Na reunião camarária realizada no passado dia 20, João
Damasceno, chamado por Santana Lopes deu esclarecimentos.
No entanto, "os vereadores Carlos Monteiro (PS) e Ricardo Silva (PSD) manifestaram dúvidas e suscitaram questões. O socialista, não obstante defender que a zona norte deve ser abastecida pela ETA de Vila Verde, advertiu para eventuais consequências de a conduta passar por terrenos privados, na zona da concessão de exploração de cal hidráulica do Cabo Mondego, neste momento desativada. Por sua vez, o social- -democrata reivindicou mais informação sobre o projeto, a fim de aferir se aquela é a melhor solução, e afirmou que, “com este sistema, gasta-se mais eletricidade para bombear a água”.
No entanto, "os vereadores Carlos Monteiro (PS) e Ricardo Silva (PSD) manifestaram dúvidas e suscitaram questões. O socialista, não obstante defender que a zona norte deve ser abastecida pela ETA de Vila Verde, advertiu para eventuais consequências de a conduta passar por terrenos privados, na zona da concessão de exploração de cal hidráulica do Cabo Mondego, neste momento desativada. Por sua vez, o social- -democrata reivindicou mais informação sobre o projeto, a fim de aferir se aquela é a melhor solução, e afirmou que, “com este sistema, gasta-se mais eletricidade para bombear a água”.
Por estes e outros
argumentos, Ricardo Silva
votou contra.
O vereador do executivo
camarário Manuel Domingues adiantou que técnicos do Laboratório Nacional de Engenharia Civil
deslocaram-se ao Cabo
Mondego. O autarca transmitiu que lhe garantiram
que, “se não for utilizado
material (de perfuração)
pneumático na instalação
da conduta, não haverá
problemas”.
A instalação implica a suspensão temporária de um troço da requalificação da chamada “Estrada Enforca Cães”, que será o primeiro a ser instalado, para não atrasar a obra
Via Diário as Beiras
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