Em 2014, a Câmara da Figueira da Foz chamou a si a gestão do Estádio Municipal José Bento Pessoa. Durante várias décadas esta infra-estrutura havia estado sob a responsabilidade da Naval 1.º de Maio, no âmbito de um protocolo assinado com o clube. A denúncia do acordo aconteceu na sequência da expiração da validade do documento, no dia 14 de Fevereiro desse mesmo ano de 2014. Deste modo, a autarquia evitou indemnizar a Naval 1º. de Maio.
Contudo, a proposta de regulamento do executivo municipal, que foi a votos na reunião de câmara realizada no dia 25 de Março de 2014, deu preferência à Naval na utilização dos campos sintéticos, entretanto implantados no Campo de treinos. Na altura, a autarquia baseou-se no histórico dos clubes e associações que utilizam ou pretendam utilizar o equipamento desportivo, o que colocou os navalistas no topo da lista de utilizadores.
Devido à falta de manutenção, ao longo de décadas, o Bento Pessoa chegou ao estado que os figueirenses conhecem e que as fotos documentam: deixaram secar o relvado natural e o que rodeia as 4 linhas onde se realizavam os jogos, está a cair de podre.
Ao longo de décadas, houve culpa de alguns, a começar naturalmente pela própria Câmara Municipal da Figueira da Foz, proprietária desta infra-estrutura desportiva.
Em Setembro de 2018, o então vice-presidente da câmara, Dr. Carlos Monteiro, informou em reunião de câmara que o Estádio Municipal José Bento Pessoa iria ser requalificado.
Na altura, o concurso público já tinha sido lançado e as obras, segundo o anunciado, deveriam custar 450 mil euros. Nesta empreitada será instalada relva sintética, para a prática de futebol de 11, mas é intenção da autarquia requalificar todo o complexo, contemplando a construção de uma pista de atletismo. Mas, isso não está contemplado plano de obras neste momento em execução.
No final de Agosto do corrente ano, iniciaram-se os trabalhos de requalificação do piso do Estádio Municipal José Bento Pessoa. A empreitada, orçada em 284 mil € (acrescido de IVA) e com prazo de execução de 90 dias, tem como objectivo a substituição do relvado natural por relva sintética, incluindo todos os trabalhos inerentes, nomeadamente rede de rega e a rede de drenagem pluvial.
Com a obra a decorrer, digamos assim a meio, verifica-se o habitual: é necessário mais dinheiro para a obra!
Que dizer sem ofender o poder? Que, no mínimo, houve falta de planeamento?
Entretanto, o Campo do Grupo Desportivo Cova-Gala (igualmente uma infra-estrutura municipal) e o Campo do Vateca (no Paião) vão ter de continuar a esperar por melhores dias...
Contudo, a proposta de regulamento do executivo municipal, que foi a votos na reunião de câmara realizada no dia 25 de Março de 2014, deu preferência à Naval na utilização dos campos sintéticos, entretanto implantados no Campo de treinos. Na altura, a autarquia baseou-se no histórico dos clubes e associações que utilizam ou pretendam utilizar o equipamento desportivo, o que colocou os navalistas no topo da lista de utilizadores.
Devido à falta de manutenção, ao longo de décadas, o Bento Pessoa chegou ao estado que os figueirenses conhecem e que as fotos documentam: deixaram secar o relvado natural e o que rodeia as 4 linhas onde se realizavam os jogos, está a cair de podre.
Ao longo de décadas, houve culpa de alguns, a começar naturalmente pela própria Câmara Municipal da Figueira da Foz, proprietária desta infra-estrutura desportiva.
Em Setembro de 2018, o então vice-presidente da câmara, Dr. Carlos Monteiro, informou em reunião de câmara que o Estádio Municipal José Bento Pessoa iria ser requalificado.
Na altura, o concurso público já tinha sido lançado e as obras, segundo o anunciado, deveriam custar 450 mil euros. Nesta empreitada será instalada relva sintética, para a prática de futebol de 11, mas é intenção da autarquia requalificar todo o complexo, contemplando a construção de uma pista de atletismo. Mas, isso não está contemplado plano de obras neste momento em execução.
No final de Agosto do corrente ano, iniciaram-se os trabalhos de requalificação do piso do Estádio Municipal José Bento Pessoa. A empreitada, orçada em 284 mil € (acrescido de IVA) e com prazo de execução de 90 dias, tem como objectivo a substituição do relvado natural por relva sintética, incluindo todos os trabalhos inerentes, nomeadamente rede de rega e a rede de drenagem pluvial.
Com a obra a decorrer, digamos assim a meio, verifica-se o habitual: é necessário mais dinheiro para a obra!
Que dizer sem ofender o poder? Que, no mínimo, houve falta de planeamento?
Entretanto, o Campo do Grupo Desportivo Cova-Gala (igualmente uma infra-estrutura municipal) e o Campo do Vateca (no Paião) vão ter de continuar a esperar por melhores dias...
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