Este é um admirável mundo novo. As limitações do saber são óbvias, mas inevitáveis: só procura saber quem tem curiosidade pelo conhecimento.
Quem não sabe, não pergunta. Quem não pretende saber, não precisa de se incomodar, embora utilize o seu apoliticismo para outras coisas. Por exemplo: proferir sentenças e votar.
Quem não sabe, não pergunta. Quem não pretende saber, não precisa de se incomodar, embora utilize o seu apoliticismo para outras coisas. Por exemplo: proferir sentenças e votar.
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