A
propósito da presença do ministro Poiares Maduro, num encontro da
federação de confrarias, fica a publicidade à excruciante
crónica
do vereador Tavares publicada no jornal AS BEIRAS, que aborda a venerável latria à boa mesa e passa
pelo protocolo do venusto convívio!..
Entender
é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras.
Eu,
que não passo de um simples de espírito, entendo que o bom, é ser
inteligente e culto e não entender.
É
uma benção estranha, assim como ter loucura sem ser doido, é um
desinteresse manso, é uma doçura de burrice.
Acredito,
porém, que de vez em quando, há-de vir a inquietação de querer
entender um pouco. Não
demais: mas, pelo menos, entender o que não se entende...
Não esqueçam, porém, nas Beiras, à terça-feira, a parada semanal de vaidade, onde tudo é programado, escrito e pensado, até o enquadramento, para dar uma imagem de naturalidade.
Pode não se gostar de algumas crónicas do também vereador PS. Pode, sobretudo, criticar-se o estilo, por vezes, demasiado pedante. Contudo, António Tavares é, sem dúvida, um escritor extraordinário.
Leiam.
Não esqueçam, porém, nas Beiras, à terça-feira, a parada semanal de vaidade, onde tudo é programado, escrito e pensado, até o enquadramento, para dar uma imagem de naturalidade.
Pode não se gostar de algumas crónicas do também vereador PS. Pode, sobretudo, criticar-se o estilo, por vezes, demasiado pedante. Contudo, António Tavares é, sem dúvida, um escritor extraordinário.
Leiam.