terça-feira, 12 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Os dinossauros comunicam por sinais de fumo…
Registe-se a coerência do eng. Duarte Silva: os dinossauros, pela antiguidade na politica, não usam o computador.
Presumo que, para mandar mensagens, continuam a comunicar por sinais de fumo!..
Junta de freguesia de Lavos presta homenagem a pescadores do bacalhau
Tudo isto é show ...
“O Centro Racing Show acabou e, das suas cinzas, apareceu o "EFigueira Racing Festival". Os 10 dias foram reduzidos a três - cinco, a contar com iniciativas adjacentes, entre as quais estão actividades direccionadas às crianças, a 01 de Junho - o fantasioso orçamento inicial de sete milhões de euros reduzido para pouco mais de 100 mil.
A história do CRS ainda não está, no entanto, toda contada. Por exemplo, continuam bilhetes à venda para eventos que, já se sabe, não vão acontecer. E hão-de existir responsáveis, claro. A ver vamos no que isto dá...”
Mas, boa parte da história deste O Centro Racing Show, que acabou, e, das suas cinzas, apareceu o "EFigueira Racing FestivalRacing Festival pode ser lida, aqui, no à beira mar. A não perder.
G.D. Cova Gala passa teste de Pereira com bom aproveitamento
domingo, 10 de maio de 2009
Joaquim Agostinho, passam hoje 25 anos que morreu
Um verdadeiro campeão: "se tivesse nascido em França, tinha ganho mais do que um Tour. Era um diamante em bruto. Não teve oportunidades de ter escola. O que aprendeu foi na estrada e sofreu várias quedas por falhas técnicas." Esta opinião do antigo ciclista Alves Barbosa sintetiza a carreira velocipédica de Joaquim Agostinho.
"Gaffes"...
Desta vez, foi Elisa Ferreira…
“Paulo Rangel, obviamente aproveitou o deslize…”
Isto, para não falar da grande “gaffe”, que foi a escolha de Vital Moreira…
Contas à vida
No passado dia 25 de Abril, completei três anos de blogosfera. Para além de outros motivos de carácter mais pessoal, como o gosto e o prazer que escrever sempre me deu, confesso que tudo começou pelo desejo, concreto e imediato, de poder dar expressão pública, por este novo meio, aos que não têm voz. É conhecida a situação de bloqueio existente nos meios de informação tradicionais a quem só aceita publicar opinião livre. É assim no País e é assim na Figueira da Foz. As últimas tentativas para mudar este estado de coisas, aqui pela Figueira, tiveram em mim um actor interveniente e activo. Estou a referir-me, como é óbvio, aos projectos Barca Nova e Linha do Oeste.
Foi, pois, com naturalidade, que investi muito de mim próprio e apareci neste novo espaço. Encarei a blogosfera como uma oportunidade de dar voz aos que não a tinham nos restantes media. Três anos decorridos, confesso que desde o princípio também esteve presente uma visão objectiva da utilização da blogosfera e da Internet. Contudo, para descansar os espíritos mais sensíveis, declaro também que a conspiração nunca esteve no meu pensamento, até porque este Outra Margem é um projecto que nada tem de oculto ou inconfessável.
Como objectivo meramente pessoal, tenho tentado trazer a esquerda figueirense, democrática e pluralista, arredada dos media, de novo para a vida pública, para o debate político, para a batalha das ideias. Sei que pode constituir ambição a mais para tão fracos recursos, mas, como não quero endireitar a Figueira, muito menos o País e o mundo, decorridos três anos, sinto que dentro dos condicionalismos de que sou possuidor (falta de tempo, carências pessoais, etc.) tenho a consciência de ter “levado a carta a alguns garcias”.
Passados três anos por aqui, foram feitas coisas boas e algumas menos conseguidas, mas estivemos presentes, fomos lidos, fomos apoiados e criticados, houve quem gostasse de nós e quem se nos pudesse bater, batia mesmo. Seja qual for a opinião que tenham deste espaço, ele cá está feito e assumido, sem truques nem malabarismos, à vista de todos e disponível, podendo cada um fazer o seu próprio inventário de prós e contras.
Mas, se quiser dar opinião, para estarmos todos em igualdade de circunstâncias, tem de a assumir. Por aqui, os tempos do anonimato para os comentadores, não voltam mais.
sábado, 9 de maio de 2009
sexta-feira, 8 de maio de 2009
A nova Ponte dos Arcos e os peões
Como diria o meu saudoso e querido Zé Martins: "anda tudo doido..."
"Fui militante do PCP durante 26 anos. Não tenho palavras para expressar tudo quanto vivi e aprendi no Partido. Tudo quanto sou, como homem e cidadão, devo-o ao meu querido Partido. Para mim, a existência do PCP é um dos motivos mais fortes que alicerça o profundo orgulho que tenho em ser português.
No entanto, entreguei hoje mesmo o meu pedido de demissão do Partido, no que constituiu a decisão mais dolorosa da minha vida. Fi-lo por dever de consciência: sempre protestei contra os que, violando os estatutos do Partido, pretenderam descaracterizá-lo. E não podia agora incorrer na violação da disciplina partidária.
Cada vez me sinto mais próximo, ideologicamente, do meu Partido, o único que verdadeiramente defende os trabalhadores e outras classes sociais desfavorecidas, em Portugal.
A organização do meu Partido em Setúbal escolheu para candidata à respectiva câmara municipal a senhora Maria das Dores Meira, que para mim representa tudo quanto de mais negativo existe na política portuguesa.
Não podia pois deixar de lhe dar combate político, ciente de que o bom povo de Setúbal não merece sofrer mais quatro anos de gestão autárquica despótica por parte de uma anticomunista dissimulada.
Agradeço ao PPM e aos respectivos dirigentes, a confiança que em mim depositaram e a oportunidade que me deram de poder expressar, eleitoralmente, as minhas ideias para melhorar o concelho de Setúbal.
Peço desculpa aos meus camaradas do PCP, que sei desiludir profundamente com esta atitude. Mas deixo-lhes uma garantia pessoal: procurarei no futuro ser digno de reaver o meu estimado cartão de militante.
Naturalmente, no resto do território nacional, apelarei ao voto na CDU."
Calma...
Diz quem é Délio Figueiredo, o bloquista que chamou "traidor "a Vital Moreira, na manifestação da CGTP, em Lisboa, no dia 1 deMaio.
Comungo da opinião do Mar Salgado: “não está lá nada de íntimo nem de ofensivo.” No entanto, a caixa de comentários já tem ameaças anónimas.
“Esta gente anda assanhadita.”