quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Fogo

Incêndio destrói parcialmente habitação na Cova-Gala

Ora cá está uma postagem mesmo a calhar para quem já anda farto das autárquicas...

Jesus (estudo de cabeça)

Com que então, como dizia o outro, "que se lixem as eleições"!...

No país dos burros...

"Crime organizado, mas com responsabilidade e sentido de Estado"...

As garagens do futuro...

Ver aqui.

“Qual é a tua onda?...”

É este o nome do serviço disponibilizado no site do Instituto Hidrográfico (IH) da Marinha Portuguesa, que passa agora a divulgar as previsões das condições de surfe para a zona da Figueira da Foz. O projeto foi apresentado na terça-feira, ao final da tarde, no Centro de Estudos do Mar da Figueira da Foz. “A ideia foi criar um serviço público de apoio à atividade do surfe em todo o território nacional, incluindo as regiões autónomas”, explicou na oportunidade António Silva Ribeiro, diretor-geral do IH. A importância do serviço resulta da “qualidade de informação que se dá aos surfistas”.
Para além das versões locais deste programa apontadas especificamente para várias áreas regionais de Portugal e dedicadas ao apoio das actividades desportivas surfísticas (Surf, Windsurf, Bodyboard, etc.) que nelas são desenvolvidas, a Marinha Portuguesa, através do seu Instituto Hidrográfico, irá depois lançar também uma outra versão específica deste tipo de programa que vai ser dedicada ao apoio das actividades produtivas, piscatórias e culturais, das companhas dos pescadores portugueses da "Pesca de Cerco e Alar para Terra"  ou "Pesca de Arrasto para Terra" actualmente designada "Arte-Xávega", as quais utilizam em Portugal os mesmos litorais arenosos e as mesmas ondas que são utilizadas pelos surfistas.

Autárquicas 2013: o que podem esperar os figueirenses?..

Aquilo que se exige, a meu ver, neste momento da vida do nosso País, de uma câmara como a da Figueira,  é que para além da gestão rigorosa dos recursos financeiros e humanos existentes, esteja direccionada preferencialmente para as necessidades dos figueirenses.
A análise que faço, até ao momento,  da campanha política de Miguel Almeida, que já dura há vários meses, é que tem sido uma demonstração pura e dura do papel que desempenha hoje em dia a propaganda, em detrimento da  comunicação das soluções para resolver os problemas reais.
Nem sequer me estou a referir a ideias políticas ou a  ideais...
Na ausência dos grandes discursos ideológicos, o que é importante é a comunicação.
Mas, Miguel Almeida, pelo que tenho acompanhado da sua campanha,  certamente porque, por necessidade, quer esconder a todo o custo a sua ideologia,  tem uma dificuldade acrescida para passar a mensagem: ainda não conseguiu colocar cá fora uma pequena frase, um slogan, uma ideia - nada que motive os indecisos a decidir-se.
O “Prá Frente Figueira” é fraquinho, inócuo e, sobretudo, nada original.
Diga-se porém, em abono da verdade, que do outro lado, as coisas não vão melhor.
A esquerda ainda não demonstrou  ter ideias claras e medidas concretas sobre o que é verdadeiramente relevante para o futuro do nosso concelho .
Depois, sobre aquela que para mim é a questão  de fundo, a esquerda está  dividida: estou a referir-me ao problema da privatização das águas da Figueira.
A política faz-se com  habilidade, mas com coerência. Por isso, não estou muito optimista com  o que vai resultar de útil do acto eleitoral de 29 de Setembro próximo para o concelho da Figueira.
Uma coisa, porém,  dou como adquirida.
Até ele já sabe isso: Miguel Almeida é, desde já,  um candidato derrotado.
Só admitiria outro resultado se se verificasse uma das duas hipóteses, que são obviamente completamente inverosíméis:
1 - Os figueirenses desconheciam que havia outros candidatos...
2 - Os figueirenses  seriam os portugueses mais  burros...
Como não acredito nisso, apesar de tudo, estou razoavelmente optimista...

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Na Bulgária ex-1º ministro vai ser futebolista profissional... aos 54 anos


Ganhei uma nova alma com esta notícia...
Renovei a esperança de que Passos Coelho, em breve, retome o sonho de ser cantor...

Polémica do momento na Figueira... (Capítulo 2)


Aumenta a expectativa:   Mas quem será? O pai da criança!..

Haja Deus!..

A campanha eleitoral em Viseu está a ser marcada por forte polémica: PS e CDS acusaram Fernando Ruas de fazer campanha pelo PSD nas últimas semanas, através da distribuição de dinheiro em duas missas diferentes. 
"Foi um acto público de caciquismo ao melhor estilo", criticou Hélder Amaral, candidato do CDS à câmara de Viseu.
"Não lhe fica bem estar a esturricar dezenas milhares de euros", declarou, por seu turno, José Junqueiro, igualmente candidato, mas pelo PS. 
Os dois partidos acusaram o presidente da câmara de atribuir subsídios às paróquias durante as missas. 
O autarca confirmou ao Negócios as entregas dos cheques e recusa que tenha sido uma acção de campanha. 
"Fui fazer aquilo que sempre fiz em 24 anos, que é apoiar as comissões fabriqueiras [entidades que gerem os bens da igreja]. Fui a mais que uma e vou continuar", assegura. 
O facto de as assinaturas e entregas dos cheques acontecerem antes ou depois das missas é por "uma questão de conveniência" dos padres, justifica!..

Não é uma questão de dinheiro, é uma questão de poder...


Em tempo.
"As contas são do próprio governo alemão: entre 2010 e 2014, cofres públicos de Berlim ganham 40,9 mil milhões a mais do previsto."

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Somos grandes


Já temos 8 patas na Casa Branca!..

Fica uma sugestão para quem anda a precisar de aliviar o nervoso miudinho...

Mijar é fixe...
No mar ainda é melhor do que se pensa!..

O Fernando no seu melhor...

"Essa cidadania embrutecida e alarve é o público alvo ideal para as inaugurizações do período pré-eleitoral. Num concelho em que a rede de saneamento básico não cobre ainda todo território, as obras de requalificação da zona envolvente do Forte de Stª Catarina por exemplosão um luxo absurdo no qual foram investidas somas pornográficas em materiais nobres como o granito natural, o aço patinável e o inox; e nem um cêntimo sequer na requalificação do forte propriamente dito. Não foi feito nem um pequeno esforço para aliviar esta edificação militar (património do tempo de D. João I, reconstruído pelos filipes e testemunha das guerras peninsulares) dos ridículos acréscimos que lhe foram sendo feitos durante mais de um século por inefáveis entidades ligadas ao turismo e por um inenarrável club de tennis que lhe está colado à ilharga, como uma carraça, desde 1917. Todavia ainda tiveram engenho para o intervencionar escalavrando-lhe, a nascente, mesmo junto à muralha, uma medonha escadaria, toda em betão armado.

Mas, como antevi aquipièce de resistence da requalificação da zona envolvente do forte foi, sem dúvida, a construção de um espelho de água artificial à sua volta, a meia dúzia de metros da foz natural do maior rio português e do oceano atlântico.
E, na inauguração, estavam lá todos: as forças vivas - com as entidades oficiais e os seus séquitos, as oficiosas, com as suas eminências e as suas boas famílias, com os cardosos e seus afins logo na primeira fila - e as mortas com os seus papalvos, aos milhares, para assistir à fanfarra dos discursos e molhar os pés cansados no espelho de água.

Ninguém reparou que este reflecte uma ruína.
Estavam todos inebriados com o luxo asiático da zona envolvente.
Penso que esta imagem é bem a metáfora perfeita de uma cidadania de merda. Ou melhor, o retrato fiel de uma figueirinha loira.
Uma figueirinha decadente e loira que se mira ao espelho e nem sequer vê o triste e baço despojo que ele reflecte, hipnotizada com o brilho fátuo da moldura dourada."

Fernando Campos, no  O Sítio dos Desenhos
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A mudança só pode começar em nós...

A maioria dos portugueses não liga à política. A não ser que pense que pode vir a ganhar  alguma coisa com tal esforço...
De contrário, até abomina e crucifica os que ousam ter ideias e manifestar opinião.
Diga-se, em abono da verdade, que os  partidos existentes em Portugal, por aquilo que conheço, também não ajudam.
Quase todos, para não afirmar mesmo todos, só aparecem quando cheira a eleições e os políticos contentam-se com as palmadinhas nas costas dadas pelos indefectíveis,  após as “missas”, como se viu ainda recentemente no Pontal.
Por sua vez, as  Universidades, os meios de comunicação  e alguns movimentos de cidadãos (como aconteceu recentemente na Figueira com os 100%) não são soluções duradouras, apenas  representam  uma alternativa ou esperança conjuntural.
A culpa é de nós todos, enquanto colectivo.
Estamos  mais receptivos ao fácil, cómodo e  confortável  marasmo em que vamos apodrecendo,  enquanto País  produtor  de irrelevâncias a vários níveis e, naturalmente, também políticas.
Sendo mais concrecto: conforme podemos verificar olhando, por exemplo, para o que se passa neste momento no nosso concelho, digam-me se se passa alguma coisa de relevante no debate político sobre o que se pensa para o futuro da Figueira, quando estamos a pouco mais de um mês de um acto eleitoral importantíssimo para o futuro de todos nós,  figueirenses!..
Pelo que consigo observar – e procuro ser um cidadão atento-  em vez de ideias, temos questiúnculas e fait divers a marcar a agenda política local...
Assim, como será possível mudar este estado de coisas?
Começando, talvez,   por pensar e  cuidar de nós.
Sim, de nós - que temos sido tão estúpidos graças a Deus...

Ontem, foi Dia Mundial da Fotografia

foto de Pedro Agostinho Cruz
Tenho a certeza, que enquanto fotógrafo, o “puto” autor da  foto acima, é dos que não prejudica uma arte que tanto ama e respeita...
Espero que a fotografia lhe retribua e lhe proporcione tudo o que merece.

Ser um grande cronista é isto...

Conseguir escrever, dizendo tudo o que quer, em menos tempo do que precisamos para o ler...
 “... o artigo era sobre call centers, linhas de montagem de telefonistas discando que são o mesmo que Charlot aparafusando no Tempos Modernos e por ordenados equivalentes aos desses tempos antigos. Pois essa regressão desumana seria "uma oportunidade extraordinária" para a nossa economia. Uma conjunção de fatores - "competências em línguas estrangeiras, boa infraestrutura tecnológica, salários baixos e desempregados em desespero" - faria de Portugal um paraíso para as centrais de atendimento. A homens trolhas e mulheres com bigode, as duas características com que nos pintam mal, juntar-se-ia a nossa mania para iniciar qualquer conversa, assim: "Em que posso ajudá-lo?" E em várias línguas! Triste desandar de um povo que deu mundos ao mundo, ser destinado a esperar que o mundo venha ter com ele em chamadas telefónicas. No dizer de um dos entusiasmados com os call centers, a nossa estrutura tecnológia é boa e a nossa rede de fibra é a melhor do mundo. À partida isso parecia ser uma boa notícia, não é? Pois, pelos vistos, parece que vamos ter de pagar por isso... Pergunto: de que me vale telefonar a pedir socorro se é um português que me atende?”

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Mais uma polémica fácil de resolver: querem resolver o problema do areal da praia da Figueira?.. A solução é tão simples...

A coligação «Somos Figueira» considerou que os outdoors que dão conta, desde a semana passada, na Avenida 25 de Abril, da ideia vencedora do «Concurso Público de Ideias para a Requalificação e Reordenamento da Praia e Frente de Mar da Figueira da Foz e Buarcos», constituem  "publicidade enganosa".
"A construção da ideia ali divulgada está avaliada em 102 (cento e dois!) milhões de euros e não é, obviamente, concretizável, tal como foi assumido pelo executivo camarário em reunião de Câmara Municipal, a 13 de Março de 2012. O projecto vencedor do concurso foi anunciado em final de Fevereiro de 2012 e dado a conhecer ao público em Abril de 2012".
"A colocação dos outdoors, mais de um ano depois da revelação dos vencedores e do concurso público, não pode deixar de levantar algumas questões: qual é o objectivo desta divulgação nesta altura? Quem pagaria este sonho? Resulta claro que esta é uma medida de campanha eleitoral do Partido Socialista e de João Ataíde, disfarçada de iniciativa da Câmara, que visa enganar os figueirenses, levando-os a acreditar que aquela obra se vai realizar", afirma a coligação «Somos Figueira».
Em declarações ao Figueira Na Hora, António Tavares, vereador responsável pelo pelouro do Ambiente, esclarece que "a visibilidade do projecto constava no próprio regulamento do concurso". Por outro lado, acrescentou, no mesmo concurso surgiram outras propostas, "algumas fortemente veiculadas, e esta, que ganhou, estava a ficar esquecida".
O vereador admite, também que os outdoors servem para "explicar a decisão da renaturalização da praia, sem a habitual intervenção de corte de vegetação na ante-praia, promovendo a consolidação natural das areias". António Tavares considera "óbvio que não se trata de publicidade enganosa", até porque, frisa, "não há nada (nos outdoors) que diga que a Câmara executar" aquele projecto.
Chegados aqui, propomos nós,  "bom senso e elevação" é o que se impõe.
Sendo assim, Outra Margem, dentro do seu papel pró activo e conciliador,  tem a solução: se os figueirenses  colocarem o PSD mais 12 anos à frente da câmara da Figueira, dentro de 12 anos até areia faltará na praia e estará resolvida mais esta polémica!..
Recorde-se, que nos 12 anos em que esteve  à frentes dos destinos da edilidade figueirense o PSD deixou, como herança, uma dívida de cerca de 90 milhões de euros!..
Portanto, se os figueirenses  gostaram  é  continuar...