Imagem sacada daqui |
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Um dia de luto Municipal como forma de expressão de pesar pelo falecimento de Luís Melo Biscaia
O Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde, decretou o luto municipal por um dia, a observar amanhã, dia 21 de julho, como forma de expressão de pesar pelo falecimento de Luís Melo Biscaia, procedendo à colocação da bandeira do Município a meia haste. Em sua opinião, Melo Biscaia “ao longo da sua vida, expressando um ideal que partilhou com as suas gentes, lutou pela liberdade e pelo crescimento e desenvolvimento da sua terra”.
Será igualmente solicitado a todos os Presidentes de Juntas de Freguesia do Concelho e responsáveis dos serviços instalados nos demais edifícios municipais, que procedam a idêntico ato.
As cerimónias fúnebres realizar-se-ão amanhã, dia 21 de julho, pelas 11:00, na Igreja de Santo António, seguindo o corpo para o Complexo Funerário do Cemitério Oriental, pelas 12:00.
Vidas vazias... (Mais vazio do que isto só conheço a minha carteira)
Cadáver encontrado na piscina de Demi Moore
Em tempo.
Vidas de merda! Vidas vazias, as de alguns destes milionários e celebridades… em cujas casas há festas «diariamente, de dia e de noite»… mas que, nalguns casos, nem são organizadas pelos donos da casa e em que os donos da casa nem sequer estão presentes…
E corre muito dinheiro esbanjado. E corre muita bebida. E corre muita droga. E morre gente nas festas que não se sabe como aconteceram…
Em tempo.
Vidas de merda! Vidas vazias, as de alguns destes milionários e celebridades… em cujas casas há festas «diariamente, de dia e de noite»… mas que, nalguns casos, nem são organizadas pelos donos da casa e em que os donos da casa nem sequer estão presentes…
E corre muito dinheiro esbanjado. E corre muita bebida. E corre muita droga. E morre gente nas festas que não se sabe como aconteceram…
Por cá, na medida minorca do nosso "jet-set" e do mundo dos "famosos", como nos mostram diariamente as revistas e programas de TV da especialidade… também temos disso:
Vidas de merda! Vidas Vazias e "sempre em festa"!
Vidas de merda! Vidas Vazias e "sempre em festa"!
Faleceu um Senhor. Na Figueira e no País...
Luís Fernando Argel de Melo e Silva Biscaia nasceu na
Figueira da Foz em 8 de Março de 1928, numa família de filantropos e de homens
dedicados à causa pública.
Durante a vida foi sempre um Homem tolerante e um verdadeiro democrata.
A coerência do Dr. Melo Biscaia é, talvez, o que melhor
define o seu carácter.
Sem nunca tergiversar nas suas tomadas de posição ao
longo da vida, foi um verdadeiro
democrata de espírito aberto e tolerante. Acreditava nos seus ideais, mas
respeitava democraticamente os dos outros.
Nunca abdicou das suas convicções e foi sempre um defensor
da unidade da esquerda no combate ao fascismo.
Militou nos movimentos oposicionistas à ditadura e, por via
disso, abandonou, em 1958, o cargo de Vereador da Câmara Municipal para apoiar
a candidatura democrática do General Humberto Delgado.
Foi dirigente do Ginásio Figueirense, do Rotary Club da
Figueira, dos Bombeiros Voluntários, da Misericórdia-Obra da Figueira e
colaborador da imprensa local.
Depois do 25 de Abril, foi membro da direcção local do MDP
vindo, mais tarde, a filiar-se no Partido Social Democrata sendo, nessa
qualidade, eleito Deputado à Assembleia Constituinte. Em ruptura com Sá
Carneiro abandona o PPD e foi um dos fundadores do Movimento Social Democrata
com Jorge Sá Borges, José Augusto Seabra e Magalhães Mota.
Foi Subsecretário de Estado da População e Emprego no
Governo de Maria de Lurdes Pintassilgo.
Filia-se depois no Partido Socialista, tendo sido Vereador
da Cultura e Turismo da Câmara da Figueira da Foz durante dois mandatos.
Desempenhou o cargo de Administrador não executivo do
Hospital Distrital da Figueira, fez
parte da Administração do porto comercial da Figueira e, ainda, da
Administração da Portucel.
Nos últimos anos a sua participação cívica levou-o a fundar e
animar o blogue Lugar para Todos e a intervir no Facebook.
A Figueira está mais pobre.
Sentidos pêsames à família enlutada. Um abraço especial ao Pedro.
domingo, 19 de julho de 2015
O risco de escrever a palavra sucesso
Com a passagem do tempo, ficou mais patente a minha
necessidade de me afastar de gente de sucesso, de gente de planos, de gente de
reuniões, de gente de currículos – no fundo, da chamada gente interessante.
Com a passagem do tempo, ficou mais patente a minha
necessidade de me afastar de gente ocupada, de gente apressada, de gente que,
depois de uma boa conversa, acaba sempre por admitir que odeia a vida que tem,
mas não desiste de a ter assim.
Com a passagem do tempo, ficou mais patente a minha necessidade
de me reaproximar da tranquilidade proporcionada pelo mar - o som em fundo
deste mar, este mar desta minha outra
margem, funciona como a luz da minha
memória.
Com a passagem do tempo, ficou mais patente a minha
necessidade de ler – gostava mesmo era de conseguir ler como li durante
décadas.
Com a passagem do tempo, ficou mais patente a minha
necessidade de comer umas boas sardinhadas – a melhor parte de ficar com a
roupa a cheirar a sardinhas é o sucesso que se faz com as gatas...
Vivemos no País que é líder mundial na produção de rolhas de
cortiça.
Isto, é um País de sucesso, quando, estatisticamente,
continuamos na cauda da Europa?
Em tempo.
Cada vez detesto mais
"gente" que tem a mania que manda na gente, só para se sentir gente.
Cada vez mais, gosto de gente que gosta da gente, sem lhe apetecer mandar na
gente.
Essa tal "gente" que eu cada vez detesto mais, que
vive obcecada em mandar na gente para se
julgar gente, a meu ver, não é gente: essa tal "gente", se fosse realmente gente, sabia perfeitamente
que toda a gente nasce despida e toda a gente vai daqui vestida por outra
gente.Portanto, o sucesso vai continuar a não constar da minha lista de preocupações.
O que vai continuar a ocupar-me o tempo vai continuar a ser as chamadas pequenas coisas - sobretudo muitos passeios à beira mar...
O meu objectivo é continuar a ter uma vida sossegada - mas não monótona...
sábado, 18 de julho de 2015
Reflexão sobre o nosso tempo
Portugal está num beco com poucas saídas.
E tudo começou no seio família. Os pais - e isto não é uma crítica para ninguém, é apenas uma constatação - andam preocupados em educar os filhos para o sucesso.
Não fui educado assim, nem eduquei assim.
Será que a generalidade dos pais de agora se interrogaram alguma vez: para
além dos sinais exteriores de sucesso (carros, casas, telemóveis etc. – tudo
do melhor!..) não existem equivalentes
interiores de insatisfação e de carência de vivência em plenitude?
O sucesso nunca constou da minha lista de preocupações.
O que me ocupa o
tempo não se mede numa escala de
mensuráveis bens exteriores. Gosto de pequenas coisas: um passeio à beira mar;
uma boa conversa; das palavras – da sua doçura ou da sua aspereza; da
companhia dos Amigos; do convívio à volta de um almoço ou de um jantar.
Sem pensar no sucesso, ele tem surgido – neste momento,
tenho uma vida sossegada, mas não monótona...
Agradeço ao meu Pai e à minha Mãe, não me terem educado para
o sucesso.
Agradeço ao meu Pai e à minha Mãe, que o seu espólio não
tenha incluído bens quantitativos perecíveis ao tempo, carros, casas, dinheiro.
Deixaram-me o que
mais gosto: potencial para admirar as pequenas coisas e os
pequenos pormenores do dia-a-dia - o sol
e o mar - e a capacidade de sentir as
palavras e as coisas fantásticas que elas podem fazer acontecer e a capacidade
de ser feliz apenas com isso.
À direita deste espaço na lista de blogues “do concelho da
Figueira da Foz” e “nacional” existem vários que já morreram ou estão
em coma profundo.
Por experiência própria, sei que com os blogues, aprende-se,
com tempo, tanto a gostar de ler, como o contrário.
Sabemos que existe gente que vive com sentimentos a
escrevê-los.
Parece que andam por aí à solta vários gabarolas... Vamos ver se para a semana consigo recomeçar...sexta-feira, 17 de julho de 2015
A beleza existe
Tudo é precário e efémero. Por isso, a meu ver, tudo na vida deve ser muito
bem aproveitado.
Não há um destino a determinar as nossas vidas.
Sendo certo que todos estamos sujeitos
a momentos menos felizes, a sorte – a boa sorte – não está apenas ao alcance de alguns.
A vida é composta de muitos acasos.
É a maneira como conseguimos lidar com os acasos da vida, que
determinaram o nosso passado, condicionam o nosso presente e hão-de definir o nosso futuro.
Das duas uma: ou nos entregamos ao fatalismo; ou lutamos para conseguir encontrar soluções para os
problemas.
Para aqueles problemas impossíveis de resolver - que também existem - temos de
aprender a contorná-los e seguir em frente.
A felicidade existe e está sempre lá mais à frente - ao nosso alcance.
Considero que a minha vida tem sido quase sempre muito boa.
No entanto, já me
aconteceram contratempos que deixariam muito boa gente por terra.
Poderia ter desistido, atirado a toalha ao chão.
Confesso que nos primeiros momentos – foram várias as situações que nesse âmbito me aconteceram – senti e acusei o toque.
Confesso que nos primeiros momentos – foram várias as situações que nesse âmbito me aconteceram – senti e acusei o toque.
Mas sempre, até hoje, consegui dar a volta por cima.
Como descendente de homens do mar, sei que há sempre mais marés que marinheiros.
A beleza existe. Como o vídeo acima demonstra - espero que o tenham ouvido - a vitória é sempre do espírito sobre o corpo.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Obrigado
Talvez por ser homem, apesar de ter mais duas irmãs, fui sempre
“o filhinho da mamã”.
A minha Mãe gostava muitos de todos os filhos, mas a mim
guardava-me e protegia-me como um tesouro.
Hoje, no dia em que o seu corpo sofrido e desgastado por uma
doença que não perdoa a ninguém desceu à terra e ficou a repousar no cemitério
de Lavos junto aos seus Pais, Irmãos e ao seu único Homem – o meu Pai – olho para
trás e sinto que não lhe agradeci tal amor e dedicação o suficiente.
Sempre me senti acompanhado pela família, mesmo quando
rodeado de silêncio. A família sempre foi o reduto inexpugnável da minha
esperança. E vai continuar a ser. Ficámos mais pobres, mas continuamos “possantes”.
É isso que a minha Mãe, onde estiver, exige de nós – que nos
mantenhamos fortes e unidos.
Somos feitos da mesma massa, do mesmo sangue. Há algo que nos
une: as mesmas origens, a mesma pobreza, o mesmo orgulho, os mesmos sonhos - a
mesma honradez.
Logo que possível este espaço vai retomar a normalidade.
Para já, em nome da família, fica o agradecimento a todos – e muitos foram – os
que estiveram e estão connosco nos momentos difíceis que ainda estamos a atravessar.Obrigado pela solidariedade demonstrada. Jamais esqueceremos.
terça-feira, 14 de julho de 2015
Dorati da Conceição, uma vida de “trabalhos” que valeu a pena (4 de Agosto de 1928/14 de Julho de 2015)
A minha Mãe foi baptizada de Dorati da Conceição, nasceu na
freguesia de Lavos, Figueira da Foz, descendente de uma família de pescadores
naturais de Ílhavo, que desceram a costa portuguesa à procura de peixe e água
potável que lhes permitisse a sobrevivência, que se vieram a sediar na cova de
uma duna, um local a que passaram a chamar de Cova por volta de 1750/1770.
A Gala, onde a minha Mãe nasceu, é uma povoação mais
recente, nasceu cerca de 40 anos depois, quando alguns dos pescadores se
deslocaram para nascente e ergueram pequenas barracas ribeirinhas, para recolha
de redes e apetrechos de pesca.
Os familiares que me antecederam eram gente com mãos rugosas
do trabalho e faces marcadas pelo sol e
pelo mar, onde arriscaram a vida para continuar a viver.
A vida da minha Mãe, até ao último dia, foi, sobretudo, uma
vida de “trabalhos”.
Normalmente, este blogue serve para tudo, menos para falar
de mim ou da minha família.
Hoje, é uma dessas raras excepções… Mas, como é que se
escreve sobre uma Mãe que teve uma dura e difícil vida e que acaba de me deixar?
Neste momento, não sei se não sei, não sei se não consigo.
Sei que foram quase oitenta e sete anos, uma longa vida,
ainda por cima, vivida com muitas dificuldades, inúmeros desgostos e algumas
amarguras.
Não conheceu o Pai, soldado na I Grande Guerra. Ficou viúva,
aos 46 anos de idade, no tempo em que não havia reformas, com 3 filhos e uma
Mãe de idade já avançada para cuidar.
A vida é tão difícil para alguns… Contudo, a minha Mãe deu a
volta por cima e foi sempre uma mulher lutadora e uma filha, mãe, avó e bisavó dedicada.
Nunca desistiu: e isso foi o mais importante.
Viveu muitas alegrias no seio familiar – toda a família a rodeou de cuidados, amor,
carinho e atenções até ao último dia.
Porém, as consequências de uma vida longa, dura e difícil
pesaram no final – as últimas semanas foram penosas, muito penosas mesmo.
Ao longo do percurso aconteceu de tudo: chuva e sol, sorrisos
e lágrimas, chegadas e partidas – e, sobretudo, trabalho, muito trabalho e
muita luta pela sobrevivência com honra e dignidade – o maior e mais importante
legado que deixou à família.
Quase oitenta e sete anos deram para descobrir o que é
verdadeiramente importante na vida - as pessoas que nos rodeiam e que amamos.
E, disso, a Dona Dora, minha Mãe, não se pode queixar.
Hoje perdi a minha Mãe – que, durante mais de 41 anos, foi,
também, o pai que me restava. Lembro-me de tudo. De como ela era bonita. E bem disposta e divertida, como esta foto de 2012 mostra.
É assim que a vou recordar. Sinto a sua partida e o que teve
de sofrer nos últimos meses, como uma profunda injustiça. Como a pior traição
que se faz a um filho.
“Consola-me” um pouco, porém que, hoje, a morte vai ser a primeira
noite sossegada que vai ter de há largos meses a esta parte…
Até um dia Mãe.
Um beijo.segunda-feira, 13 de julho de 2015
A vida é um milagre !..
Nem sequer foi Portugal, foi ele, Pedro Passos
Coelho, o grande líder, que se suplantou a ele próprio e conseguiu ajudar quem
ele, poucos dias antes, julgava e
condenava por não querer ser ajudado:
“Passos assume autoria da ideia que desbloqueou crise grega”.Depois da excitação, estamos de volta à realidade….
O evento terminou esta madrugada, mas o balanço já está(va) feito.
Nada de mais: vivemos numa sociedade ficcionada, alicerçada na propaganda e irresponsabilidade que todos continuaremos a pagar.
As eleições deveriam ser uma coisa digna e séria, porque é a gente que se escolhe que determina o nosso futuro. Infelizmente, as coisas não são assim. Vota-se num regedor porque este passa convenientes atestados de pobreza, num presidente de câmara porque nos emprega um familiar, num governo por simpatia, ou fé no partido.
Mas, vamos ao que interessa: ao balanço.
“Nunca a Figueirada Foz havia recebidotanta gente em dois dias.O RFM SOMNII – O MaiorSunset de Sempre! registoua maior enchente detodas edições, com 40 milpessoas no sábado e cercade outras tantas, ontem.Vieram de várias regiões dePortugal e da Europa, paradançar ao ritmo de algunsdos melhores djs do mundo.Este foi o terceiro anoconsecutivo que o eventose realizou na Praia daClaridade – está garantidoaté 2017.Este foi mesmoo mais concorrido festivalde sempre. As falhas dasduas anteriores ediçõesforam corrigidas e a cidademostrou-se preparadapara receber tanta gente” .
E pronto. Parece que, pelo menos até 2017, a Figueira está salva do naufrágio. Entretanto, passados estes dois dias de euforia, retomamos a normalidade do carnaval quotidiano da nossa Figueira ....
Temos líderes a olhar o horizonte do seu próprio umbigo que sabem bem para onde nos conduzir...
Somos uns felizardos e queixamo-nos de tudo é o que é!..
As próximas semanas prometem ser particularmente interessantes.
Nada de mais: vivemos numa sociedade ficcionada, alicerçada na propaganda e irresponsabilidade que todos continuaremos a pagar.
As eleições deveriam ser uma coisa digna e séria, porque é a gente que se escolhe que determina o nosso futuro. Infelizmente, as coisas não são assim. Vota-se num regedor porque este passa convenientes atestados de pobreza, num presidente de câmara porque nos emprega um familiar, num governo por simpatia, ou fé no partido.
Mas, vamos ao que interessa: ao balanço.
“Nunca a Figueirada Foz havia recebidotanta gente em dois dias.O RFM SOMNII – O MaiorSunset de Sempre! registoua maior enchente detodas edições, com 40 milpessoas no sábado e cercade outras tantas, ontem.Vieram de várias regiões dePortugal e da Europa, paradançar ao ritmo de algunsdos melhores djs do mundo.Este foi o terceiro anoconsecutivo que o eventose realizou na Praia daClaridade – está garantidoaté 2017.Este foi mesmoo mais concorrido festivalde sempre. As falhas dasduas anteriores ediçõesforam corrigidas e a cidademostrou-se preparadapara receber tanta gente” .
E pronto. Parece que, pelo menos até 2017, a Figueira está salva do naufrágio. Entretanto, passados estes dois dias de euforia, retomamos a normalidade do carnaval quotidiano da nossa Figueira ....
Temos líderes a olhar o horizonte do seu próprio umbigo que sabem bem para onde nos conduzir...
Somos uns felizardos e queixamo-nos de tudo é o que é!..
As próximas semanas prometem ser particularmente interessantes.
domingo, 12 de julho de 2015
O essencial e o que realmente importa
foto sacada daqui |
O dr. António Costa, pelo método de todos conhecido, chegou à
presidência do PS, um dos partidos – a par do PSD e do CDS - que nos
conduziu ao resgate da Primavera de 2011.
Numa altura – estamos a pouco mais de 2 meses de um importante
acto eleitoral – em que o que se exige ao dr. António Costa é que corporize uma política objectiva e evoluída, que tem de passar pelo humanismo, pela
liberdade e pela democracia, os tais valores fundamentais para Portugal tentar sair da
cauda da Europa, em vez disso, porém, verificamos que António Costa e a máquina partidária anda a conduzir o PS por um caminho caminho
de ninguém, sem ideias fortes (más ou boas) ou um desígnio claro para tirar os portugueses
do atoleiro.
Foi o que aconteceu ontem com o percurso de “António
Costa desde o Sweet Hotel até ao maior sunset de sempre!” e que eu, aqui, me
limitei a registar, tal como fez, por exemplo Carlos Cidade e Mário Ruivo.
Ainda bem que as pessoas estão atentas e interventivas.
De António Costa espero outra coisa, não esta "dramática ilustração" de tudo o que
o país agora menos precisa. Foi esse o móbil principal da minha postagem, num blogue projectado, escrito, financiado, realizado,
sustentado e mantido por António Agostinho - que sou eu - óbvia e naturalmente dedicado, em
primeiro lugar, a si próprio.
Vivemos numa Europa de sentido único, onde os povos se
encontram subjugados à definição política e económica imposta pelo governo de
direita da Alemanha. Estar no Euro implica seguir a política neoliberal de
baixos salários que a chanceler Merkel decide sem qualquer respeito pelo voto
dos povos nem pela soberania dos países que não alinharem com a visão
partidária da direita alemã.
Onde ficou a União Europeia construída para lidar com as
feridas do pós-guerra?
Neste momento, temos
outra vez a hegemonia da Alemanha
na Europa.
Já vimos este filme e sabemos que não pode acabar bem.
Para terminar.
Quanto a António Costa: tem melhor imagem e fala melhor do
que António José Seguro, isso não ponho em causa.
Quanto ao resto, ou seja, o essencial e o que realmente
importa, a ver vamos.
Pela minha parte, e espero estar errado, não deposito nele
qualquer esperança.PUBLICIDADE INSTITUCIONAL: “António Costa desde o Sweet Hotel até ao maior sunset de sempre!”
Já que estamos em campanha eleitoral…
“Grande recepção a António Costa na Figueira da Foz!”-
Carlos Cidade
A Vereadora Ana Carvalho, tem direito ao prémio para o
político(a) com mais talento na Figueira em 2014/2015…
Na Figueira é carnaval quando a vereadora quer...
Na Figueira é carnaval quando a vereadora quer...
Ontem já passava da 1 da matina, em cima da erva da renaturalizada da Praia da Figueira, os meninos e meninas mastigavam alegrias e os moradores - pelo menos por aqui, nesta outra margem - tinham de esconder os ouvidos.
O ruído da desilusão não passava de barulho e era violento.
O ruído da desilusão não passava de barulho e era violento.
O vento de norte
embrutecia-o…
Era um barulho forte, que fazia estremecer, que me fez custar a adormecer, que me fez perceber que o direito ao silêncio é um engano, uma mentira, porque a sua essência altera-se conforme as necessidades ou apetites de qualquer um ou de qualquer coisa. Mas a malta desta outra margem é fixe!..
Era um barulho forte, que fazia estremecer, que me fez custar a adormecer, que me fez perceber que o direito ao silêncio é um engano, uma mentira, porque a sua essência altera-se conforme as necessidades ou apetites de qualquer um ou de qualquer coisa. Mas a malta desta outra margem é fixe!..
Não é de estranhar que algumas fachadas fiquem algo descoloridas!
Qualquer semelhança com a realidade, não é pura
coincidência.
sábado, 11 de julho de 2015
Já que estamos em campanha eleitoral, não esqueçam a cereja no topo do bolo: uns bilhetinhos à borla, prá malta da corda...
O Secretário Geral do Partido Socialista, António Costa, estará na Figueira da Foz. no próximo dia 11 de Julho, sábado, para visitar o “RFM Somnii – O maior sunset de sempre”, a convite do Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde e do Presidente da Federação de Coimbra do PS, Pedro Coimbra.
A visita ao festival de música electrónica terá inicio às 17:00, junto ao Sweet Hotel SPA, na marginal da Figueira da Foz.
A visita ao festival de música electrónica terá inicio às 17:00, junto ao Sweet Hotel SPA, na marginal da Figueira da Foz.
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