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domingo, 29 de junho de 2014
sábado, 28 de junho de 2014
Uma bofetada de luva negra...Ou apenas a ironia das ironias!
O governo da Madeira vai gastar mais de 550 mil euros com um estudo, encomendado por Alberto João Jardim em 2002 e que é apresentado, com o objectivo de contrariar “a ideia de despesismo que se associa a esta Região Autónoma”.
Via Público
Via Público
Continuar a lutar por uma outra maré
Penso que acontece com todos.
Ao longo da vida, todos temos momentos em que nos apetece desistir.
As injustiças que nos rodeiam são de tal monta que, por vezes, o que o mais apetece é ceder ao impulso humano de “sopas e descanso”.
Todavia, pelo conhecimento que tenho de mim, sei que não posso nem consigo.
Por mim e por aqueles de quem gosto - e que gostam de mim.
Neste momento e desde há anos a esta parte, estamos mergulhados em ideologias que deixam os fracos ficar par trás.
Essas ideologias sempre me causaram nojo e repulsa.
Foi - e é por isso - que entendo que devemos tentar lutar até ao limite.
É por isso que não “chupo politicamente” aqueles que dizendo-se de esquerda, se vão acoitar despudoradamente no PS, partido que se reclama de Esquerda.
Essa, a meu ver, é a caução para aquela que considero a maior traição- desistir de continuar a luta pela utopia.
Depois, dado o primeiro passo, tentam ir por aí adiante, não evitando as canalhices que são necessárias para fazer o que todos sabemos - sobreviver no lamaçal...
É por isso - e nessa lógica - que depois os vemos a caucionar o que criticavam antes e, na prática, a sustentar políticas que a Esquerda excomungaria por ser da mais retinta Direita que pode haver.
No nosso concelho tivemos dois exemplos recentes: as reuniões de câmara à porta fechada e o estacionamento pago no Hospital da Figueira da Foz.
Por isso pergunto: o partido que os passou a acoitar, que é o partido Socialista português, pode ser considerado um partido de esquerda?
Cada um que responda por si...
Por mim, desde o berço que não fui educado para ser fraco. E não o serei.
Tal como aprendi com Joaquim Namorado, na vida temos de estar preparados para tudo, "até para comer merda com colheres de chá".
Por isso, desde já o afirmo, para que fique claro: na minha opinião, se a homenagem que a Câmara da Figueira da Foz vai promover na passagem do centenário do Dr. Joaquim Namorado não incluir a reposição do Prémio Literário que a Direita extinguiu considero isso uma traição à sua memória.
Há princípios que não são provisórios.
Na minha opinião, a verdadeira homenagem que deveria ser prestada ao Dr. Joaquim Namorado, neste momento, por este executivo da Câmara da Figueira da Foz e por este vereador da Cultura, era essa.
Ao longo da vida, todos temos momentos em que nos apetece desistir.
As injustiças que nos rodeiam são de tal monta que, por vezes, o que o mais apetece é ceder ao impulso humano de “sopas e descanso”.
Todavia, pelo conhecimento que tenho de mim, sei que não posso nem consigo.
Por mim e por aqueles de quem gosto - e que gostam de mim.
Neste momento e desde há anos a esta parte, estamos mergulhados em ideologias que deixam os fracos ficar par trás.
Essas ideologias sempre me causaram nojo e repulsa.
Foi - e é por isso - que entendo que devemos tentar lutar até ao limite.
É por isso que não “chupo politicamente” aqueles que dizendo-se de esquerda, se vão acoitar despudoradamente no PS, partido que se reclama de Esquerda.
Essa, a meu ver, é a caução para aquela que considero a maior traição- desistir de continuar a luta pela utopia.
Depois, dado o primeiro passo, tentam ir por aí adiante, não evitando as canalhices que são necessárias para fazer o que todos sabemos - sobreviver no lamaçal...
É por isso - e nessa lógica - que depois os vemos a caucionar o que criticavam antes e, na prática, a sustentar políticas que a Esquerda excomungaria por ser da mais retinta Direita que pode haver.
No nosso concelho tivemos dois exemplos recentes: as reuniões de câmara à porta fechada e o estacionamento pago no Hospital da Figueira da Foz.
Por isso pergunto: o partido que os passou a acoitar, que é o partido Socialista português, pode ser considerado um partido de esquerda?
Cada um que responda por si...
Por mim, desde o berço que não fui educado para ser fraco. E não o serei.
Tal como aprendi com Joaquim Namorado, na vida temos de estar preparados para tudo, "até para comer merda com colheres de chá".
Por isso, desde já o afirmo, para que fique claro: na minha opinião, se a homenagem que a Câmara da Figueira da Foz vai promover na passagem do centenário do Dr. Joaquim Namorado não incluir a reposição do Prémio Literário que a Direita extinguiu considero isso uma traição à sua memória.
Há princípios que não são provisórios.
Na minha opinião, a verdadeira homenagem que deveria ser prestada ao Dr. Joaquim Namorado, neste momento, por este executivo da Câmara da Figueira da Foz e por este vereador da Cultura, era essa.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Chamada geral... Atenção, atenção...
António José Seguro, atrai multidões e desperta a atenção das luzes mediáticas. Não é, apenas, um produto do marketing, tem ideias e consistência, mostra-se muito forte no duelo com Costa, mas ainda não conseguiu provar que tem dimensão suficiente para continuar na liderança do PS. E isso, neste jogo, é o mais importante...
Portanto, atenção, atenção: "António José Seguro já está no restaurante La Traviata, em Buarcos, a almoçar com cerca de 80 apoiantes. O discurso do secretário-geral do Partido Socialista deverá acontecer no final da refeição."
Via Foz Do Mondego Rádio
Portanto, atenção, atenção: "António José Seguro já está no restaurante La Traviata, em Buarcos, a almoçar com cerca de 80 apoiantes. O discurso do secretário-geral do Partido Socialista deverá acontecer no final da refeição."
Via Foz Do Mondego Rádio
Uma prosa mordaz e bem escrita...
“Figueira
Parques e Civismo”, uma história
deliciosa onde se aprende que os prédios antigos transpiram!..
Joaquim Namorado
"Completam-se
100 anos no próximo dia 30 que Joaquim Namorado nasceu em Alter do
Chão.
O
autor de Aviso à Navegação, Poesia Necessária, Incomodidade e
Zoo, faleceu em 29 de Dezembro de 1986.
É sempre difícil falar de um amigo. Mais difícil se já não está connosco. Mas, falar de Joaquim Namorado, é ser-se fiel ao que ele acreditava, à Democracia e à Liberdade.
É sempre difícil falar de um amigo. Mais difícil se já não está connosco. Mas, falar de Joaquim Namorado, é ser-se fiel ao que ele acreditava, à Democracia e à Liberdade.
Recordar
o poeta é colocar uma pedra na muralha contra o obscurantismo e a
falsidade.
Será
dizer com ele que “O mabeco ladra longe...”, disparando, bem
directo, um pontapé no rabo do bicho. Joaquim Namorado,
o criador do termo neo-realismo, foi, acima de tudo, um
anti-fascista, que transpunha, por inteiro, para a poesia, a sua
concepção de vida, um eterno movimento, uma segura ironia, um apesar
de tudo optimismo responsável.
Quem
o conheceu, com o seu velho casaco de “tweed”, o boné aos
quadradinhos, saberia ter sido impossível que assim
não fosse.
Ao inaugurar na data do centenário do seu nascimento uma mostra bio-bibliográfica, na Biblioteca Municipal a Figueira homenageia e recorda um ex membro da sua Assembleia Municipal.
Ao inaugurar na data do centenário do seu nascimento uma mostra bio-bibliográfica, na Biblioteca Municipal a Figueira homenageia e recorda um ex membro da sua Assembleia Municipal.
Recorde-se
que por deliberação da Câmara da Figueira da Foz foi criado o
Prémio Joaquim Namorado, na modalidade contos inéditos,
posteriormente silenciado. Mas o poeta bem sabia «As coisas são
provisórias»”.
Crónica
de António Augusto Menano, hoje no jornal AS BEIRAS
Em tempo.
Em tempo.
Nesta fotografia de 29 de janeiro de 1983, sacada daqui, da esquerda para direita, estou eu,
o Dr. Joaquim Namorado, o Dr. Pedro Biscaia, o Alexandre Campos e a minha filha Joana.
|
Nos
dias 28 e 29 de Janeiro de 1983, por iniciativa do jornal Barca
Nova,
a Figueira prestou uma significativa Homenagem ao Dr. Joaquim Namorado, que constituiu um
acontecimento nacional de relevante envergadura, onde participaram
vultos eminentes da cultura e da democracia portuguesa.
Na
sequência dessa homenagem, a Câmara Municipal da Figueira, durante
anos, teve um prémio literário, que alcançou grande prestígio a
nível nacional.
Santana
Lopes, quando passou pela Figueira, como Presidente de Câmara,
decidiu acabar com o “Prémio do Conto Joaquim Namorado”.
A
memória individual é desejável e necessária.
Aquilo que se passou - o passado realmente acontecido - é o que resta na nossa memória.
Poder-se-á então definir a nossa história, como uma busca pelo auto conhecimento, tanto a nível individual como colectivo.
A fotografia acima, que eu tinha perdido e recuperei, graças ao meu Amigo Pedro Biscaia, foi tirada antes do Almoço de Confraternização ao Poeta da Incomodidade, que decorreu no dia 29 de Janeiro de 1983 nas instalações do Cais Comercial da Figueira da Foz.
Este almoço, fez parte de um programa vasto de uma Homenagem promovida pelo extinto semanário Barca Nova a Joaquim Namorado e ao Neo-Realismo.
Esse evento, que trouxe à Figueira, na altura, vultos eminentes da Democracia e da Cultura do nosso País, penso que ainda estará na memória de muitos figueirenses – e não só.
É uma memória de que tenho orgulho.
O Barca Nova, um modesto semanário de província, onde na altura eu era chefe de redacção, cumpriu um dever de cidadania, pois ao homenagear o Dr. JOAQUIM NAMORADO e o Neo-realismo, marcou à época a vida cultural, na Figueira e no País.
Tal, no entanto, só foi possível, diga-se em abono da verdade, graças ao talento, à genialidade, à utopia e à capacidade de ver sempre mais além e de sonhar de um grande figueirense e grande jornalista, entretanto já falecido, que quem manda na Figueira esqueceu: JOSÉ FERNANDES MARTINS.
Aquilo que se passou - o passado realmente acontecido - é o que resta na nossa memória.
Poder-se-á então definir a nossa história, como uma busca pelo auto conhecimento, tanto a nível individual como colectivo.
A fotografia acima, que eu tinha perdido e recuperei, graças ao meu Amigo Pedro Biscaia, foi tirada antes do Almoço de Confraternização ao Poeta da Incomodidade, que decorreu no dia 29 de Janeiro de 1983 nas instalações do Cais Comercial da Figueira da Foz.
Este almoço, fez parte de um programa vasto de uma Homenagem promovida pelo extinto semanário Barca Nova a Joaquim Namorado e ao Neo-Realismo.
Esse evento, que trouxe à Figueira, na altura, vultos eminentes da Democracia e da Cultura do nosso País, penso que ainda estará na memória de muitos figueirenses – e não só.
É uma memória de que tenho orgulho.
O Barca Nova, um modesto semanário de província, onde na altura eu era chefe de redacção, cumpriu um dever de cidadania, pois ao homenagear o Dr. JOAQUIM NAMORADO e o Neo-realismo, marcou à época a vida cultural, na Figueira e no País.
Tal, no entanto, só foi possível, diga-se em abono da verdade, graças ao talento, à genialidade, à utopia e à capacidade de ver sempre mais além e de sonhar de um grande figueirense e grande jornalista, entretanto já falecido, que quem manda na Figueira esqueceu: JOSÉ FERNANDES MARTINS.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Finalmente, um pouco de tino?
"PSD demarca-se da iniciativa dos deputados da Madeira para rever Constituição"...
Por este andar, qualquer dia, aparecia por aí algum maluco a exigir a abolição do código da estrada e a extinção da BT...
A Lei, por vezes, é uma grande chatice...
Por este andar, qualquer dia, aparecia por aí algum maluco a exigir a abolição do código da estrada e a extinção da BT...
A Lei, por vezes, é uma grande chatice...
Galante – a Farsa – Retrato de incultura urbanística
foto Figueira na Hora |
Luís Ramos Pena, na Voz da Figueira:
"Corria o ano de 2004 quando o edil local, coadjuvado por alguns vereadores, defendia “com unhas e dentes” a implantação de um “hotel de referência” para o terreno sito na Ponte do Galante.
O terreno em causa era municipal e tinha sido vendido através de hasta pública nos finais de 2001 com uma finalidade bem precisa: a construção de um hotel com 4 andares e com a classificação mínima de 4 estrelas.
A escritura propriamente dita só viria a concretizar-se em 26 de Junho de 2003, altura em que a empresa Imofoz, única concorrente à hasta pública, comprou de manhã o terreno por 1.850.540,20€ para, algumas horas depois, no mesmo dia, o ir vender à Fozbeach por 2.992.787,38€.
Entre a data da hasta pública, realizada no Município em 18/12/2001, e Junho de 2003 foi preparado, nas costas dos cidadãos, um plano de pormenor para permitir o edificado que hoje pode ser constatado no local e arrepia qualquer ser humano que tenha o mínimo de gosto e sensibilidade.
A confecção desse “prato” foi digna de um verdadeiro “chef”, com avental a rigor, e secretamente cozinhado com os melhores conselhos e pareceres encomendados aos vários patamares da administração pública. Com efeito, a elaboração do Plano de Pormenor da Ponte do Galante processou-se no maior sigilo, à revelia dos princípios de participação democrática das populações na elaboração dos planos, e portanto sem dar oportunidade aos munícipes de nele intervirem com as suas sugestões. Na proposta do Plano, a unidade hoteleira do pré-anunciado hotel – fundamento da suspensão – transita para hotel de apartamentos e, mantendo a mesma área de implantação, dos iniciais 4 passa para 16 pisos, aumentando exponencialmente a densidade prevista para o local.
Entretanto, a Câmara Municipal procedeu à desafectação de terrenos que continuam no uso público (passeios) para os poder vender directamente à Fozbeach, SA já na vigência da suspensão do Plano de Urbanização. Os cidadãos, na altura, mostraram a sua indignação, não tanto pela torre, agora acabada de inaugurar com pompa e circunstância, mas sobretudo pela vergonhosa envolvente pouco condizente e apropriada para acompanhar o denominado “hotel de referência”.
Os figueirenses foram insultados com a plantação dessa selva de betão composta por sete blocos de apartamentos e 298 fogos – alheia ao interesse público – e visando apenas o enriquecimento de um promotor.
Já na altura, estávamos em 2004, muitas vozes afirmavam que a Figueira tinha milhares de apartamentos devolutos. Custa muito ter razão antes do tempo, sobretudo vários anos antes do rebentar da crise em 2008…
Mas o poderio económico foi mais forte do que a razão dos cidadãos e o fenómeno da Ponte Galante ficará na história como um exemplo de escola do bom funcionamento do bloco central de interesses (elementos do PSD e elementos do PS, de nível superior, colaboraram intimamente para que o projecto florescesse).
Infelizmente, os enormes erros urbanísticos cometidos nesta cidade, durante os anos 80 e 90, não serviram de emenda…
O Galante é um mero caso particular de uma síndrome nacional que arrasou a economia e o território para beneficiar um grupo ínfimo de “promotores”. Constituiu um oásis para o “pato bravismo” – há quem lhe chame “chico espertismo” – que, ao não conseguir na íntegra os seus objectivos, não se coibiu de emparedar algumas habitações contíguas ao empreendimento imobiliário.
Agora, em 2014, façamos votos para que venham centenas de charters com turistas chineses, russos ou quiçá angolanos, para fazerem a devida ocupação do hotel de apartamentos, tanto mais que, em vez de uma envolvente verde condigna, consta que há por ali uma envolvente cor-de-rosa com striptease…"
Jorge Tocha Coelho, no Diário de Coimbra
O trabalho no capitalismo moderno
“Tarefas
realizadas anteriormente por efectivos das multinacionais são hoje em
dia realizadas por empresas subcontratadas que pagam salários mais
baixos, oferecem menor
protecção social e geram uma instabilidade laboral que pode chegar
ao extremo do contrato
diário.
Por
vezes são os próprios ex-trabalhadores da multinacional que são
subcontratados realizando
exactamente o mesmo trabalho que realizavam antes, mas trabalhando
mais horas e ganhando consideravelmente menos que anteriormente.
Outra
habilidade é a criação de “novas empresas” que fazem parte do
grupo económico da
empresa mãe cujo objectivo é colocar trabalhadores a realizar o
mesmo trabalho que era
realizado pelos efectivos da empresa, mas dado que esta é
teoricamente “outra empresa”, o regime de contratação é
diferente e, obviamente, os salários e as condições de trabalho
são piores.
A
consequência destas práticas é que a riqueza é transferida dos trabalhadores para os accionistas e do trabalho para o capital.
O
salário dos trabalhadores diminui ou cresce abaixo da inflação,
enquanto os salários e
prémios de alguns gestores e accionistas do nosso concelho subiram
10, 20 ou 30% nos últimos
anos.”
À atenção de militantes e simpatizantes e futuros votantes...
O
secretário-geral do Partido Socialista, António José Seguro,
reúne-se amanhã, sexta-feira, 27 de junho de 2014, com os seus
apoiantes, num almoço na Tamargueira, em Buarcos...
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Podem tirar o cavalinho da chuva...
Os jornalistas bem se esforçaram, mas, aconteça o que acontecer no jogo de amanhã, Paulo Bento não se demite do cargo de Seleccionador Nacional, “porque não é a sua intenção, não é a intenção da Federação Portuguesa de Futebol e não é a intenção do seu presidente"!
ALTA TENSÃO NA MINHA ALDEIA... (FESTAS DE SÃO PEDRO DA COVA-GALA – 2014) - IV
INFORMAÇÃO da Comissão de Festas de S. Pedro
A COMISSÃO DE FESTAS DE S. PEDRO ESTEVE, DURANTE A TARDE DE HOJE REUNIDA, E APÓS ALGUNS NECESSÁRIOS AJUSTES, CONCLUIU QUE VAI AVANÇAR COM A REALIZAÇÃO DAS FESTAS DE S. PEDRO.
A QUALIDADE E A TRADIÇÃO DAS FESTAS DE S. PEDRO - MANTÊM-SE!
AS FESTAS DE S. PEDRO, VÃO ACONTECER COMO DE COSTUME!
A VOSSA PRESENÇA NA FESTA, SERÁ O APOIO QUE TANTO PRECISAMOS - CONTAMOS COM TODOS VÓS!
ALTA TENSÃO NA MINHA ALDEIA... (FESTAS DE SÃO PEDRO DA COVA-GALA – 2014) - III
A
Dona vereadora Ana Carvalho, até prova em
contrário,
é uma pessoa de bem.
Mas, a Dona Vereadora
não é uma cidadã qualquer.
É
uma vereadora em potência.
Assim,
é a ela que compete provar inequivocamente como é que alguém,
por mais poderoso e forte que seja, conseguiu incomodar uma cidade inteira.
A Dona vereadora Ana Carvalho, é certo, não é obrigada a fazê-lo.
Todavia, se
não o fizer (e
até poderá continuar na mesma como Dona vereadora...), estará
a dar mais um contributo dispensável para
incrementar o absoluto descrédito de que já goza
a classe politica, e
os políticos em Portugal e na Figueira.A Dona vereadora Ana Carvalho, é certo, não é obrigada a fazê-lo.
Porque, em Política, aquilo que parece, acaba
por ser, o
facto, incontornável, é que a um mero mortal o que parece é.
Talvez
seja injusto, talvez
a Dona vereadora seja um génio e
ainda não o saibamos. Quero crer que sim, mas
na vida como na politica não basta ser-se,
às vezes é
preciso mesmo provar-se pública e inequivocamente que se é.
Que tal começar por responder a este COMUNICADO DA COMISSÃO DE FESTAS SÃO PEDRO 2014?
Crispação
“Segundo Sócrates, “a administração é uma questão de habilidades, e não depende da técnica ou experiência. Mas é preciso antes de tudo saber o que se quer.”
O exercício de funções autárquicas não é, nem mais, nem menos, do que um acto de administração para o que são convocados órgãos colectivos cujos elementos prosseguem as mesmas finalidades (no caso, a defesa dos interesses dos cidadãos). Tal é independente da visão que cada um tenha acerca dos processos a adoptar para a sua prossecução e do grupo político de que emanam.
Ora, as melhores decisões devem resultar de salutares trocas de argumentos, tendo sempre presente o interesse público.
Vem isto a propósito do facto de ter tido a oportunidade de assistir a parte da última reunião da Câmara Municipal onde constatei que a diferença de opiniões entre representantes dos dois grupos eleitos, atingiu níveis de crispação que nada abonam a favor da procura das melhores soluções. Muito mais do que acontecia no mandato anterior quando o partido maioritário não detinha o poder absoluto.
Não há muitos anos, apesar do maior ou menor grau de maioria, os pelouros executivos eram distribuídos pelos vereadores independentemente da sua origem partidária. Ao que me recordo, sem que se tivessem atingido tais níveis de crispação.
Pergunto-me: porquê?
Não terá isso muito a ver com as íntimas motivações dos actuais protagonistas?”
Título e texto do Eng. Daniel Santos, em crónica que hoje publica no jornal AS Beiras
Em tempo.
O exercício de funções autárquicas não é, nem mais, nem menos, do que um acto de administração para o que são convocados órgãos colectivos cujos elementos prosseguem as mesmas finalidades (no caso, a defesa dos interesses dos cidadãos). Tal é independente da visão que cada um tenha acerca dos processos a adoptar para a sua prossecução e do grupo político de que emanam.
Ora, as melhores decisões devem resultar de salutares trocas de argumentos, tendo sempre presente o interesse público.
Vem isto a propósito do facto de ter tido a oportunidade de assistir a parte da última reunião da Câmara Municipal onde constatei que a diferença de opiniões entre representantes dos dois grupos eleitos, atingiu níveis de crispação que nada abonam a favor da procura das melhores soluções. Muito mais do que acontecia no mandato anterior quando o partido maioritário não detinha o poder absoluto.
Não há muitos anos, apesar do maior ou menor grau de maioria, os pelouros executivos eram distribuídos pelos vereadores independentemente da sua origem partidária. Ao que me recordo, sem que se tivessem atingido tais níveis de crispação.
Pergunto-me: porquê?
Não terá isso muito a ver com as íntimas motivações dos actuais protagonistas?”
Título e texto do Eng. Daniel Santos, em crónica que hoje publica no jornal AS Beiras
Em tempo.
O
Eng. Daniel Santos é um cidadão com passado na política figueirense.
Não
terá, eventualmente, é muito jeito e paciência para a retórica da política figueirense dos dias que passam...
Para
muitos, porém – onde eu me incluo -, nada disso tem qualquer espécie de
importância. Ou antes, tem, porque serão aparentes deficiências
transformadas em virtudes.
Em
tempos de descaramento e de verbo excessivo, a frontalidade é uma
qualidade a registar, a valorizar e a enaltecer.
Digamos assim, como em tempos de corrupção e facilidades
várias, a honestidade, que deveria ser um traço banal e corrente
na nossa vida política colectiva, ser valorizada e enaltecida como um sinal de
excelência.
O
eng. Daniel Santos, um cidadão com um percurso político de muitos
anos a nível local, neste momento, da não política, faz nas suas
crónicas semanais no jornal AS BEIRAS, política de excelência.
Na
crónica de hoje, isso aconteceu mais uma vez.
Com
a sua passagem pela política, aprendeu a fazer política através da
escrita.
Ainda
bem que o seu capital de experiência está a ter tão bom
aproveitamento.
Eu,
como leitor, com a frontalidade que me é peculiar, registo o facto, divulgo o mais possível os seus excelentes escritos, e
agradeço.
António Agostinho
Quem se mete com São Pedro leva!
foto Pedro Agostinho Cruz |
Foi uma
segunda-feira com muita chuva e trovoada, mas, a noite de São João permitia que os figueirenses figueirenses e visitantes que assim o quisessem, tivessem vindo para a rua ver as
marchas, o fogo-de-artifício e divertir-se nos bailaricos
populares...
Todavia,
o S. João da Figueira este ano teve muito menos gente...
“O
quadro meteorológico, bastante adverso”, ficou com as culpas...
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