sábado, 18 de maio de 2013
Pensando bem…
Vamos lá pensar melhor: se Cavaco está cada vez mais
parecido com Thomaz, Passos Coelho está cada vez mais parecido com quem?
Em tempo.
É que, sem o outro, não tinha havido Thomaz...
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Centenário de Álvaro Cunhal
"Aproveitei a hora do almoço para dar um salto ao Pátio da Galé e percorrer a exposição do centenário de Álvaro Cunhal. Foi pouco mais de meia hora bem gasta.
A exposição, como seria de esperar – ou não fosse um evento do PCP -, está muito bem montada em termos gráficos, cénicos e digitais e apresenta materiais, objectos e artes de imensa curiosidade.
Tenho pena que a exposição seja uma acção do PCP, quando Cunhal merecia que o seu centenário tivesse merecido uma exposição oficial isenta de sectarismo.
Aconselho a visita.
Basta que para tal se dispa o casaco da intolerância e se vista a gabardina contra a propaganda."
Via a Barbearia do Senhor Luís
A exposição, como seria de esperar – ou não fosse um evento do PCP -, está muito bem montada em termos gráficos, cénicos e digitais e apresenta materiais, objectos e artes de imensa curiosidade.
Tenho pena que a exposição seja uma acção do PCP, quando Cunhal merecia que o seu centenário tivesse merecido uma exposição oficial isenta de sectarismo.
Aconselho a visita.
Basta que para tal se dispa o casaco da intolerância e se vista a gabardina contra a propaganda."
Via a Barbearia do Senhor Luís
A culpa ainda vai ser do Camões - por ser Poeta...
António Lobo Xavier disse na noite desta quinta feira que a entrada da troika em Portugal resultou da pressão exercida pelo PSD e pelo CDS-PP.
A chanceler Angela Merkel “não queria uma intervenção concertada, regulada, com um memorando. Este aparato formal de memorando com regras, promessas e compromissos, tudo medido à lupa”, sublinhou.
Foi durante o programa “Quadratura do Círculo”, exibido semanalmente na Sic Notícias, que o histórico do CDS-PP teceu estes comentários, acrescentando mesmo que a entrada em Portugal das três instituições que compõem a troika foi liderada por um “aprendiz de feiticeiro”, referindo-se a Passos Coelho.
“O aprendiz de feiticeiro é o primeiro-ministro”, clarificou.
SOS Família Martins
imagem sacada daqui |
Por norma, não sou adepto de campanhas de solidariedade
personalizadas.
Não por não achar que a pessoa em concrecto não merece, mas, por geralmente, fazerem
esquecer os outros milhares de pessoas, igualmente merecedoras e exactamente na
mesma situação, mas que simplesmente não têm uma rede social tão activa e
prolífica que se mova por elas.
E como tal o seu destino e das suas famílias é independente da acção de
solidariedade movida em favor de alguém em particular.
Clarificado este
ponto prévio, vamos à divulgação da
iniciativa.
“ A Associação Figueira com Sabor a Mar em colaboração com a
Delta Cafés vão promover no próximo dia 1 de
Junho, uma “Caminhada Solidária” em prol da família do Polícia Marítimo falecido
recentemente no mar, quando tentava salvar tripulantes de um iate.
A
concentração da Caminhada está marcada para as 9h00, e far-se-á num percurso
entre o Forte de Santa Catarina e a Rotunda do Pescador em Buarcos, com
regresso ao ponto de partida.
As inscrições (3 euros) poderão ser feitas em
vários restaurantes e instituições, que terão direito a um “kit” que inclui
diverso material, oferta da Delta e Recheio, a levantar antes da partida.”
Recorde-se que Adriano Martins morreu em serviço quando, no
passado dia 10 de Abril, tentava, juntamente com outros agentes, salvar a
tripulação de um veleiro alemão que naufragou junto à Praia do Cabedelo.
Casado e com dois filhos menores, um deles com necessidades
especiais, Adriano Martins foi justa e unanimemente apelidado de herói – não
por ter morrido, mas por ter escolhido e honrado uma profissão que lhe permitia
salvar vidas, ainda que colocando em risco a sua.
A Adriano Martins aconteceu o pior: ser português e ter pago com a vida a sua escolha de carreira profissional.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
No mundo da dona Jonet
A votação da proposta do BE avocada para plenário foi alvo de acesa discussão e acabou por ser novamente chumbada,com os votos contra do PSD e CDS-PP, e a abstenção do PS.
A deputada Isabel Moreira,do PS,votou contra a orientação do seu partido, que se absteve, e apoiou a proposta do BE,que também teve o apoio do PCP e dos Verdes.
A deputada Isabel Moreira,do PS,votou contra a orientação do seu partido, que se absteve, e apoiou a proposta do BE,que também teve o apoio do PCP e dos Verdes.
Custa arrumar sonhos na gaveta…
para ler, clicar em cima da imagem
Como diria o outro, foi a vida...
Cá pela Figueira, os tempos vão muito difíceis para os sonhadores…
Tranquilidade
foto Pedro Agostinho Cruz |
Todas as manhãs, sempre que posso, vou caminhar - para perder peso e tristezas.
Em relação ao primeiro objectivo tenho conseguido sair
vitorioso.
Vou até ao “Salva-Vidas”, passo pelo Mercado, praias da Cova
e do Hospital, campo de futebol e Cabedelo.
Depois, volto para trás.
A minha maior
aspiração foi sempre a normalidade que nos dá a tranquilidade.
Neste momento, apesar
dos apesares, a vida ainda pode ser um rio tranquilo.
É por isso mesmo que começo o dia, todos os dias que posso, com o mar, o vento e a luz do mar.
Degradação
Explicar a crise às criancinhas foi uma coisa, apesar de já
então, “questionado sobre como explicaria o desemprego às crianças, ter-se remetido ao silêncio”...
Agora, explicar o
Excel, deu para “gargalhar”, apesar da comprovada falta de jeito de Gaspar para
arrancar sequer um sorriso aos
portugueses...
A economia portuguesa já não anda – “arrasta-se”…
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Benfica, aprende…
Limpinho, limpinho, limpinho, a vida é mesmo assim e esta foi a
“sétima derrota consecutiva em finais para o Benfica”…
Face a mais esta desgraça, o Presidente da República quer é começar a
discutir o pós-Troika.
Até vai reunir o conselho de Estado. E o Governo também já está
avisado que só entra em Belém se for para discutir o que o país tem de fazer no
pós-Troika.
Mas não é preciso tanta
pressa, pois não vai ser complicado discutir o que o país tem de fazer no
pós-Troika.
É tudo o que Cavaco fez quando foi primeiro-ministro, mas ao
contrário.
Benfica, aprende com o Cavaco…
A SUSPENSÃO DO JUÍZO
Hoje, por definição, é mais um dia glorioso de suspensão absoluta do juízo (cada vez mais me parece que é todos os dias e a todos os níveis). Começou ontem com umas ridículas transmissões em massa a partir de Amesterdão. Agora é impossível sintonizar qualquer canal de televisão português até, pelo menos, o fim de semana. Aliás, a segunda mulher que mais grita em Portugal, depois de Ana Gomes, a D. Júlia Pinheiro, não se cansou de exibir a referida suspensão, manhã fora, na SIC. Infelizmente a ventania não a levou como está aparentemente a levar autoctónes felicíssimos da vida a caminho da Holanda. Mas, enfim, cada um tem o que merece e talvez sejamos uma "riqueza" de país a avaliar pela azáfama palonça no aeroporto e nas ruas de Amesterdão (os residentes devem julgar que há uma mostra simiesca, de borla, à solta). Constou entretanto que nem sequer a Nossa Senhora de Fátima nos falhou. País de sortudos, afinal, apesar deste PIB.
Via Portugal dos Pequeninos
Via Portugal dos Pequeninos
A dívida figueirense
foto daqui |
A Figueira, em 2013, tem muitos problemas.
Contudo, o primeiro e mais importante problema vem de trás, principalmente,
a partir de 1997, quando Santana Lopes ganhou as autárquicas desse ano.
Desde aí, “habituámo-nos
a viver acima das nossas capacidades”.
Uma autarquia é como
uma família: obtém dinheiro (receitas) e
com esse dinheiro compra coisas e presta serviços (despesas).
Se a autarquia gasta
mais do que o dinheiro que obtém, está a
“viver acima das suas possibilidades”.
Foi assim na Figueira entre 1993 e 2009. Daí, termos chegado
aos tais cerca de 100 milhões de euros de défice.
O actual executivo, desde que tomou posse, procurou inverter a tendência que vinha dos anteriores
3 mandatos autárquicos…
Diga-se, porém, que com alguns erros de percurso, a meu ver, principalmente,
em algumas opções na maneira como foi gasto o pouco dinheiro
disponível.
Quanto à dívida herdada, a Câmara da Figueira é como
qualquer empresa: quanto mais capital tiver disponível, mais aumenta a sua
capacidade competitiva. Todas as empresas dependem de capitais alheios no
montante máximo que as suas receitas suportam. Se não procederem assim, não
maximizam a sua capacidade competitiva e acabam “engolidas” pela concorrência.
O que torna a dívida pública “excessiva”, é a receita que a Câmara da Figueira consegue
(que corresponde à facturação de uma empresa) e a capacidade negocial para obter financiamento a juros mais ou menos favoráveis.
Como se verifica, pelo que actualmente se passa com a gestão
realizada pelo governo de Portugal, também na Figueira, gerir as finanças, com o único objetivo de redução da dívida, está a ser um erro.
Só existe
desenvolvimento com uma dívida pública baixa, onde há importantes recursos naturais. Reduzir
a dívida pública, custe o que custar, é
estrangular o desenvolvimento .
Aliás, acontece o mesmo, em qualquer empresa, no mundo competitivo em que estamos inseridos.
Claro que interessa
como foi aplicado o dinheiro que se pediu emprestado. Aliás, esse, a meu ver, de 1997 até 2009, é que foi o cerne da
questão na Figueira.
Mas, como sabemos, uma Câmara, tal como um País, uma empresa, ou uma família, podem ser bem ou mal geridos...
Homem da política, homem da vitória, Pedro Santana Lopes
assumiu em 1997 um novo desafio: gerir à sua maneira, durante 4 anos, o cargo de Presidente da Câmara da Figueira da
Foz.
Depois de 4 anos, quis deixar a ideia que tinha virado o nosso concelho do avesso. Vejamos a imagem que “passou” à posteriori, com bons
resultados, diga-se.
“O ensino ganhou mais qualidade. Novas escolas e salas de
aula construídas e recuperadas. O trânsito ganhou mais segurança. Estradas
asfaltadas, ruas pavimentadas, iluminadas e urbanizadas, novas avenidas,
ciclovias, sinalização e ordenamento. Mais opções de moradia. Novos fogos
construídos. Mais qualidade de vida. Sistemas de saneamento urbano, redes de
água. A cidade ficou mais bonita. Ruas e praças urbanizadas. Novos jardins. A
cidade ganha mais empregos. Infra-estrutura para a instalação de empresas. Um
concelho industrial moderno e equipado. Um turismo com novo encanto: a cidade
voltou a ficar na moda com a promoção de eventos desportivos e culturais,
espectáculos de música, dança, teatro, concursos artísticos e animação nas
praças, praias e jardins. O património público foi preservado e ampliado com
projectos de revitalização e valorização, além de novas aquisições. Com Pedro
Santana Lopes na Presidência da Câmara, o figueirense voltou a ter orgulho de
sua cidade, que se transformou num exemplo de administração para os municípios
vizinhos. Uma administração de fazer inveja.”
Enfim, a propaganda conseguiu fazer passar a ideia (que certos círculos políticos
figueirenses, nomeadamente os que apoiam e patrocinam a actual candidatura do
vereador e indefectível santanista Miguel
Almeida, ainda nos querem fazer acreditar sem discussão possível, para rentabilização a curto prazo…) de que
Santana Lopes, foi o melhor presidente de Câmara que a Figueira algum dia teve,
porque “fez uma administração invejável na nossa cidade”.
Para mim, essa nunca foi a realidade dos 4 anos de mandato de Santana Lopes na
Figueira, mas cada um é livre de acreditar no “pai natal” que quiser e decidir em conformidade…
Somos todos Figueira!
Ridículo…
"Foi tomada uma decisão muito importante para o nosso futuro, que foi colocar atrás das costas, finalmente, a sétima avaliação - não se fala noutra coisa há quase um mês - e penso que foi uma inspiração - como já a minha mulher disse várias vezes - da Nossa Senhora de Fátima, do 13 de maio",
Aníbal Cavaco Silva…
Entretanto, “Nossa Senhora já respondeu e diz que o Cavaco é que foi uma inspiração do Oliveira e Costa”…
Isto, num país normal teria consequências…
terça-feira, 14 de maio de 2013
1775, até está a ser um ano muito razoável...
Ideia e imagem daqui |
Foi então que Blimunda chamou dezanove pessoas, ordenou que se sentassem e disse muito calmamente: «Vamos pensar naquilo que há a fazer em 1787».
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