No passado dia 30 de Abril, no OUTRA MARGEM, tinha ficado escrito: "50 anos depois do 25 de Abril de 1974, a direita, continua a fazer saneamentos políticos.
O Governo tem esperança de vida curta e os boys/girls são mais que muito(a)s."
Daniel Oliveira, hoje no Expresso, vai no mesmo sentido ao "chamar os boys pelos nomes": «os cargos de topo são para
distribuir jogo pela clientela. Há
uma rede de empregos, contactos,
parcerias e negócios a tratar. Não
é novo, mas a pressa é maior. Ao
fim de oito anos, a fome é cega.
E nestas circunstâncias políticas,
ninguém quer esperar para saber
quanto tempo terá para o assalto
ao Estado. Não dá para deixar
que os mandatos acabem».
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