segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Fim de semana desportivo na Cova-Gala
Futsal
Campeonato Distrital Honra Feminino
Cova Gala x S. Tomé 0-17
TAÇA AF COIMBRA - Seniores
2ª Eliminatória
2ª Eliminatória
Cova-Gala 5 x 4 Poiares (g.p. após prolongamento)
Juvenis
Cova-Gala (0) Vs Académica (5)
ESCOLAS
Cova-Gala (3) Vs Vilamar (3)
domingo, 11 de janeiro de 2009
Já não nem as franjas do mercado blogueiro escapam
“De há uns anos para cá, a maioria silenciosa começou a utilizar a internet e o suporte para as suas corajosas mensagens ao país passou a ser a caixa de comentários dos blogues (o que talvez explique o asseio que agora ostentam os mictórios públicos).Contudo, este blogue, que fará em breve dois anos, sabe deus como, sempre conseguiu passar incólume à sanha chocarreira do comentário anónimo. Talvez pela sua audiência residual".
Nem “um diário de um artista atento ao rumor do mundo”, como é o sítio dos desenhos do meu AMIGO e COLABORADOR aqui no Outra Margem, Fernando Campos, conseguiu escapar!..
2009 ainda vai ser muito quente...
Foto Pedro Cruz
Os portugueses habituaram-se a tudo: congelamento salarial, arrefecimento da economia, gelo nas relações internacionais...
Esta vaga de frio, não passa de uma brincadeira de crianças!..
2009, ainda vai ser um ano muito quente!..
sábado, 10 de janeiro de 2009
Terrenos do Alberto Gaspar são notícia a nível nacional
- Contactado pelo Sol, Duarte Silva remeteu-se ao silêncio
Para ler a notícia clicar em cima das imagens
Aqui, pela Figueira, o caso já era conhecido.
Agora, graças à divulgação feita hoje pelo semanário Sol, o assunto ganhou dimensão nacional: “construtora vende apartamentos na Figueira da Foz em terrenos de uso industrial”.
“O estranho é a certeza que a Martinsa-Fadesa sempre teve que o projecto ia avançar”, comentou António Tavares, vereador do PS, ao Sol. E acrescenta: “Há uma coincidência estranha entre o Plano de Urbanização (apresentado pelo executivo camarário) e o projecto da Martinsa, já que ambos prevêem um índice de construção de 0,7 – que corresponde a 27 blocos de sete pisos para habitação e um hotel com 18 andares e 110 quartos”.
“A certeza de que esse índice de construção vai ser aprovado é tão grande que a empresa até pôs à venda uma coisa que ainda não existe”…
O curioso da questão é que os terrenos que foram vendidos à Alberto Gaspar para a instalação de uma fábrica, devem ser reclamados pela autarquia junto dos tribunais, segundo o vereador Paulo Pereira Coelho, do PSD. “É uma questão de bom senso saber se existe um direito de reversibilidade”, explicou Pereira Coelho ao Sol, “pois os terrenos são industriais e foram vendidos para esse fim”. Aliás, “a Câmara não tem nada a perder, na dúvida os tribunais decidirão”
A posição Pereira Coelho é partilhada por António Tavares, que diz estar à espera de uma resposta do presidente da Câmara Duarte Silva, pois este ficou de “saber se a reversão era possível, mas nunca o fez”.
A última posição conhecida sobre este assunto por parte de Duarte Silva foi divulgada pelo jornal Campeão das Províncias: “Duarte Silva pondera demitir-se caso se verifique um chumbo da revisão do plano de Urbanização”.
Contactado pelo Sol sobre o assunto, o presidente da Câmara da Figueira da Foz não fez qualquer comentário.
Será que a revisão do Plano de Urbanização vai a sessão de Câmara ainda este mês?..
Para ler a notícia clicar em cima das imagens
Aqui, pela Figueira, o caso já era conhecido.
Agora, graças à divulgação feita hoje pelo semanário Sol, o assunto ganhou dimensão nacional: “construtora vende apartamentos na Figueira da Foz em terrenos de uso industrial”.
“O estranho é a certeza que a Martinsa-Fadesa sempre teve que o projecto ia avançar”, comentou António Tavares, vereador do PS, ao Sol. E acrescenta: “Há uma coincidência estranha entre o Plano de Urbanização (apresentado pelo executivo camarário) e o projecto da Martinsa, já que ambos prevêem um índice de construção de 0,7 – que corresponde a 27 blocos de sete pisos para habitação e um hotel com 18 andares e 110 quartos”.
“A certeza de que esse índice de construção vai ser aprovado é tão grande que a empresa até pôs à venda uma coisa que ainda não existe”…
O curioso da questão é que os terrenos que foram vendidos à Alberto Gaspar para a instalação de uma fábrica, devem ser reclamados pela autarquia junto dos tribunais, segundo o vereador Paulo Pereira Coelho, do PSD. “É uma questão de bom senso saber se existe um direito de reversibilidade”, explicou Pereira Coelho ao Sol, “pois os terrenos são industriais e foram vendidos para esse fim”. Aliás, “a Câmara não tem nada a perder, na dúvida os tribunais decidirão”
A posição Pereira Coelho é partilhada por António Tavares, que diz estar à espera de uma resposta do presidente da Câmara Duarte Silva, pois este ficou de “saber se a reversão era possível, mas nunca o fez”.
A última posição conhecida sobre este assunto por parte de Duarte Silva foi divulgada pelo jornal Campeão das Províncias: “Duarte Silva pondera demitir-se caso se verifique um chumbo da revisão do plano de Urbanização”.
Contactado pelo Sol sobre o assunto, o presidente da Câmara da Figueira da Foz não fez qualquer comentário.
Será que a revisão do Plano de Urbanização vai a sessão de Câmara ainda este mês?..
Gestão da água na Figueira
“No final do ano, a concessionária Águas da Figueira actualizou o tarifário de águas e saneamento. Os vereadores socialistas fizeram as contas e, segunda-feira, na reunião de Câmara, revelaram que os aumentos não batiam certo.”
O “direito à água” está em debate na cena internacional, desde que o Conselho dos Direitos do Homem das Nações Unidas tomou conhecimento, em Setembro de 2007, de um relatório redigido pela Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos do Homem relativo ao acesso equitativo à água potável e ao saneamento.
Este debate tem lugar num momento de reconhecida gravidade da actual crise económica, social e ambiental que enfrentamos à escala planetária, e que exige uma viragem radical do processo civilizacional. No que diz respeito à água, sabe-se que, desde 1950 até à presente data, o seu consumo à escala mundial mais do que triplicou.
A água é essencial à vida e à saúde das pessoas. Sem ela não é possível uma vida digna. Mas, no nosso concelho, a realidade dos dias de hoje, também no domínio do abastecimento de água e do saneamento, apresenta um quadro preocupante. Estamos entregues ao “mercado”.
Presentemente, no fundo, a gestão deste recurso natural, está sob o controle duma empresa, a Águas da Figueira SA ...
O “direito à água” está em debate na cena internacional, desde que o Conselho dos Direitos do Homem das Nações Unidas tomou conhecimento, em Setembro de 2007, de um relatório redigido pela Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos do Homem relativo ao acesso equitativo à água potável e ao saneamento.
Este debate tem lugar num momento de reconhecida gravidade da actual crise económica, social e ambiental que enfrentamos à escala planetária, e que exige uma viragem radical do processo civilizacional. No que diz respeito à água, sabe-se que, desde 1950 até à presente data, o seu consumo à escala mundial mais do que triplicou.
A água é essencial à vida e à saúde das pessoas. Sem ela não é possível uma vida digna. Mas, no nosso concelho, a realidade dos dias de hoje, também no domínio do abastecimento de água e do saneamento, apresenta um quadro preocupante. Estamos entregues ao “mercado”.
Presentemente, no fundo, a gestão deste recurso natural, está sob o controle duma empresa, a Águas da Figueira SA ...
Quer dizer: no fundo, a população figueirense perdeu o controlo sobre um recurso que devia ser gerido sob a supervisão dos cidadãos.
Para quem acha que a coisa não tem importância, a diferença está aqui: antes podia-se “despedir” eleitoralmente uma vereação que fosse ineficaz na gestão deste importante recurso; agora só se for a assembleia de accionistas…
Para os menos atentos, é apenas um pequeno e desprezível pormenor democrático que, claro, não vale nada, perante os “valores em causa”.
Fala
(Alexandre O´Neill)
Fala a sério e fala no gozo
Fá-la p'la calada e fala claro
Fala deveras saboroso
Fala barato e fala caro
Fala ao ouvido fala ao coração
Falinhas mansas ou palavrão
Fala à miúda mas fá-la bem
Fala ao teu pai mas ouve a tua mãe
Fala francês fala béu-béu
Fala fininho e fala grosso
Desentulha a garganta levanta o pescoço
Fala como se falar fosse andar
Fala com elegância - muito e devagar.
Fá-la p'la calada e fala claro
Fala deveras saboroso
Fala barato e fala caro
Fala ao ouvido fala ao coração
Falinhas mansas ou palavrão
Fala à miúda mas fá-la bem
Fala ao teu pai mas ouve a tua mãe
Fala francês fala béu-béu
Fala fininho e fala grosso
Desentulha a garganta levanta o pescoço
Fala como se falar fosse andar
Fala com elegância - muito e devagar.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Subida espectacular da Figueira da Foz no ranking nacional...
Para aumentar e ler melhor
clicar em cima da foto da notícia
... do custo da água!...
... de 56º., em 2004, a 6º, na actualidade...
“Desde 2004 a tarifa da água a 120m3 aumentou 64% e a tarifa de saneamento 67,3%.”
Coimbra deve roer-se de inveja: “o consumidor doméstico figueirense paga pela água e pela recolha de resíduos sete vezes mais que o de Coimbra”!...
Na reunião de Câmara realizada no passado dia 5 do corrente, "o presidente da autarquia da Figueira da Foz assumiu a existência de um «engano» no novo tarifário de água, que aumentou 5,4 por cento, depois de a oposição socialista no executivo ter contestado os novos valores."
"Segundo os números hoje divulgados, que têm por base dados de 2008 do Instituto Regulador de Águas e Resíduos (IRAR), o aumento da tarifa de água na Figueira da Foz cifrou-se em 70 por cento entre 2004 e 2007, sete vezes mais do que municípios como a Nazaré, Leiria ou Viseu."
Figueirense sofre e assiste, impávido e sereno, ao circo...
clicar em cima da foto da notícia
... do custo da água!...
... de 56º., em 2004, a 6º, na actualidade...
“Desde 2004 a tarifa da água a 120m3 aumentou 64% e a tarifa de saneamento 67,3%.”
Coimbra deve roer-se de inveja: “o consumidor doméstico figueirense paga pela água e pela recolha de resíduos sete vezes mais que o de Coimbra”!...
Na reunião de Câmara realizada no passado dia 5 do corrente, "o presidente da autarquia da Figueira da Foz assumiu a existência de um «engano» no novo tarifário de água, que aumentou 5,4 por cento, depois de a oposição socialista no executivo ter contestado os novos valores."
"Segundo os números hoje divulgados, que têm por base dados de 2008 do Instituto Regulador de Águas e Resíduos (IRAR), o aumento da tarifa de água na Figueira da Foz cifrou-se em 70 por cento entre 2004 e 2007, sete vezes mais do que municípios como a Nazaré, Leiria ou Viseu."
Figueirense sofre e assiste, impávido e sereno, ao circo...
Frio
Foto Pedro Cruz
Todos os anos, mais ou menos por esta altura, faz frio a valer...
Mas, “Portugal continua sem estar preparado para dar resposta a fenómenos extremos, como muito frio ou muito calor...”
E as perspectivas, mesmo lá para o Verão, não são as melhores... O “forte crescimento do número de desempregados até já está a alarmar o Governo de José Sócrates”!..
Entretanto, na noite gelada, o frio deixa-me completamente enregelado.
Mesmo assim, não desgosto estes dias frios
Falta é uma lareira para aproveitar da melhor forma este frio gelado.
Que bom que seria: frio gelado, lá fora. Lareira bem quente, cá dentro. E um sofá e um cobertor, suave, para me enroscar e perder no mundo dos sonhos...
Mas nem tudo corre mal. Há pouco, o Benfica deu um pontapé na crise ao ir ganhar a Guimarães. “Foi o regresso às vitórias depois de quatro partidas em vencer.”
Continuando a sonhar...
Portugal, continua uma Terra de “pessoas respeitáveis”.
O “Banco de Portugal, BPN e empresas de auditoria escudaram-se atrás do confortável chapéu do sigilo profissional para se recusarem a prestar a informação solicitada pela comissão parlamentar de inquérito ao BPN. Entre a informação “sigilosa” estavam os secretíssimas relatórios de auditoria e a troca de correspondência entre o Banco de Portugal e o banco de Oliveira e Costa. Uma das auditoras, a Ernst & Young, chegou mesmo ao desplante de dizer que “não tem em arquivo a informação solicitada”.
Em Portugal, só mesmo uma vaga de frio, para acontecerem medidas de emergência!...
Todos os anos, mais ou menos por esta altura, faz frio a valer...
Mas, “Portugal continua sem estar preparado para dar resposta a fenómenos extremos, como muito frio ou muito calor...”
E as perspectivas, mesmo lá para o Verão, não são as melhores... O “forte crescimento do número de desempregados até já está a alarmar o Governo de José Sócrates”!..
Entretanto, na noite gelada, o frio deixa-me completamente enregelado.
Mesmo assim, não desgosto estes dias frios
Falta é uma lareira para aproveitar da melhor forma este frio gelado.
Que bom que seria: frio gelado, lá fora. Lareira bem quente, cá dentro. E um sofá e um cobertor, suave, para me enroscar e perder no mundo dos sonhos...
Mas nem tudo corre mal. Há pouco, o Benfica deu um pontapé na crise ao ir ganhar a Guimarães. “Foi o regresso às vitórias depois de quatro partidas em vencer.”
Continuando a sonhar...
Portugal, continua uma Terra de “pessoas respeitáveis”.
O “Banco de Portugal, BPN e empresas de auditoria escudaram-se atrás do confortável chapéu do sigilo profissional para se recusarem a prestar a informação solicitada pela comissão parlamentar de inquérito ao BPN. Entre a informação “sigilosa” estavam os secretíssimas relatórios de auditoria e a troca de correspondência entre o Banco de Portugal e o banco de Oliveira e Costa. Uma das auditoras, a Ernst & Young, chegou mesmo ao desplante de dizer que “não tem em arquivo a informação solicitada”.
Em Portugal, só mesmo uma vaga de frio, para acontecerem medidas de emergência!...
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Ramal Figueira da Foz/Pampilhosa
Para já, a suspensão da circulação ferroviária entre a Figueira da Foz e Coimbra, é temporária...
Mas, “a questão do velho ramal vem de longe, desaproveitado e abandonado ao longo de décadas, irá agora ser encerrado...para obras”..., por tempo indeterminado
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