O Agente de 1ª. Classe da Polícia Marítima, Carlos Alberto Silva Santos, mais conhecido pelo Agente "Chapas", foi condecorado esta manhã com a Medalha de Coragem, Abnegação e Humanidade, grau ouro, pelo importante serviço prestado na salvação de náufragos, no passado dia 6 de outubro, na Barra da Figueira da Foz.
O tempo faz esquecer. O tempo é malicioso.
Para memória futura fica a ligação para uma belíssima homenagem que o Pedro Agostinho Cruz prestou hoje a um verdadeiro herói e um Homem solidário.
A solidariedade deveria ser o sol a iluminar a vida da Figueira e dos figueirenses.
Como isso é coisa muito rara por estas paragens, fica o merecido registo para que a passagem do tempo não mate a memória.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
A paciência que eu tenho!..
Não sou anti-anónimo.
Os anónimos é que são anti-gajos que gostam de assumir responsabilidades.
Devido aos anos que ando pela vida, já me vou habituando a que me considerem um pouco polémico.
Escrito isto, não tenho motivo algum para recear críticas por manifestar o que sinto - venham elas de onde vierem.
Apenas faço um pedido: assinem e terão as vossas obras primas publicadas no espaço de comentário deste Outra Margem.
Assim, anónimos, não obrigado!.. Para esse peditório já dei o que tinha a dar...
Já cá ando há tempo suficiente para saber o seguinte: ninguém que se julga com poder - desde o presidente da junta, ao vereador, ao presidente de câmara, ao secretário de estado, ao ministro, ao primeiro-ministro, ao presidente da república, isto na vida pública, porque nas empresas é a mesmíssima coisa... - gosta da democracia, porque sabe que só a democracia me dá a mim, vulgar cidadão, sem poder político ou económico, o direito e a possibilidade de derrubar alguém que se julga com poder...
Os anónimos é que são anti-gajos que gostam de assumir responsabilidades.
Devido aos anos que ando pela vida, já me vou habituando a que me considerem um pouco polémico.
Escrito isto, não tenho motivo algum para recear críticas por manifestar o que sinto - venham elas de onde vierem.
Apenas faço um pedido: assinem e terão as vossas obras primas publicadas no espaço de comentário deste Outra Margem.
Assim, anónimos, não obrigado!.. Para esse peditório já dei o que tinha a dar...
Já cá ando há tempo suficiente para saber o seguinte: ninguém que se julga com poder - desde o presidente da junta, ao vereador, ao presidente de câmara, ao secretário de estado, ao ministro, ao primeiro-ministro, ao presidente da república, isto na vida pública, porque nas empresas é a mesmíssima coisa... - gosta da democracia, porque sabe que só a democracia me dá a mim, vulgar cidadão, sem poder político ou económico, o direito e a possibilidade de derrubar alguém que se julga com poder...
Tão simples de perceber!..
Numa democracia, quem ganha, é quem consegue formar maioria no Parlamento: "num regime parlamentar, governa quem ganha".
Acordo à esquerda está fechado...
"Uma oportunidade para a esquerda e para o país, que não pode ser malbaratada, sob pena de não a voltarmos a ver, os que têm mais de cinquenta anos, até ao fim das nossas vidas!
Um exemplo de grande humildade do PCP, que soube ler e interpretar a situação do país e a necessidade de acabar com a desgraça a que fomos chegando ao longo de tantos anos de centrão...
E como há anos vem sendo dito, em todas as campanhas eleitorais, o fortalecimento relativo do PCP é o único argumento que pode obrigar a fazer a diferença no comportamento do PS e a acautelar a sua mudança de políticas!" - Jorge Camarneiro
domingo, 8 de novembro de 2015
Ressonância de um acontecimento que marcou os figueirenses
Dá para continuar a acreditar na capacidade do homem na luta contra a adversidade. Do lado direito, a foto de Pedro Agostinho Cruz, mostra o rosto de um herói desconhecido. |
O Agente Santos é condecorado com a Medalha de Coragem, Abnegação e Humanidade, grau ouro, pelo importante serviço prestado na salvação de náufragos, no passado dia 6 de outubro, na Barra da Figueira da Foz. A medalha é concedida pela Autoridade Marítima Nacional, Almirante Luís Macieira Fragoso, que preside à cerimónia."
Via site da AUTORIDADE MARÍTIMA NACIONAL
Planos de emergência para as barras dos portos do norte do país
foto António Agostinho |
A altrenativa
Ampla maioria socialista aprova programa de Governo à esquerda: entre os militantes presentes, 163 votaram favoravelmente, dois abstiveram-se e sete votaram contra.
Ainda é cedo para saber se o PS vai ganhar alguma coisa em formar Governo com o apoio do PCP, do PEV e do Bloco.
Ainda é cedo para saber se o Bloco vai ganhar alguma coisa em viabilizar um Governo PS.
Ainda é cedo para saber se o PCP vai ganhar alguma coisa em viabilizar um Governo PS.
Ainda é cedo para saber se o PEV vai ganhar alguma coisa em viabilizar um Governo PS.
O futuro o esclarecerá...
No entanto, corram as coisas como correrem no futuro, algo de novo já aconteceu em Portugal: pela primeira vez, em 40 anos de democracia, ninguém mais terá dúvidas de que a esquerda se pode entender para formar Governos de coligação.
Se olharmos para o novo momento que passa na democracia portuguesa numa perspectiva histórica, o que o PS de António Costa está a criar de novo, juntamente com o PCP, o PEV e o Bloco, era algo improvável ainda há 2 meses atrás: os portugueses, finalmente, viram plasmado no governo do seu país, o sentido de voto da maioria dos eleitores - que são de esquerda.
A tradição só deve servir até ao dia que deixa de servir.
Felizmente, a tradição já não é o que era.
Ainda é cedo para saber se o PS vai ganhar alguma coisa em formar Governo com o apoio do PCP, do PEV e do Bloco.
Ainda é cedo para saber se o Bloco vai ganhar alguma coisa em viabilizar um Governo PS.
Ainda é cedo para saber se o PCP vai ganhar alguma coisa em viabilizar um Governo PS.
Ainda é cedo para saber se o PEV vai ganhar alguma coisa em viabilizar um Governo PS.
O futuro o esclarecerá...
No entanto, corram as coisas como correrem no futuro, algo de novo já aconteceu em Portugal: pela primeira vez, em 40 anos de democracia, ninguém mais terá dúvidas de que a esquerda se pode entender para formar Governos de coligação.
Se olharmos para o novo momento que passa na democracia portuguesa numa perspectiva histórica, o que o PS de António Costa está a criar de novo, juntamente com o PCP, o PEV e o Bloco, era algo improvável ainda há 2 meses atrás: os portugueses, finalmente, viram plasmado no governo do seu país, o sentido de voto da maioria dos eleitores - que são de esquerda.
A tradição só deve servir até ao dia que deixa de servir.
Felizmente, a tradição já não é o que era.
sábado, 7 de novembro de 2015
Os apoiantes de Assis...
Este senhor, que hoje se multiplicou em declarações, zurzindo no acordo que Costa está prestes a alcançar, há cerca de um ano fazia esta afirmação numa entrevista ao Diário Económico:
A direita reza pelo milagre da cizânia na esquerda!..
Quarenta anos depois, tivemos oportunidade de recordar que a direita não mudou muito.
Este, continua a ser o país onde alguns, durante o dia, são grandes defensores da democracia e, à noite, escolheram Salazar como o melhor português da nossa história.
Neste últimos mês, o país percebeu que a democratização da direita tem muito de utópico e, isso, explica muito do que por aí se passa...
Nunca fui de carneiradas, não era agora que ia ser.
Contudo, o óbvio já é oficioso quase há um mês. Em breve vai ser oficial: a não ser que ocorra algo de absolutamente anormal, iremos ter um governo à esquerda do PàF.
Contudo, ainda há, pelo menos, um ministro que espera o "milagre" de a esquerda se desentender...
Este, continua a ser o país onde alguns, durante o dia, são grandes defensores da democracia e, à noite, escolheram Salazar como o melhor português da nossa história.
Neste últimos mês, o país percebeu que a democratização da direita tem muito de utópico e, isso, explica muito do que por aí se passa...
Nunca fui de carneiradas, não era agora que ia ser.
Contudo, o óbvio já é oficioso quase há um mês. Em breve vai ser oficial: a não ser que ocorra algo de absolutamente anormal, iremos ter um governo à esquerda do PàF.
Contudo, ainda há, pelo menos, um ministro que espera o "milagre" de a esquerda se desentender...
Olívia Ribau poderá ser hoje retirado do local do acidente
foto António Agostinho |
Os trabalhos de preparação da remoção da embarcação decorrem há vários dias e o Olívia Ribau, que estava submerso em posição invertida junto ao molhe sul da Figueira da Foz, encontra-se desde ontem de manhã na posição original, depois de ter sido rodado, em duas fases. A última decorreu na manhã de ontem.
De harmonia com o mesmo jornal, que continua a citar a fonte da Administração do Porto da Figueira da Foz, nas próximas horas a empresa de salvação marítima contratada pelo armador irá continuar a esvaziar a embarcação da “água limpa” que se encontra no interior, no intuito de ser possível por o arrastão a flutuar e rebocá-lo para os Estaleiros Navais do Mondego. "Está a fazer-se o esgoto da água o que ainda vai demorar algumas horas. É água limpa, mas se a água que está nas máquinas apresentar hidrocarbonetos, para-se”, garantiu a fonte, indicando, no entanto, que o arrastão está circundado por barreiras de combate à poluição e possui uma quantidade não totalmente determinada de gasóleo nos depósitos.
Quem tem estado no local a acompanhar os trabalhos, como é o caso do autor deste blogue e largas dezenas de pessoas, porém, tem notado no ar um forte cheiro a gasóleo...
Fica o registo: se tudo correr como o previsto, em princípio o arrastão será hoje removido. Posteriormente, segue-se o reboque do arrastão para o estaleiro, a remoção do fundo do rio de uma rede que ali se encontra e a ponte da embarcação que está partida “mas fora do canal de navegação”.
Neste momento, a prioridade é retirar o arrastão. Na próxima semana os trabalhos deverão ficar concluídos.
Espera-se, no entanto, que a segurança na entrada da barra da Figueira não fique, mais uma vez, esquecida.
O saldo de mais um naufrágio ocorrido nesta nossa barra foi trágico: no arrastão Olívia Ribau naufragado a 06 de outubro, seguiam sete pescadores. Dois foram resgatados com vida, uma hora depois do acidente, por uma moto de água da Polícia Marítima e cinco morreram.
A segurança e o salvamento marítimo, continua a ser um caso grave na barra da Figueira que o acidente do Olívia Ribau pôs a nu...
Só para ver a direita em pulgas já vale a pena...
Tenho estado a ver no programa da SIC/N, Expresso da Meia-Noite, um debate sobre o actual momento político.
A direita (João Almeida, pelo CDS/PP e António Leitão Amaro, pelo PSD) não entende o silêncio de António Costa e não suporta não conhecer o acordo que está a ser negociado entre o PS, o PCP e o Bloco de Esquerda.
A direita queria conhecê-lo para fazer o mesmo que fez durante a campanha eleitoral. Esconder o seu programa e discutir o do PS.
António Costa faz muito bem em estar calado. E o PCP também. Um acordo cuja finalidade é construir uma alternativa de governo não pode ser discutido na praça pública enquanto está a ser negociado. Bem sabemos que não é vulgar nem fácil controlar fugas de informação num País em que a informação política raramente provém de fontes identificadas.
Da parte do PCP não se estranha e merece elogio a reserva de Jerónimo de Sousa e da equipa que integra as negociações com o PS. Não é costume o PCP adoptar certas tácticas da informação política frequentes noutros partidos. Da parte do Bloco de Esquerda, um partido menos “disciplinado” que o PCP e com muito mais sensibilidades políticas no seu seio, também se percebe a diferente estratégia de Catarina Martins, em assegurar ao seu eleitorado que o Bloco se mantém fiel às suas promessas eleitorais.
O mais relevante em tudo isto - e daí o desespero dos representantes da direita que estão a debater com João Ferreira (pelo PCP) e Eduardo Cabrita (pelo PS) estarem em pulgas para saberem algo... - é António Costa e a sua equipa de negociadores resistirem às habituais fugas sobre o conteúdo das negociações apesar de tal ter trazido alguma inquietação e agitação dentro do PS.
O comportamento de Francisco Assis e dos seus seguidores, aí está para o provar.
António Costa e Jerónimo de Sousa, no momento e no local certos, vão este fim de semana, levar à discussão dos órgãos dos respectivos Partidos o resultado das negociações.
Costa e Jerónimo não brincam em serviço. A direita - incluindo Assis... - que tenha paciência, muita paciência mesmo...
A direita (João Almeida, pelo CDS/PP e António Leitão Amaro, pelo PSD) não entende o silêncio de António Costa e não suporta não conhecer o acordo que está a ser negociado entre o PS, o PCP e o Bloco de Esquerda.
A direita queria conhecê-lo para fazer o mesmo que fez durante a campanha eleitoral. Esconder o seu programa e discutir o do PS.
António Costa faz muito bem em estar calado. E o PCP também. Um acordo cuja finalidade é construir uma alternativa de governo não pode ser discutido na praça pública enquanto está a ser negociado. Bem sabemos que não é vulgar nem fácil controlar fugas de informação num País em que a informação política raramente provém de fontes identificadas.
Da parte do PCP não se estranha e merece elogio a reserva de Jerónimo de Sousa e da equipa que integra as negociações com o PS. Não é costume o PCP adoptar certas tácticas da informação política frequentes noutros partidos. Da parte do Bloco de Esquerda, um partido menos “disciplinado” que o PCP e com muito mais sensibilidades políticas no seu seio, também se percebe a diferente estratégia de Catarina Martins, em assegurar ao seu eleitorado que o Bloco se mantém fiel às suas promessas eleitorais.
O mais relevante em tudo isto - e daí o desespero dos representantes da direita que estão a debater com João Ferreira (pelo PCP) e Eduardo Cabrita (pelo PS) estarem em pulgas para saberem algo... - é António Costa e a sua equipa de negociadores resistirem às habituais fugas sobre o conteúdo das negociações apesar de tal ter trazido alguma inquietação e agitação dentro do PS.
O comportamento de Francisco Assis e dos seus seguidores, aí está para o provar.
António Costa e Jerónimo de Sousa, no momento e no local certos, vão este fim de semana, levar à discussão dos órgãos dos respectivos Partidos o resultado das negociações.
Costa e Jerónimo não brincam em serviço. A direita - incluindo Assis... - que tenha paciência, muita paciência mesmo...
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
YESSSSSSSSSSSSSSSSS...
António Costa acaba de anunciar na SIC que já há acordo na matéria programática com o Bloco, PCP e Verdes para que um governo do PS possa governar com estabilidade e para durar 4 anos...
O Francisco Assis, deve detestar tanto uma solução à esquerda, como detesta o Renault Clio... E está no seu direito.
«Caro Francisco Assis,
Como sabes o distrito da Guarda foi o único distrito onde o António José Seguro venceu.
Eu, como tantos companheiros, lutámos pela vitória de António José Seguro e atingimos os objectivos a que nos propusemos, mas foi um resultado muito curto e António Costa venceu e, sobretudo, venceu a Democracia. A partir desse momento e perante os resultados inquestionáveis o nosso líder passou a ser António Costa.
Tu foste sempre apoiante de António Costa e, como tal, nunca lhe regateaste elogios quer sobre as suas qualidades quer sobre a experiência política que tanto lhe reconhecias. Durante a campanha eleitoral para estas legislativas, tu próprio te insurgias contra o desgoverno que a coligação da direita trouxe ao nosso país, ou seja: mais pobreza, mais desemprego, mais emigração, mais desigualdade e mais dívida, sem resolver qualquer problema da nossa Pátria. Por conseguinte, participaste na campanha eleitoral, apoiando o secretário-geral, sem reservas e de forma incondicional, mas certamente distraído não registaste o facto do António Costa ter afirmado, com algum estrondo e significativo impacto, durante a campanha eleitoral, que não viabilizaria o orçamento da coligação.
Pois tens andado seriamente esquecido e deve ser ter sido do queijo da Serra que comeste aqui no distrito durante a campanha eleitoral, quando o distrito, em má hora te elegeu, como seu representante na Assembleia da República. E o que fizeste tu como agradecimento às boas gentes do distrito da Guarda que contavam com a tua voz na Casa da Democracia? NADA! Além de nunca te teres referido às gentes, e aos seus problemas, que representavas no Parlamento. Com o teu silêncio revelaste uma enorme ingratidão para com o distrito que, por todas as razões, deverias acarinhar, uma vez que nunca chegaste a agradecer sequer aos eleitores que contribuíram para a tua eleição.
Caro Assis se não concordas com o rumo que está a ser seguido pela direcção do partido, apesar do infeliz momento que escolheste para o afirmar, é um direito que te assiste. Apesar de tudo não me parece que após reiterado silêncio possas colocar em causa a legitima liderança, (que apoiaste até à pouco tempo) por isso deverias repensar melhor a tua estratégia de “assalto” ao poder em vez de andares a minar o partido tentando provar que há um mal-estar interno no PS e uma corrente crítica que se apresenta como alternativa.
Num momento politicamente sensível que vivemos eu, como a esmagadora maioria da massa militante e simpatizante do partido, reprova veementemente a tua “golpada” e dos companheiros que tentas arrastar contigo.
Se não consegues ter tento na língua, nem aguardar melhor oportunidade, deverias repensar a tua posição ideológica no partido e, com os teus seguidores, engrossar a coligação da direita, mantendo-te lá por muitos anos à procura da maioria …
Como sabes o distrito da Guarda foi o único distrito onde o António José Seguro venceu.
Eu, como tantos companheiros, lutámos pela vitória de António José Seguro e atingimos os objectivos a que nos propusemos, mas foi um resultado muito curto e António Costa venceu e, sobretudo, venceu a Democracia. A partir desse momento e perante os resultados inquestionáveis o nosso líder passou a ser António Costa.
Tu foste sempre apoiante de António Costa e, como tal, nunca lhe regateaste elogios quer sobre as suas qualidades quer sobre a experiência política que tanto lhe reconhecias. Durante a campanha eleitoral para estas legislativas, tu próprio te insurgias contra o desgoverno que a coligação da direita trouxe ao nosso país, ou seja: mais pobreza, mais desemprego, mais emigração, mais desigualdade e mais dívida, sem resolver qualquer problema da nossa Pátria. Por conseguinte, participaste na campanha eleitoral, apoiando o secretário-geral, sem reservas e de forma incondicional, mas certamente distraído não registaste o facto do António Costa ter afirmado, com algum estrondo e significativo impacto, durante a campanha eleitoral, que não viabilizaria o orçamento da coligação.
Pois tens andado seriamente esquecido e deve ser ter sido do queijo da Serra que comeste aqui no distrito durante a campanha eleitoral, quando o distrito, em má hora te elegeu, como seu representante na Assembleia da República. E o que fizeste tu como agradecimento às boas gentes do distrito da Guarda que contavam com a tua voz na Casa da Democracia? NADA! Além de nunca te teres referido às gentes, e aos seus problemas, que representavas no Parlamento. Com o teu silêncio revelaste uma enorme ingratidão para com o distrito que, por todas as razões, deverias acarinhar, uma vez que nunca chegaste a agradecer sequer aos eleitores que contribuíram para a tua eleição.
Caro Assis se não concordas com o rumo que está a ser seguido pela direcção do partido, apesar do infeliz momento que escolheste para o afirmar, é um direito que te assiste. Apesar de tudo não me parece que após reiterado silêncio possas colocar em causa a legitima liderança, (que apoiaste até à pouco tempo) por isso deverias repensar melhor a tua estratégia de “assalto” ao poder em vez de andares a minar o partido tentando provar que há um mal-estar interno no PS e uma corrente crítica que se apresenta como alternativa.
Num momento politicamente sensível que vivemos eu, como a esmagadora maioria da massa militante e simpatizante do partido, reprova veementemente a tua “golpada” e dos companheiros que tentas arrastar contigo.
Se não consegues ter tento na língua, nem aguardar melhor oportunidade, deverias repensar a tua posição ideológica no partido e, com os teus seguidores, engrossar a coligação da direita, mantendo-te lá por muitos anos à procura da maioria …
João Viveiro, Membro da Assembleia Municipal de Seia
Porque que é eu, no fundamental, gostaria de ter um governo à esquerda do PáF...
Já tenho uma longa vida, vivida num país e numa sociedade que teve sempre o défice da meritocracia.
Eu não tenho particulares méritos ou deméritos, mas durante todos estes anos, os privilegiados em meu redor não repararam no pormenor que tinham começado a corrida em relação a gajos como eu, pelo menos dois quilómetros à frente...
Parafraseando Calvão da Silva, para a maioria dos portugueses, “Deus nem sempre é amigo”...
Dado o alarme social e político que uns poucos por aí andam a espalhar, fruto do seu medo, estará agora essa minoria absoluta - os privilegiados - a reparar no pormenor que a meritocracia existe e é uma realidade - e com bons resultados para a maioria absoluta - noutros países?..
Por mim, tenho o problema resolvido: na internet nada se perde.
É com isso que conto.
Um dia destes, mais ano menos ano, partirei desta para melhor.
Este blogue, porém, poderá permanecer por aqui.
Poderá ser, eventualmente, que alguém continue a vir cá e diga: “tão bom e talentoso rapazinho que ele era e agora não passa dum blogue”.
Isto, é ser optimista.
Vendo a coisa pelo lado da realidade, daqui a uns anos, ninguém cá virá e eu serei o mesmo que quase todos: nada.
Nem uma recordação.
Eu não tenho particulares méritos ou deméritos, mas durante todos estes anos, os privilegiados em meu redor não repararam no pormenor que tinham começado a corrida em relação a gajos como eu, pelo menos dois quilómetros à frente...
Parafraseando Calvão da Silva, para a maioria dos portugueses, “Deus nem sempre é amigo”...
Dado o alarme social e político que uns poucos por aí andam a espalhar, fruto do seu medo, estará agora essa minoria absoluta - os privilegiados - a reparar no pormenor que a meritocracia existe e é uma realidade - e com bons resultados para a maioria absoluta - noutros países?..
Por mim, tenho o problema resolvido: na internet nada se perde.
É com isso que conto.
Um dia destes, mais ano menos ano, partirei desta para melhor.
Este blogue, porém, poderá permanecer por aqui.
Poderá ser, eventualmente, que alguém continue a vir cá e diga: “tão bom e talentoso rapazinho que ele era e agora não passa dum blogue”.
Isto, é ser optimista.
Vendo a coisa pelo lado da realidade, daqui a uns anos, ninguém cá virá e eu serei o mesmo que quase todos: nada.
Nem uma recordação.
Uma coisa que nos separa dos animais é a honestidade?..
Depois de termos ficado a saber que o PAN é "contra o voo da águia Vitória na Luz", quando é que ficaremos a saber a posição do PAN sobre a presença de um coelho em S. Bento?..
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