de orador convidado.

Grande Ary, não podes ser mais actual!..

Na Figueira, nos últimos oito anos, o Inverno chega mais cedo e é muito rigoroso.
Mas, é o que os cães com trela, que se deixam enganar com as eternas quimeras de Verão, prometidas pelos donos das promessas, em modo de compromisso de fantasia, merecem. 
Antes cão sem dono, mas portador do passaporte da Liberdade...



Inverno não é ainda, mas Outono
A sonata que bate no meu peito
Poeta distraído, cão sem dono
Até na própria cama em que me deito

Acordar é a forma de ter sono
O presente, o pretérito imperfeito
Mesmo eu de mim próprio me abandono
Se o rigor que me devo, não respeito

Morro de pé, mas morro devagar
A vida é afinal o meu lugar
E só acaba quando eu quiser

Não me deixo ficar... não pode ser
Peço meças ao sol, ao céu, ao mar
Pois viver é também acontecer

Demagogia, rima com democracia, mas não é democrática...

A demagogia é uma demostração de miséria. 
Rima, de facto, com democracia, mas não é democrática. 
É uma ilusão. 
Por vezes, uma ilusão que comove, que convence, que convida à devoção, mas que, por todas essas vias, apenas simula e engana. 
Daí, que uma das criaturas politicamente menos recomendáveis seja o demagogo. 
O demagogo é o lisonjeador, o grande orador, o fulano eloquente, carismático. 
Parece grande, elevado, mas é apenas insuflado, um pequenote que, pela redução de si mesmo, disfarça a sua pequenez, projectando-se, em zoom progressivo, como maior do que os outros.