Ler isto no Correio da Manhã, escrito por uma jornalista da casa, é estranho.
Como escreveu um dia destes outro jornalista da casa, «sem polarização, sem maniqueísmo, sem ódio, sem uma retórica nacionalista pacóvia, sem uma liturgia popularucha de um alegado amor pátrio importada da mais rasca cinematografia americana», Ventura não exisitia.
Chegados aqui, temos de recordar que antes da exposição mediática oferecida, nomeadamente, pelo Correio da Manhã e pela CMTV, a gente do Ventura (e ele próprio...) falava na rua, na taberna, no café, nas redes sociais.
A projecção mediática, veio do tempo de antena intenso e contínuo, oferecido por televisões e jornais com opções editoriais como as do Correio da Manhã.
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