quinta-feira, 2 de abril de 2015
O pais está tão melhor... não está?..
Reproduzo um texto de Sofia Covas:
Queridas pessoas que mandam,
Acabo de ver uma velhinha a apanhar comida do chão. Uma velhinha assim como as avós que nós temos na aldeia, ou como aquelas que imaginamos.
Dei-lhe um litro de leite. Era a única coisa que tinha comigo. E foi como se lhe tivesse dado uma fortuna, ou o mundo dentro de um pacote.
E tudo - desde vê-la a agarrar um quarto de palmier que alguém deixou cair até ao olhar de gratidão quando lhe estendi o leite - fez deste um dos momentos mais tristes que me lembro de ter vivido.
Queridas pessoas que mandam,
Acabo de ver uma velhinha a apanhar comida do chão. Uma velhinha assim como as avós que nós temos na aldeia, ou como aquelas que imaginamos.
Dei-lhe um litro de leite. Era a única coisa que tinha comigo. E foi como se lhe tivesse dado uma fortuna, ou o mundo dentro de um pacote.
E tudo - desde vê-la a agarrar um quarto de palmier que alguém deixou cair até ao olhar de gratidão quando lhe estendi o leite - fez deste um dos momentos mais tristes que me lembro de ter vivido.
O legado de Manoel de Oliveira
Morreu Manoel de Oliveira e está instalado o drama nacional.
Do meu ponto de vista, o drama não foi ter morrido Manoel de Oliveira: o drama foi ter morrido um jovem de 106
anos, chamado Manoel, filho de alguém, neto de alguém, amigo de
alguém.
Do meu ponto de vista, o drama foi ter-se constatado o óbvio - há pessoas que julgamos imortais: tal como disse um dia Manoel de Oliveira, "a vida é uma derrota".
Foi o que ensinou a vida a um homem
centenário, que atravessou quase todo o século XX e os primeiros 14
anos do século XXI: nascemos contra vontade e não somos senhores
do nosso destino.
Era um homem solidário.
Em 2010, num artigo para o PÚBLICO, em
"defesa do cinema português", mostrou que pensava nas
condições cada vez mais difíceis dessa coisa de fazer filmes em
Portugal. Que pensava nos seus colegas.
"Eles, como eu, sempre viveram na
precariedade e na insegurança, sem reforma nem subsídio de
desemprego, e sem nunca sabermos se não estaremos a fazer o nosso
último filme. Eles, como eu, só temos um desejo: todos ambicionamos
morrer a fazer filmes."
A poucos dias da comemoração dos 41 anos do 25 de Abril de 1974...
Um documento cuja leitura recomendo vivamente...
Recurso da Candidatura da CDU referente às Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira de 29 de Março de 2015.
Para os mais preguiçosos fica um extracto:
«(...) Apontam-se como exemplos que não podem deixar de ser verificados, por terem repercussão direta na atribuição de mandatos, os casos seguintes: - Na Secção L da freguesia de Santa Maria Maior, concelho do Funchal, o PSD obteve 48 votos, como consta da respetiva ata. Porém, do edital constam 218 votos no PSD. Na assembleia de apuramento geral, solicitada a recontagem dos votos pelo mandatário da CDU, procedeu-se à abertura da urna, mas foi indeferida essa recontagem, tendo sido inserido como resultado final os 218 votos sem qualquer verificação.(...)»
Recurso da Candidatura da CDU referente às Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira de 29 de Março de 2015.
Para os mais preguiçosos fica um extracto:
«(...) Apontam-se como exemplos que não podem deixar de ser verificados, por terem repercussão direta na atribuição de mandatos, os casos seguintes: - Na Secção L da freguesia de Santa Maria Maior, concelho do Funchal, o PSD obteve 48 votos, como consta da respetiva ata. Porém, do edital constam 218 votos no PSD. Na assembleia de apuramento geral, solicitada a recontagem dos votos pelo mandatário da CDU, procedeu-se à abertura da urna, mas foi indeferida essa recontagem, tendo sido inserido como resultado final os 218 votos sem qualquer verificação.(...)»
O jardim "bizarro"...
Alberto João Jardim não está morto...
Perante a possibilidade do Tribunal Constitucional promover uma recontagem (apoiada, agora, por quase todos os partidos), proferiu declarações absolutamente lamentáveis, abrindo guerra à CNE...
Os objectivo são claros:
1) tentar desacreditar e fazer da CNE o “bode expiatório”;
2) tentar uma "manobra de diversão" para desviar as atenções do verdadeiro problema - que é o das chapeladas que acontecem em certos locais (diga-se, em abono da verdade, não só na Madeira...).
Perante a possibilidade do Tribunal Constitucional promover uma recontagem (apoiada, agora, por quase todos os partidos), proferiu declarações absolutamente lamentáveis, abrindo guerra à CNE...
Os objectivo são claros:
1) tentar desacreditar e fazer da CNE o “bode expiatório”;
2) tentar uma "manobra de diversão" para desviar as atenções do verdadeiro problema - que é o das chapeladas que acontecem em certos locais (diga-se, em abono da verdade, não só na Madeira...).
História e Cultura Marítima da Foz do Mondego (Buarcos) disponível em formato digital...
O Curso de História e Cultura Marítima de Portugal, da Beira Litoral e da Região da Foz do Mondego (Buarcos) publicado por Alfredo Pinheiro Marques, director do Centro de Estudos do Mar, no âmbito da celebração dos Vinte Anos da Fundação do CEMAR (Figueira da Foz - Montemor-o-Velho - Praia de Mira, 1995-2015), foi disponibilizado para o público, em memória magnética(formato PDF). Para o efeito clicar aqui.
Esta publicação do Centro de Estudos do Mar inclui, como anexo, o texto "Síntese da História de Buarcos, Foz do Mondego, nos Séculos XIV-XVIII", um texto escrito no ano de 2011 a pedido da Junta de Freguesia de Buarcos (Figueira da Foz).
O trabalho é uma síntese sobre a História Local dessa antiga póvoa marítima portuguesa, e sobre a importância que nessa História tiveram, desde o século XV, as figuras históricas do Infante Dom Pedro (1392-1449) e do seu neto, herdeiro pessoal (também Senhor de Buarcos), e herdeiro político, o "Príncipe Perfeito" de Portugal, Rei Dom João II (1445-1495), "próprio e verdadeiro coração da República".
Neste Curso de História e Cultura Marítima, fica expressa a posição do seu autor, absolutamente diferente, contraditória, e radical, na Historiografia Portuguesa, acerca da importância e verdadeira dimensão - absolutamente determinante, decisiva, e esmagadora (mas, sempre, silenciada, censurada, menorizada e diminuída…) -, do Norte e Centro de Portugal (e, nomeadamente, da Beira Litoral, com as regiões da Foz do Mondego/Buarcos/Montemor, e as regiões de Aveiro/Ílhavo/Sá…) no cômputo geral da História Marítima, da História dos Descobrimentos Geográficos, das Navegações, Comércios e Pescas, da Etnografia e Cultura Naval, do Património Cultural Marítimo, deste país que é Portugal.
Esta publicação do Centro de Estudos do Mar inclui, como anexo, o texto "Síntese da História de Buarcos, Foz do Mondego, nos Séculos XIV-XVIII", um texto escrito no ano de 2011 a pedido da Junta de Freguesia de Buarcos (Figueira da Foz).
O trabalho é uma síntese sobre a História Local dessa antiga póvoa marítima portuguesa, e sobre a importância que nessa História tiveram, desde o século XV, as figuras históricas do Infante Dom Pedro (1392-1449) e do seu neto, herdeiro pessoal (também Senhor de Buarcos), e herdeiro político, o "Príncipe Perfeito" de Portugal, Rei Dom João II (1445-1495), "próprio e verdadeiro coração da República".
Neste Curso de História e Cultura Marítima, fica expressa a posição do seu autor, absolutamente diferente, contraditória, e radical, na Historiografia Portuguesa, acerca da importância e verdadeira dimensão - absolutamente determinante, decisiva, e esmagadora (mas, sempre, silenciada, censurada, menorizada e diminuída…) -, do Norte e Centro de Portugal (e, nomeadamente, da Beira Litoral, com as regiões da Foz do Mondego/Buarcos/Montemor, e as regiões de Aveiro/Ílhavo/Sá…) no cômputo geral da História Marítima, da História dos Descobrimentos Geográficos, das Navegações, Comércios e Pescas, da Etnografia e Cultura Naval, do Património Cultural Marítimo, deste país que é Portugal.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
O sol
O sol não nasce para todos ao mesmo tempo...
Mas, como o dia de hoje na Aldeia provou, acaba por nascer para todos.
Mas, como o dia de hoje na Aldeia provou, acaba por nascer para todos.
Politiquice "simples!" (II)
Os políticos, ao contrário do que aconteceu há muito a nível nacional, chegaram aos jornais na Figueira!... Chegaram como se o facto de serem políticos os tornassem cronistas de especial categoria e como se viessem cobertos por um manto de credibilidade, que não têm enquanto políticos.
Ora, como a realidade rapidamente confirmou, isto não é verdade:
1) nos jornais a legitimidade e a credibilidade estão sujeitas a outros parâmetros de validação;
2) o que os politicos escrevem nos jornais raramente são crónicas jornalísticas, o que evidentemente nada tem de grave ou negativo;
3) nos jornais, ao contrário do que deveria acontecer na politica, os cronistas políticos a que se refere o eng. Daniel Santos na sua oportuna crónica de hoje no jornal AS BEIRAS (O Agarra um lugar na Vereação a todo do custo e O Agarrem-me se não eu candidato-me novamente a Presidente, como escrevi aqui), não são obrigados a nenhum dos procedimentos que a deontologia jornalística exige aos profissionais que fazem os jornais.
4) Sendo assim, isto é, sendo as coisas como são, um politico cronista não deveria representar, para o jornal e para o leitor, mais do que um escriturário, um agricultor, um médico, um pescador, um engenheiro, um actor, um professor, ou um pedreiro a escrever sobre o que conhece.
O que não seria pouco - seria muito.
Mas, se assim acontecesse, seria outro o jogo – e com outras regras.
Ora, como a realidade rapidamente confirmou, isto não é verdade:
1) nos jornais a legitimidade e a credibilidade estão sujeitas a outros parâmetros de validação;
2) o que os politicos escrevem nos jornais raramente são crónicas jornalísticas, o que evidentemente nada tem de grave ou negativo;
3) nos jornais, ao contrário do que deveria acontecer na politica, os cronistas políticos a que se refere o eng. Daniel Santos na sua oportuna crónica de hoje no jornal AS BEIRAS (O Agarra um lugar na Vereação a todo do custo e O Agarrem-me se não eu candidato-me novamente a Presidente, como escrevi aqui), não são obrigados a nenhum dos procedimentos que a deontologia jornalística exige aos profissionais que fazem os jornais.
4) Sendo assim, isto é, sendo as coisas como são, um politico cronista não deveria representar, para o jornal e para o leitor, mais do que um escriturário, um agricultor, um médico, um pescador, um engenheiro, um actor, um professor, ou um pedreiro a escrever sobre o que conhece.
O que não seria pouco - seria muito.
Mas, se assim acontecesse, seria outro o jogo – e com outras regras.
Houve um que também usou a Figueira e trocou-a por outra...
"Todos juraram.
Todos usaram.
Todos a trocaram por uma mais nova.
E ninguém cuidou" da puta chamada Lisboa...
Todos usaram.
Todos a trocaram por uma mais nova.
E ninguém cuidou" da puta chamada Lisboa...
ÚLTIMA HORA: ONU vai enviar observadores internacionais para a recontagem dos votos na Madeira
Acabámos de obter, em rigoroso exclusivo mundial, a seguinte informação: a ONU vai enviar observadores internacionais para acompanhar a recontagem de votos das eleições do arco da velha que ocorreram na Madeira no passado fim de semana.
Ao que apurámos, existe ainda outro problema: não foram tidos em conta pelo programa informático da CNE os votos das Ilhas Selvagens, o que pode também contribuir para reforçar ainda mais a maioria absoluta do PSD obtida no passado domingo.
Neste momento, existe ainda a esperança de que após a recontagem supervisionada pela ONU, sejam finalmente apurados resultados que permitam nomear com carácter definitivo e absoluto um vencedor para o acto eleitoral que se realizou na Madeira, o que permitirá ao PSD refazer-se do susto que apanhou ontem durante 2 horas...
Ao que apurámos, existe ainda outro problema: não foram tidos em conta pelo programa informático da CNE os votos das Ilhas Selvagens, o que pode também contribuir para reforçar ainda mais a maioria absoluta do PSD obtida no passado domingo.
Neste momento, existe ainda a esperança de que após a recontagem supervisionada pela ONU, sejam finalmente apurados resultados que permitam nomear com carácter definitivo e absoluto um vencedor para o acto eleitoral que se realizou na Madeira, o que permitirá ao PSD refazer-se do susto que apanhou ontem durante 2 horas...
Já que hoje é dia 1 de abril, recuemos a 1 de abril de 2011...
Ei-lo a mentir com quantos dentes tem na boca. Passam hoje 4 anos.
Lembremo-nos de quem nos governa.
terça-feira, 31 de março de 2015
O rei do twiter!..
“Rui Tavares é o político mais influente no Twitter”, revela estudo publicado pelo jornal Público.
Em tempo.
No que à incapacidade de mobilizar diz respeito, conheço e, portanto, só posso falar da minha experiência pessoal...
Em tempo.
No que à incapacidade de mobilizar diz respeito, conheço e, portanto, só posso falar da minha experiência pessoal...
Politiquice "simples!"
A crónica de hoje no jornal AS BEIRAS do vereador PS, António Tavares, mostra que já estamos noutro patamar da política figueirense. Agora, a conversa evoluiu: chegámos ao terreno puro e duro da politiquice "simples!".
Mas esta conversa já me cansou há muito tempo. Um concelho não anda para a frente, nem dá alegrias aos seus habitantes, com políticos como O Agarra um lugar na Vereação a todo do custo ou O Agarrem-me se não eu candidato-me novamente a Presidente - e tudo o que uma pessoa possa dizer mais é chover no molhado.
O concelho precisa mesmo é de alternativas sérias à politiquice com que nos têm vindo a distrair desde 1997...
A opinião de O Agarra um lugar na Vereação a todo do custo é intrigante: “o executivo, para além de reuniões parcelares, encontra-se mensalmente com todos os presidentes de junta e estabelece, de forma sistemática, contactos com outras entidades do concelho, está presente nas sessões solenes das colectividades e noutras cerimónias, e, em cada mês, presidente e vereadores recebem perto de uma centena de pessoas que vêm à câmara expor os seus problemas.”
Reaproximar os eleitos dos eleitores, a nível concelhio, com uma reunião mensal com os presidentes das juntas de freguesia?
Ou há politiquice rasteira nisto, ou a coisa é totalmente irreflectida.
Que eu saiba, a maioria dos eleitos para as freguesias do nosso concelho é constituída pelo merceeiro do bairro, o dono do café da esquina, o dono da agência do totoloto, o administrativo do posto médico, o funcionário dos CTT, o enfermeiro, o contabilista que nos ajuda a preencher o IRS, e por aí adiante - que mais não são do que pessoas iguaizinhas a todos nós eleitores, vizinhos muitas vezes.
Estaremos uns e outros assim tão separados?
Sem politiquice, eu, confesso, gostava era de poder morar num concelho onde, se me apetecesse, pudesse ter acesso às reuniões camarárias – mas, para isso, era necessário, que as reuniões continuassem a ter lugar à porta aberta.
Já agora: também gostava de ter livre acesso a um equipamento básico como é o Hospital da Figueira – mas, para isso, era necessário que não tivessem tido a brilhante ideia de colocar um Hospital dentro de um parque de estacionamento.
E já agora para que tudo fique clarinho: a responsabilidade disto senhor O Agarra um lugar na Vereação a todo do custo é sua, pois o seu voto foi decisivo para que as duas coisas acontecessem.
Por isso, O Agarrem-me se não eu candidato-me novamente a Presidente tem o dever de continuar a denunciar isto e muito mais.
Deixe-se de politiquice "simples!" senhor O Agarra um lugar na Vereação a todo do custo: isto é, dentro da vereação assuma, proceda e cumpra de harmonia com o que diz cá fora.
É difícil, eu sei. Para mais para quem lá está porque teve de agarrar um lugar na Vereação a todo do custo.
Mas esta conversa já me cansou há muito tempo. Um concelho não anda para a frente, nem dá alegrias aos seus habitantes, com políticos como O Agarra um lugar na Vereação a todo do custo ou O Agarrem-me se não eu candidato-me novamente a Presidente - e tudo o que uma pessoa possa dizer mais é chover no molhado.
O concelho precisa mesmo é de alternativas sérias à politiquice com que nos têm vindo a distrair desde 1997...
A opinião de O Agarra um lugar na Vereação a todo do custo é intrigante: “o executivo, para além de reuniões parcelares, encontra-se mensalmente com todos os presidentes de junta e estabelece, de forma sistemática, contactos com outras entidades do concelho, está presente nas sessões solenes das colectividades e noutras cerimónias, e, em cada mês, presidente e vereadores recebem perto de uma centena de pessoas que vêm à câmara expor os seus problemas.”
Reaproximar os eleitos dos eleitores, a nível concelhio, com uma reunião mensal com os presidentes das juntas de freguesia?
Ou há politiquice rasteira nisto, ou a coisa é totalmente irreflectida.
Que eu saiba, a maioria dos eleitos para as freguesias do nosso concelho é constituída pelo merceeiro do bairro, o dono do café da esquina, o dono da agência do totoloto, o administrativo do posto médico, o funcionário dos CTT, o enfermeiro, o contabilista que nos ajuda a preencher o IRS, e por aí adiante - que mais não são do que pessoas iguaizinhas a todos nós eleitores, vizinhos muitas vezes.
Estaremos uns e outros assim tão separados?
Sem politiquice, eu, confesso, gostava era de poder morar num concelho onde, se me apetecesse, pudesse ter acesso às reuniões camarárias – mas, para isso, era necessário, que as reuniões continuassem a ter lugar à porta aberta.
Já agora: também gostava de ter livre acesso a um equipamento básico como é o Hospital da Figueira – mas, para isso, era necessário que não tivessem tido a brilhante ideia de colocar um Hospital dentro de um parque de estacionamento.
E já agora para que tudo fique clarinho: a responsabilidade disto senhor O Agarra um lugar na Vereação a todo do custo é sua, pois o seu voto foi decisivo para que as duas coisas acontecessem.
Por isso, O Agarrem-me se não eu candidato-me novamente a Presidente tem o dever de continuar a denunciar isto e muito mais.
Deixe-se de politiquice "simples!" senhor O Agarra um lugar na Vereação a todo do custo: isto é, dentro da vereação assuma, proceda e cumpra de harmonia com o que diz cá fora.
É difícil, eu sei. Para mais para quem lá está porque teve de agarrar um lugar na Vereação a todo do custo.
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