segunda-feira, 15 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
sábado, 13 de setembro de 2008
Vamos a isso?...
Para os mais distraídos, teimosos ou mal intencionados, recordo, mais uma vez: comentários anónimos caluniosos não se publicam.
Portanto, se estiver a pensar insultar ou difamar pessoas ou grupos de forma a prejudicar a utilização leal deste espaço, não se dê ao trabalho.
Os comentários não serão publicados.
Na blogoesfera, certamente que encontrará espaços que praticam essa especialidade. Até no concelho da Figueira da Foz...
Por vezes, recebemos queixumes de autores anónimos de comentários impróprios, a protestar de forma desabrida, por não verem publicadas as suas “obras-primas”.
Nada mais fácil: primeiro, há que ter a coragem para as assumir. Depois, logo veremos...
Vamos a isso?...
Bom fim de semana para todos.
Portanto, se estiver a pensar insultar ou difamar pessoas ou grupos de forma a prejudicar a utilização leal deste espaço, não se dê ao trabalho.
Os comentários não serão publicados.
Na blogoesfera, certamente que encontrará espaços que praticam essa especialidade. Até no concelho da Figueira da Foz...
Por vezes, recebemos queixumes de autores anónimos de comentários impróprios, a protestar de forma desabrida, por não verem publicadas as suas “obras-primas”.
Nada mais fácil: primeiro, há que ter a coragem para as assumir. Depois, logo veremos...
Vamos a isso?...
Bom fim de semana para todos.
A diáspora Portuguesa continua
Foto sacada daqui
“Um total de 27% dos 130 mil novos postos de trabalho que José Sócrates diz terem sido criados desde que chegou ao poder foram, na realidade, empregos arranjados no estrangeiro por residentes em território nacional. Quer isto dizer que a meta de criação de 150 mil novos empregos em Portugal está, não a 20 mil empregos de distância como o primeiro-ministro reclamou em meados de Agosto, mas sim a mais de 50 mil.”
Se bem lembro, desde o século XII que os portugueses se começaram a espalhar pelo mundo.
Primeiro, pela Europa - Flandres, Inglaterra, França. A partir do século XV, por África. Depois, pela América. A seguir, pela Ásia e a Oceania.
Com este governo, a diáspora Portuguesa continua.
Claro que, este, como todos os anteriores governos, tem o seu mérito nisto...
“Um total de 27% dos 130 mil novos postos de trabalho que José Sócrates diz terem sido criados desde que chegou ao poder foram, na realidade, empregos arranjados no estrangeiro por residentes em território nacional. Quer isto dizer que a meta de criação de 150 mil novos empregos em Portugal está, não a 20 mil empregos de distância como o primeiro-ministro reclamou em meados de Agosto, mas sim a mais de 50 mil.”
Se bem lembro, desde o século XII que os portugueses se começaram a espalhar pelo mundo.
Primeiro, pela Europa - Flandres, Inglaterra, França. A partir do século XV, por África. Depois, pela América. A seguir, pela Ásia e a Oceania.
Com este governo, a diáspora Portuguesa continua.
Claro que, este, como todos os anteriores governos, tem o seu mérito nisto...
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Campeonato Regional de Bodybaord é este fim-de-semana.
A praia do Cabedelo irá ser palco da 1ª etapa do Circuito Regional de Bodyboard.
Atletas covagalenses que irão estar em prova.
Ver aqui.
Atletas covagalenses que irão estar em prova.
Ver aqui.
Portugal no seu melhor ...
“A Comissão Disciplinar da Liga teve uma interpretação muito simpática da Lei 16/2004 na análise aos incidentes do último Benfica-F. C. Porto. No acórdão colocado no site oficial do organismo, a CD da Liga chega mesmo a referir a Lei, mas depois não dá importância ao ponto 3, alínea a do artigo 37 da mesma lei, que obrigaria sempre a que o Benfica-Sporting (próximo jogo em casa do Benfica) se disputasse à porta fechada.No fundo, este é o dia-a-dia do futebol português, em que os clubes, sejam eles quais forem, são, normalmente, punidos da forma mais suave possível.”
(Ver vídeo, clicando aqui)
No fundo, no fundo, diria eu, este é o dia-a-dia do português, em que os poderosos, sejam eles quais forem, são, normalmente, punidos da forma mais suave possível.
Isto eu sei, por experiência própria, e valia mais não saber!...
Portugal é para os meias-tintas.
Para quê afrontar o desconhecido e arriscar causas perdidas, quando posso, mesmo sendo hipócrita, aplaudir o vencedor?
O sucesso passa por ser definitivamente da casta dos moderados, desses que tendo dito sim ao não, aparentando não dizer nada, podem, depois, muito convenientemente, demonstrar que não disseram o que calaram.
Enfim, meus amigos querem sobreviver?
A receita é esta: deixem a política para os políticos e a Nação para os homens de sucesso.
Tratem mas é da vossa vidinha... O melhor que souberem e puderem.
(Ver vídeo, clicando aqui)
No fundo, no fundo, diria eu, este é o dia-a-dia do português, em que os poderosos, sejam eles quais forem, são, normalmente, punidos da forma mais suave possível.
Isto eu sei, por experiência própria, e valia mais não saber!...
Portugal é para os meias-tintas.
Para quê afrontar o desconhecido e arriscar causas perdidas, quando posso, mesmo sendo hipócrita, aplaudir o vencedor?
O sucesso passa por ser definitivamente da casta dos moderados, desses que tendo dito sim ao não, aparentando não dizer nada, podem, depois, muito convenientemente, demonstrar que não disseram o que calaram.
Enfim, meus amigos querem sobreviver?
A receita é esta: deixem a política para os políticos e a Nação para os homens de sucesso.
Tratem mas é da vossa vidinha... O melhor que souberem e puderem.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Nos últimos 4 anos...
NÃO PASSARÃO
Não desesperes, Mãe!
O último triunfo é interdito
Aos heróis que o não são.
Lembra-te do teu grito:
Não passarão!
Não passarão!
Só mesmo se parasse o coração
Que te bate no peito.
Só mesmo se pudesse haver sentido
Entre o sangue vertido
E o sonho desfeito.
Só mesmo se a raiz bebesse em lodo
De traição e de crime.
Só mesmo se não fosse o mundo todo
Que na tua tragédia se redime.
Não passarão!
Arde a seara, mas dum simples grão
Nasce o trigal de novo.
Morrem filhos e filhas da nação,
Não morre um povo!
Não passarão!
Seja qual for a fúria da agressão,
As forças que te querem jugular
Não poderão passar
Sobre a dor infinita desse não
Que a terra inteira ouviu
E repetiu:
Não passarão!
Miguel Torga (in Poemas Ibéricos, 1965)
O último triunfo é interdito
Aos heróis que o não são.
Lembra-te do teu grito:
Não passarão!
Não passarão!
Só mesmo se parasse o coração
Que te bate no peito.
Só mesmo se pudesse haver sentido
Entre o sangue vertido
E o sonho desfeito.
Só mesmo se a raiz bebesse em lodo
De traição e de crime.
Só mesmo se não fosse o mundo todo
Que na tua tragédia se redime.
Não passarão!
Arde a seara, mas dum simples grão
Nasce o trigal de novo.
Morrem filhos e filhas da nação,
Não morre um povo!
Não passarão!
Seja qual for a fúria da agressão,
As forças que te querem jugular
Não poderão passar
Sobre a dor infinita desse não
Que a terra inteira ouviu
E repetiu:
Não passarão!
Miguel Torga (in Poemas Ibéricos, 1965)
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