António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
há qualquer coisa ou nada bate certo. então os comerciantes se quiserem pendurar alguma coisa é uma desgraça. vem logo a vereadora top model ranger os dentes e só não morde porque não lhe deixam. agora estes tipos do aldi, onde a senhora e o ocupante da câmara estiveram no dia 12 como se viu envergonhadamente nalgumas fotografias, não viram os cartazes+pendurados por todo o lado? a caminho da inauguração não viram nada? se o ricardo silva não tem dito nada ainda lá estavam. cambada de manhosos. a troco de um empregosito para um ou outro pega cartazes fazem esta figura estúpida. ainda dizem que são contra estes armazéns mas na hora do corta fitas lá estão eles. a rapariga aflita com o tribunal estava com uma cara mais amarela que o esgoto de lavos.
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